Esse é o meu segundo conto.
Foi um dia desses aí, quando você está andando pela rua e encontra alguém.
A gente estudava junto e já tinha beijado muitas vezes, mais nunca assumido nada e nem dormido junto.
O moreno era assim, aquele homem de várias mulheres, também pudera, corpo sarado, grande, fala mansa e força de homem, tipo daqueles que te deixam sem fala.
Eu não o tinha imaginado na cama ainda, mais naquele dia ele mexeu em algo dentro de mim.
Lembrei-me de seus beijos, não eram os meus prediletos mais estavam na lista dos gostosos.
O moreno me chamou para o cinema, notei uma pequena malicia no pedido mais não me fiz de rogada e aceitei.
Eu estava com uma saia e uma blusa apertada. Estou acima de meu peso o que faz os meninos gostarem das partes avantajadas como minha bunda e meus seios. Ele me olhava, tentando não deixar que eu percebesse mais ele não era capaz de conseguir me enganar. Chegamos no cinema e ele escolheu o pior filme para dar tempo dele fazer o que queria.
Escolhemos o meio do cinema, pois a galera preferia o fundo. Ele me queria ande ninguém visse somente os mais espertinhos. Fui cedendo pra ver aonde ele queira chegar até que me ofereceu um chocolate, novidade: eu tinha que pegar da boca dele.
Busquei aqueles lábio finos e macios, prefiro mais grossos mais o moreno é delicioso!
Fui para o meu lado e ele me olhou, fingi que estava vendo o filme até que pegou minha mão e pos sobre a mão dele. Foi descendo até perto de seu cacete e me forçava a acariciar.
Tirei minha mão e fiz cara feia, o que ele achava que estava fazendo?
Ficamos o filme todo assim, sem olhar um apara o outro até que mais no fim ele me agarrou e me beijou. Fiquei sem reação, só poderia beijá-lo, nada mais. Que delícia!!!
Saímos do cinema e no ônibus ele me fazia acariciar suas pernas, que eram enormes. Chegando a minha casa, ele me beijou por duas vezes, eu disse que era pra ele ir embora por que meu noivo poderia chegar. Ele hesitou, não sabia que eu tinha um noivo, imaginava que eu estava solteira e pronta pra ele.
Meu cachorro começou a latir, não gostava de homens perto de mim, mais o moreno queria entrar, ainda mais agora sabendo do meu noivo.Me jogou contra o muro e abriu o portão. Entrou e me pegou pela mão forçando minha entrada. Eu fiquei louca de vontade dele.
Me encostou no muro, agora pelo lado de dentro de casa, me apertava e passava a mão por baixo de minha saia. Puxou uma de minhas mãos e enfiou dentro de sua camisa.
Fiquei brava, e exclamei:
- Seu puto! Se ta achando que é só chega e levar, se ta louco?!
Empurrei-o e pedi pra ir embora. Claro que isso era meu joguinho, tinha que fazer ele pagar pela traição que tinha me feito. Quando a gente ficou, na época do colégio, estava com minha amiga também e isso não iria ficar assim.
Ele mostrou seu pênis pra mime me xingou, falou que eu o deixava muito doido e que não era justo fazer isso com ele.
Mandei ele embora e já fui liberar o Brutus, meu rotweiler, pra morder ele.
Levantou suas calças e saiu correndo. Estava sem carro e nessa, não tinha como ir embora, somente eu poderia levá-lo, visto que o ônibus que a gente pegou era o ultimo.
Peguei o carro e fui atrás dele, depois de um tempo, é claro. Ele tinha que sofrer!
Encontei-o pedindo carona, uns quarteirões a frente. Parei, olhei e ri dele. Muito puto de raiva, me disse que era pra perdoa-lo, ele merecia aquilo.
Mandei-o entrar e fomos dar uma volta. Fiz ele pagar um jantar pra mim e durante nossa conversa no restaurante me disse que eu estava muito diferente.
Começou a passar a mão na minha perna, por baixo da mesa. Eu senti uma vontade de xingar e de querer mais, só me preocupava com o Edu, ele poderia chegar em casa e como eu iria explicar tudo aquilo.
De qualquer forma, deixei-o ficar muito doido, pois quanto mais me acariciava mais eu fazia charme.
Levei-o pra minha casa, pois o safado ainda mora com a mãe e um motel nessas alturas não iria rolar, eu tava sem carteira e ele sem dinheiro, porque o fiz gastar tudo no restaurante.
Na minha casa, ele já me agarrava na garagem. O Brutus ficou muito bravo e latia muito alto. Fui te ele e pedi pra ficar em silencio, precisava cuidar de nosso convidado e dei um beijo na sua cabeça.
Voltando ao moreno, já estava ouriçado novamente e nesse momento lembrei das câmeras. Aquela transa estava me custando muito trabalho.
Empurrei meu visitante para o chão da sala, bati uma punheta para ele e lambi seus testículos até que ele já não se agüentasse mais.
Moreno queria me chupar, mais eu não deixei. Se o Edu chegasse, tinha que parecer que estava tudo normal.
Disse a ele que só o chuparia, não teria nada mais que isso e sem se fazer de chateado se entregou aos meus lábios.
Ele estava perplexo, e gozou como nunca tinha gozado antes.
Foi me beijar e me dizia que eu era demais. Que mentira... Sabia que até poderia estar entre as melhores e ele não sabia do que estava falando. Só tinha pegado menininhas e, modéstia à parte, nem se comparam a mim. Estou em um estágio diferente do delas.
Mais isso não vem ao caso. Depois de sua gozada, levei-o pro chuveiro.
Fui pra sala a fim de eliminar vestígios e quando dei por mim ele estava todo molhado olhando para minha bunda. Quando o vi, nu e molhado, fiquei louca pra acabar com a tara dele.
Pedi pra ele subir pro quarto e liguei pro Edu. Demorou pra atender e quando falou comigo notei sua voz diferente e umas vozes femininas ao lado dele. Não fiz nenhuma pergunta a esse respeito e questionei apenas se iria voltar a casa. Com sua negativa, desliguei e fui cuidar de meu convidado como boa anfitriã.
Inesperadamente o agarrei por traz e beijei seu corpo todinho.
Ele me agarrou e fez tudo o que queria. Aquele dia inventamos novas posições para o cama sutra, rs.
Dormiu comigo e na manha seguinte, fizemos amor por outras vezes...
E o Edu, boa pergunta! Liguei para o seu amigo, um que me queria a um tempão e descobri que estava em uma reunião em outra cidade e depois foi com seus amigos em uma casa de mulheres.
Depois disso, fui embora de sua casa, com o Brutus e deixei sua aliança de ouro 24 em cima das camisinhas do meu moreno.
Que faça bom proveito! Como eu farei desse corpo cor do pecado!
