Rapidinha em casa

Um conto erótico de Japs14000
Categoria: Heterossexual
Contém 468 palavras
Data: 09/12/2008 14:39:12

Na época trabalhava de dia e fazia faculdade à noite. No trabalho conheci uma garota que, como eu, também estudava à noite e sua faculdade era relativamente perto da minha casa. Eu já havia saído com ela e comido seu cuzinho uma vez. No início de dezembro de 19XX falei com ela no final da tarde e ela comentou que tinha uma prova e estava saindo correndo. Perguntei se ela não queria uma carona pois ela pegaria metrô e ônibus e eu poderia levá-la pois morava ao lado da estação do metrô. O combinado era que iríamos até a minha casa e de lá eu a levaria de carro para a faculdade. Chegamos em casa quase às 18 horas, um pouco antes do programado. Eu sabia que minha mãe chegava em casa entre 18:15 e 18:30 e achei que dava tempo para uns amassos. Agarrei a garota que não escondeu o entusiasmo pela minha iniciativa. No segundo beijo eu estava abrindo sua calça. Comentei que minha mãe estava para chegar e ela falou de deveríamos ser rápidos então. Coloquei o pau para fora e ela deu uma chupadinha apenas para babar no meu pau. Deu-me as costas e se curvou sobre o sofá. Encostei o pau na sua xoxota e ela lembrou-me de que era virgem e que queria continuar assim. Cuspi no seu rego e melei seu cu com saliva. Encaixei a pica na argola e forcei. Ela soltou um grito de dor e falou que estava doendo. Falei que não tinha tempo de ser cuidadoso e soquei a rola naquela cuzinho apertado. Ela gemia de dor e tesão. Comecei a bolinar seu grelo e logo ela estava gozando com vigorosas piscadas de cu que pareciam querer guilhotinar meu pau. Não consegui me conter e enchi seu reto de porra. Ela, ao sentir o calor no reto, torceu o pescoço e alcançou minha boca para um beijo delicioso. Tirei o pau do seu cu e levantamos as calças: a minha estava uns centímetros abaixada e a dela no meio da coxa. Assim que ela fechou a calça ouvimos minha mãe abrindo a porta. Aproveitamos a porta aberta e saímos. Falei para minha mãe que passara em casa para pegar o carro quando entrava no elevador. A garota estava vermelha de vergonha e perguntava se minha mãe desconfiara de algo. Falei que não. Deixei-a na faculdade e fui para a minha. No dia seguinte ela me ligou dizendo que felizmente não teve prova pois "não conseguiria se concentrar com o cu ardendo e cheio de porra". Como ela havia me ligado apenas para falar aquilo convidei-a para uma aula de analtomia ou um exame de toque retal com um dedo grosso e sem unha naquela noite. Ela aceitou rindo, mas esta transa fica para outro conto.

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