Já tenho alguns contos publicados aqui e apenas um deles é um relato pessoal e verídico, mas decidi voltar para dividir com vocês uma experiência que muitas mulheres ainda não ousam vivenciar por puro medo e desinformação. Estou falando daquela famosa tara entre os homens, que deixa as mulheres atormentadas: Sexo Anal. Não é correto tapar o sol com a peneira: anal dói, sim, mas somente enquanto a mulher está tensa, ou seja, enquanto ela achar que vai doer, dói mesmo. Depois, quando a excitação vai ganhando terreno, de duas uma: ou a dor simplesmente desaparece, ou o tesão cresce de tal forma que a dor passa a ser apenas um mero detalhe sem importância.
Pois bem, vamos à minha experiência...
Ontem à noite, como sempre faço depois de mais um dia cansativo de dona de casa, tomei um banho e fui deitar. Meu marido ainda estava acordado, então quando encostei a cabeça no travesseiro, ele começou a desabafar, falar dos problemas, das contas, do nosso filho pequeno que está ficando difícil de se lidar... Virei-me de costas para ele e empinei o bumbum, dizendo: "Ai, meu bumbum tá coçando..." (risos) Ele então passou as unhas suavemente, me deixou arrepiadinha. Depois de um tempinho, soltou essa: "Não quer que eu coce com outra coisa não?" De repente, lembrei-me da ultima vez que fizemos por trás... Tinha sido uma delícia... Mas já faziam meses, tantos que nem lembrava quantos em exato!
Sem pensar, respondi: "Pode, você quer?" Ele, talvez pensando que eu brincava, indagou: "Quero sim. Você deixa?" "Vamos lá", falei baixinho. Ele levantou, foi ao guarda-roupa e pegou o gel lubrificante. Voltou para a cama, espalhou no pau dele e depois em mim. Aquele geladinho me deu arrepios, mas ao mesmo tempo me fez retrair o buraquinho. Então ele colocou a pica gostosa na entradinha e ficou fazendo um vai e vem delicado, nesse momento pensei no tamanho do negócio, 18 centimetros... Era muita coisa pra entrar num lugarzinho tão apertadinho. Mas eu já tinha feito aquilo várias vezes, não era novidade. Era só relaxar e gozar.
Meu marido passou a se mover com mais firmeza, empurrando um pouco mais em mim. Então senti um calor gostoso lá atrás, fui relaxando, me excitando, e de repente aquela vara foi ganhando terreno dentro do meu cuzinho, e quanto mais ele colocava mais eu queria que ele colocasse. Passei a gemer, e enterrei o rosto no travesseiro pra gemer mais alto sem ser ouvida, afinal já passava de meia noite. Sentia uma dorzinha insignificante diante do prazer que me dominava. Ele chegou a boca pertinho do meu ouvido e disse: "Não é por causa desse momento não, mas quero que saiba que eu gosto de você, por isso lutei pra te ter de volta e reconstruir nossa família". Segurei sua mão e respondi que também gostava dele. Pedi para me deitar de bruços e ele veio por cima, voltando a meter na minha bundinha. Mas achou a posição cansativa e eu, dolorida. Voltamos a deitar de lado e dessa vez ele encaixou o corpo no meu, me agarrando pela cintura e metendo com mais vigor. Eu gemia loucamente, a cara metida no travesseiro, feliz por proporcionar prazer a ele. Eu sabia que ele estava adorando, e isso me deixava mais e mais excitada, me sentia mulher, uma mulher capaz de deixar meu homem satisfeito por completo. Esse é o grande tempero do sexo anal: deixar seu corpo à disposição da pessoa amada, para que ela satisfaça seus desejos mais íntimos com você, para que vocês criem esse laço profundo de intimidade e cumplicidade. Você tem tudo que o seu amor quer. Você tem tudo que o seu amor precisa.
Então meu marido se descontrolou nos movimentos e gozou gostoso. Senti seu gozo jorrar, e sorri de satisfação. Ele estava ofegante, o coração descompassado, sentia seu hálito morno na minha nuca. Ele não teve forças pra se mexer, ficou parado, curtindo a sensação, esperando o corpo criar um mínimo de ãnimo pra se levantar, antes que acontecesse um "acidente" com os lençóis e a colcha da cama. Lentamente, foi retirando sua vara do meu rabinho castigado e molhado. "Isso aqui acaba com as minhas forças", ele disse e eu ri. Nos limpamos e, agora totalmente exaustos, finalmente fomos dormir. Contentes.
Espero que tenham gostado deste meu relato pessoal, talvez seja meio sem graça, sem nenhum evento extraordinário, mas todo ser humano comum sabe que a maioria das nossas relações sexuais acontecem assim, no aconchego do nosso lar, na privacidade do nosso quarto. O que realmente faz o sexo ser inesquecível é o fato de estarmos com aquela pessoa especial, em quem confiamos, e esses temperos dos quais lançamos mão: sexo oral, anal, uma nova posição ou uma lingerie nova.
Meu recado para as mulheres é: se vocês têm vontade de experimentar o sexo por trás, mas não têm coragem, comecem devagar, peçam ao seu parceiro pra explorar com um dedo, coberto de lubrificante, e quando estiverem mais seguras, soltem-se. Respeitando seus limites, vocês vão criar uma nova arma de sedução que vai deixar seus homens ainda mais apaixonados.
E para os homens: Nada de cobranças! Comecem fazendo muitos carinhos, dando umas indiretas, falando baixinho no ouvido, quem sabe até negociando: ela deixa você colocar nem que seja a cabecinha, e em troca você faz aquela sessão de sexo oral que ela tanto pede. E quando chegar lá, muita calma nessa hora: vai devagarinho, despertando o tesão dela aos poucos. Afinal de contas, "devagar se vai longe"!!!
Beijos para todos vocês.