Bom, seguindo meu relato anterior, Lili e eu após aquela transa no motel, viramos ficantes ou talvez namorados mesmo.Eu estava envolvido.Mas me intrigava um pouco sua dupla personalidade, tudo bem que a mulher tem que se transformar na cama, mas Lili se transformava em algo totalmente oposto ao que ela era no dia-a-dia.Enfim, também notei que ela escondia essa sua faceta mundana par o casal para o qual trabalhava. Sempre por volta das 10 da noite ela vinha ficar comigo no portão, onde rolavam altos amassos tendo eu que ir embora de pau duro e curtir uma bela punheta.Então numa dessas noites Lili apareceu de saia e ali ficamos papeando e trocando carinhos, até que o amasso rolou e ela sussurrou em meu ouvido que estava sem calcinha.Foi automático o endurecimento de meu membro.Ela não poderia sair dali pra ir comigo pra casa por causa dos patrões.Estávamos na frente da casa que possui vários arbustos, abraçados de frente um pro outro.Então enquanto eu massageava discretamente sua buça ela tirou minha rola dura pra fora da calça, foi difícil tirar pois estava muito duro.Ali trocamos beijos e carícias.Ela gemia discretamente pedindo sussurrando pra eu foder ela.Lili estava transformada.Dizia me fode, meu macho, não tem como você resistir a um pedido daqueles.Pus a perninha dela num degrau e fui colocando levemente e estocando com calma ela gemia e eu também em maio a um barulho ensurdecedor de um grilo.Porem aquele barulho de grilo era muito bom tendo em vista que abafava nossos gemidos.Mas eu precisa ter a visão daquela bunda e a virei de costas pra mim.Para quem gosta de aventuras arriscadas aquele era um prato cheio, estávamos no escuro mas a rua era iluminada e bastante barulhenta, crianças brincavam e pessoas conversavam, mas creio que ninguém havia nos notado.Ali eu a fodia ela de costas e eu com as mãos em seu quadril.Não resisti e massageei seus seios que pus pra fora ela já estava quase nua, com o vestido encolhido na altura da sua barriguinha e aquela situação nos excitou muito mais ainda.Ela gemia, fala impropérios, era alguém bem diferente daquela moça que passeava com o bêbe do vizinho.Sussurrou em meu ouvido que estava gozando e que queria meu leite. Aquilo me enlouqueceu mais ainda e aumentei as estocadas, já se percebia o barulho de meu corpo e minhas bolas batendo contra o corpo de Lili.Foi que veio o goze, esporrei no reguinho dela, o leite desceu pelas suas pernas e ela fazia questão de passar a mão naquele liquido cremoso.Safada.Ficamos ali, mais uns 5 minutos nos beijando e ela disse que teria que entrar para tomar banho.Lili entrou, como uma safada saciada, com as pernas escorrendo meu líquido cremoso, a seiva da vida.Só a veria no outro dia, na versão angelical.
Lili, pura, ingênua e PUTA (2)
Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 487 palavras
Data: 08/12/2008 14:07:30
Assuntos: Heterossexual, Sexo do bom
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