A coroa casada

Um conto erótico de Azevedo
Categoria: Heterossexual
Contém 621 palavras
Data: 08/12/2008 01:08:42

Moro numa rua meio deserta. Aqui em minha cidade, trabalho entregando correspondências, ou seja, sou funcionário dos Correios.

Desde de junho, percebi que um coroa estava me olhando diferente toda vez que eu ia na casa dela.

Seu nome era dona Leila. 39 anos, cabelos longos, loira, cabelos pintados, meio avermelhados. Eu tenho 27 anos, sou moreno, 1,78, 76kg.

Um dia cheguei na casa dela e ela estava no banheiro. Pediu que eu entrasse e a esperasse na sala. Assim fiz e...

Qunado dei por mim, ela tinha saído do banheiro só de toalha. apesar de tudo ela é muito charmosa. Muito boazuda...

Ela me convidou a tomar uma bebida. Eu aceitei. Ela começou a contar sua vida. E me disse estar muito carente, pois o marido era camioneiro e viajava há 1 mês.

Perguntou se eu era casado. Eu disse que não. Em seguida, me olhou forte, muito profundamente. Seus olhos pareciam me convidar pro sexo. Minha conversa com ela se estendeu até o momento em que sentou-se ao meu lado e de boca trêmula beijou minha boca.

Meti minha boca na dela. Escorreguei em seu pecoço. Ele era todo pintado com sinais. Muitos sinais. Nunca me esqueci.

Escorreguei em seu seio e mamei como um bezerro. Ela dizia: mame meu cachorrinho, mame.

Os bicos dos peitos dela eram grandes e bem gostosinhos. Mordi. Ela gemeu.

Abri minha calça e tirei minha pica palpitando de tesão. Agarrei os cabelos de Leila e levei meu cacete em direção à boca dela. Ela se recusou veemente. Disse-me que jamais tinha feito boquete.

Não aceitei. À força, comecei a passar a cabeça da minha rola nos lábios dela. Ela dizia: não quero. Não quero chupar.

Mesmo assim continuei a passar minha pica na boca dela. A boca fechada com força. Quanto mais eu tentava ela dizia: mmmmmmm!!! De boca fechada. Ela não quis me chupar.

Meu pau crescia e eu continuava a passar minha trouxa na cara dela. Tanto insisti. Meu pau se lubrificou. Ela então fechou os olhos e começou, a píncípio, timidamente, lamber a cabeça da minha pica. De fato, ela não tinha habilidade, mas pouco a pouco foi se acostumando. Fiz da boca dela uma buceta e comecei a sair e entrar como se estivesse a comendo

Minutos depois, Leila lambia minha rola como se fosse um pirulito de morango.

Mandei se ajoelhar a meus pés e me chupar como uma cadela. Pedi que olhasse pra mim enquanto me chupava. Lambeu meus ovos quando mandei.

Fomos pro tapete e eu chupei a buceta dela. Ela também disse nunca ter feito isso, mas não se negou.

Agarrei o clitóris dela e chupei com força. Lambia desesperadamente e ela soltou um grito de gozo: Ohhh! Gostooooooso!

Ela me disse nunca me senti tão amada. que gostoso.

Sussurando ela me disse: me fode, safado. Me fode, vai.

Ela tinha mudado as feições. Sua voz ganhava ares de puta. De mulher vadia mesmo. Que queria ser varada por mim.

Agarrei o corpão dela e comecei a penetrar. Ela dizia: ai, ai, ai. fode safado. Fode.

Alguns minutos, meti-lhe a peia devagarinho. Depois, pedi pra comer o cuzinho dela. Ela disse-me, depois. Eu disse agora, minha cachorra. quero comer seu cuzinho gostoso.

Eu estava louco de tesão e, deixando ela numa posição gostosa, comecei a lamber o cu dela. Ela ficou louca. Disse, menino, que gostoso. Chupa, vai.

Já não suportava mais e, a pulso, gozei na boca dela. Ela cuspia. Dizia que nojo. Mas seu rosto ficou todo embraquecido de minha gala.

No fim de tudo, ela ainda me deu cafezinho e me pediu pra voltar mais vezes. Disse eu quero te dar meu cuzinho, mas só se você me chupar de novo!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive André10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

fraco... poderia ser menos afoito na descrição dos fatos e detalhar melhor cada situação...

0 0