Confesso que perdi a minha virgindade bastante tarde com 19 anos. Até aí tinha havido um roçar mais intimo com a minha empregada, mas que não querendo perder a virgindade com um garoto de 14 anos, não deixava passar disso. Tudo aconteceu em 1970 em que fui passear à boleia pela Europa, durante as férias da universidade. Naquele tempo ainda não era perigoso e as pessoas ainda davam boleias. Já de volta a Portugal, perto de Leon em Espanha, apanhei boleia de duas alemãs num VW carocha.
O banco de trás já estava um pouco atulhado das coisas delas, mas elas lá arrumaram a tralha para dar espaço para mim e minha mochila. Nesse tempo eu falava muito bem francês e um pouco de inglês mas, felizmente, uma das alemãs, uma bela ruiva, mais ou menos da minha altura e muito bem feita, falava espanhol. Fomos para Corunha onde já não sei como, alugamos um quarto com duas camas, no centro da cidade. Recordo-me que a espanhola que nos alugou o quarto estranhou que eu também lá fosse dormir, mas a ruiva disse que já éramos crescidinhos.
Tomámos banho e lá fomos para a zona dos restaurantes. Comecei a reparar que a ruiva começou-se a insinuar a mim. Na verdade a outra também não podia ser: era uma alemã que Hitler teria adorado grande, loira e com grandes pés que a faziam ficar desesperada porque não encontrava nenhum sapato que lhe servisse. Depois do jantar regado a cidra e vinho, fomos dar uma volta e já começámos a andar de mãos dadas. Carinhosamente eu já a chamava de Carotte apesar de ela se chamar Ursula. Á noite as duas deitaram-se numa cama e eu noutra. Ela do lado do corredor e eu esticando-me todo a apalpar as mamas dela e suplicando-lhe que viesse para a minha cama.
A loira de vez em quando resmungava e a coisa acabou por ficar mesmo assim. Bem, viemos para Portugal, até Lisboa. Felizmente para mim, era Agosto e a família onde eu tinha um quarto alugado tinha ido de férias e eu estava sozinho. Arrangei um sitio para a loira ficar numa república de amigos meus, perto da Assembleia da Republica. Ela não gostou muito de ficar com desconhecidos, mas tanto eu como a ruiva queriamos chegar a vias de facto. Depois do passeio turístico nocturno e de uns copos, lá fui eu com a minha Carotte para o meu quarto.
Subimos as escadas comigo preocupado de falhar na minha primeira vez. Depois pensei, ela é estrangeira, não nos conhecemos e ninguém vai ficar a saber. Seja o que Deus quiser. Fomos para o meu quarto e começamos nos beijos e nos apalpões. Como alemã que era, tirou a roupa e arrumou-a direitinha em cima de uma cadeira. Pediu para apagar a luz e eu abri um pouco o estore para entrar o mínimo de claridade. Deitámo-nos os dois lado a lado na cama estreita. As minhas mãos percorriam com sofreguidão o corpo da minha primeira mulher. Beijei-lhe os seios sofregamente enquanto a minha mão se deleitava a explorar os lábios da vagina dela. O meu pau não me atraiçoou. Estava duro que até doia. Inexperiente como era, não estive muito tempo nos preliminares. Deitei-me em cima dela que abriu ligeiramente as pernas. O meu penis esfregava-se para cima e par baixo molhando-se no líquido da tesão dela, sem querer deslizou lá para dentro. Lembro-me de ter pensado: Já está!.
Finalmente estava dentro de uma mulher sentindo-me inebriado, numa sensação que nada tinha a haver com as punhetas que batia regularmente. Comecei a bombar, ela gemia suavemente e cravava-me as unhas nas costas. Alguns minutos depois comecei a vir-me jorrando fortemente dentro da sua gruta de amor. Naquele tempo ninguém falava de Sida e era uma liberdade total. Continuei a bombar e espantosamente o meu pau não baixou. Aí disse em inglês: One. Bombei e bombei e comecei a sentir de novo o frémito de um novo orgasmo e explodi roncando e dizendo tolices. A consideração por mim próprio estava agora no auge. Não só não falhara como dera duas seguidas. Disse Two. Deitei-me ao lado dela arfando. Beijei-a na boca e disse-lhe em inglês e em francês que a amava. Beijo-lhe o pescoço, passo para as mamas dela, depois vou descendo aos beijos.
Quando cheguei ao umbigo achei melhor posicionar-me de joelhos no meio das pernas dela. Beijei-lhe todo o púbis, as virilhas, a parte interna das coxas e paro mesmo em cima da racha dela. Pergunto-lhe: May I?. Ela responde que sim e eu baixo-me e começo a fazer o meu primeiro minete, numa vagina cheia da minha esporra. Imediatamente comecei a sentir o meu pau a endurecer rápidamente. Afundo-me de novo dentro dela, bombeando como um esfomeado. Ela gemia e mordiscava as minhas orelhas. Vim-me de novo. Bombeei até amolecer. Deitei-me de lado e disse Three. A ruivinha admoestou-me: por favor não contes. Conversámos um pouco. Não sei como ela descobriu que era a minha primeira vez. Confessei que era a primeira vez com uma mulher branca, dando a entender que já o tinha feito com uma mulher negra, sem de facto ser verdade. Alguns minutos depois começo de novo a beija-la e sabendo que ficava entesado rápidamente a lamber a sua ratinha, fui directo para lá.
A reacção foi a mesma, o meu pau começa a crescer à medida que a lembo e penetro a lingua. Com o pau direito penetro de uma só vez o seu buraquinho que nesta altura do campeonato estava mais que molhado, com a excitação dela, a minha esporra de três vezes e a minha saliva. Fodemos longamente até não poder deixar de me vir. Disse como não podia deixar de ser: Four. Ela riu-se. Mais conversa, já sem inibição nenhuma, acendo a luz. Ela pede para eu a apagar, mas não fiz caso. Apreciei o corpo que tinha saboreado com o olhar. Vi os seus seios bem feitos de tamanho médio com uma auréola bem avermelhada. Um pubis ruivo aparadinho. Eu que só tinha visto o da minha empregada, fiquei fascinado com aqueles caracóis castanho avermelhados. Começo a beijar-lhe a barriga, ponho a lingua no umbigo, percorro as pernas, chupo-lhe os dedos dos pés, vou subindo pelo interior das coxas até chegar aos seus lábios vaginais, vermelhos de tanto trabalharem. Começo de novo a lamber e chupar.
De novo o meu pau dá sinais. Pouco a pouco endurece pronto para nova lide. Entro de novo dentro da sua gruta do amor. Fodemos com sofreguidão. Eu notando que ela ainda não se tinha vindo, a esforçar-me para ela se vir. Sem efeito, depois de muito bombear vim-me de novo. Eram 5 da manhã. Estavamos cansados e suados. Eu estava satisfeito. Na minha primeira vez tinha dado 5. Lamentava que ela não se tivesse vindo, mas na altura não achei que fosse culpa minha. A verdade é que nunca mais na minha vida dei 5 de novo. Diz-se que a primeira vez não se esquece e é verdade. Nunca me esqueci da minha Ursula, devo dizer, da minha Carotte. A minha segunda amante foi uma activista maoista que mesmo na cama e nos preliminares, me fazia perguntas do livro vermelho de Mao Tsé Tung. A essa só dei três.
Pouco a pouco fui aprendendo a dar prazer às mulheres e retardar a ejaculação. Cheguei ao ponto que aguentava tempos infinitos, mas também descobri que há mulheres que não gostam de tanto tempo uma piça a bombar. Depois queixam-se de ficarem assadas.