O genro ideal II

Um conto erótico de ColinhoDoce
Categoria: Heterossexual
Contém 1244 palavras
Data: 09/12/2008 15:04:09

Contei, no primeiro episódio o início desse mémorable verão 2007. Já estava extremamente ocupado com minha noiva Angélica e a sua amiga Béatriz, tão exigentes uma como outra. Mas Angélica tinha vindo em ferias com a sua mãe, Maria Cecilia, que acabava de divorciar-se e aceitava mal o seu estado. Angélica procurava desesperadamente um meio para subir-lhe o moral. Ora, este meio, encontrei-o uma noite em que Maria Cecilia e eu estavamos sós no carro, e o pusemos longamente em prática sobre o tapete da sua sala de jantar. Restava anunciar a notícia a Angélica:

Vai ficar contente, minha querida, creio que a tua mãe retoma gosto na vida. A prova, transamos juntos !

Enfim, não lhe disse exatamente assim, tentei revestir ligeiramente a coisa. Angélica lança-me um olhar dubitativo:

Ela gostou, pelo menos?

Euh Se não gostou, pelo menos acho que ficou feliz.

O seu rosto ilumina-se e me salta ao pescoço.

Gégé, é genial! É exactamente o que minha mãe precisava.

!!!.....

Enfim, é melhor assim que deixar-se secar até à morte, ou pior, se deixar comer por alguém sem escrupulos. Tu és a melhor coisa que podia acontecer à minha mãe. E do meu lado, se deves correr atrás de outras mulheres, prefiro saber as quais.

Devo reconhecer que aquilo tem certa lógica. Empurrando-me sucessivamente nos braços de Béatriz e de Maria Cecilia (porque, ela me confirmou: deixando-me só com a sua mãe, tinha sido sua ideia), assegurou-se de poder sem traída sem ter a impressão de ser enganada. Além disso, faz um bonito presente à sua mãe. Alguns machos poderiam vexar-se de terem uma noiva que escolhe para eles as suas amantes entre as mulheres do seu circulo de amigas, mas esses nunca viram Maria Cecilia nem Béatriz de perto.

No dia seguinte, vou almoçar em casa de minha futura sogra. À minha chegada, tenho a surpresa de a encontrar com um vestido de verão muito decotado, sob o qual é evidente que não tem soutien-gorge. É verdade que apesar dos seus quarenta e cinco anos,ela não tem realmente necessidade, e a sua saia curta revela quanto a ela, umas pernas de sonho. Mas Maria Cecilia é (ou era) bastante bastante inibida, ao sentido próprio como ao figurado; nunca a tinha visto num comportamento semelhante, e um olhar trocado com Angélica me fez saber que ela também não! Nos seus olhos, vejo que me felicita de ter desinibido ligeiramente a sua mãe.

Maria Cecilia vai para a cozinha preparar a salada, sigo-a, sob pretexto de ajudar. Com efeito, apenas ela está ocupada a agitar sua salada na pia que a apreendo por trás e subo a sua saia sobre as suas coxas. Duvidava um pouco vendo-a andar: ela também não tem calcinha. E começo, enquanto beijo seu pescoço, a acariciar-lhe o bum bum, os quadris, a esmagar o meu sexo - bem teso, como vocês devem imaginar - contra o seu rego, passar a minha mão direita na frente e introduzir o meu índice na sua doce xoxota já completamente molhada Talvez vocês achem esta conduta abominavelmente falocrata, para com uma mulher que está em frente de uma pia, com as mãos embaraçadas de um cesto de salada? Eu também, em efeito - excepto quando a filha da referida mulher, que é ao mesmo tempo minha noiva, se encontra na peça vizinha.

A ideia da peça vizinha parece preocupar Maria Cecilia, que solta o seu cesto e põe as mãos, sem grande convicção, sobre os meus antebraços:

Pára, as meninas podem ver-nos.

Se ela soubesse que estou lá com a benção das meninas, e que elas devem estar procurando imaginar o que fazemos na cozinha!

E como o meu índice se agita cada vez mais em redor do seu pequeno botão, não diz mais nada e começa a gemer devagar. Os seus bicos devem estar duros a fazer-lhe mal, porque ela desliza uma mão no decote e começa a aperta-los. Ajudo-a activamente com minha mão livre, e logo ela deve colocar um pano entre os dentes para impedir-se de gritar.

Uma vez reencontrados os seus espíritos, volta-se para mim, parece dar-se conta que não tive as mesmas satisfações que ela, e bruscamente, sem que eu lhe peça, me abre a calça, tira o meu sexo e me masturba até que eu goze sobre o chão, o que, no estado em que estou, toma apenas alguns segundos.

Enquanto limpo o solo, Maria Cecilia limpa as suas coxas mergulhadas em ciprina. Põe ordem no seu vestido, tenta desamarrota-lo antes de nos juntarmos às meninas.

Quando chego à mesa, Angélica apanha-me a mão direita e deposita um beijo sobre o meu índice. Seria um gesto banal entre amorosos em qualquer outra circunstância, mas lá, Béatriz é tomada por um riso louco que asfixia no seu guardanapo. Visivelmente, as meninas não se satisfizeram de imaginar o que fazíamos! Felizmente que Maria Cecilia não se apercebeu de nada.

Após a refeição, as moças vão para o quarto de Angélica anunciando que vão fazer uma sesta. Já a fiz muitas vezes com ela, para adivinhar o que “fazer sesta” quer dizer, e do meu lado acompanho Maria Cecilia até à sua cama. A relativa ignorância na qual o seu marido, da sua própria confissão, a tinha deixado, começa a dissipar-se, ao mesmo tempo que os seus preconceitos.

Ela aceita, seguidamente provoca novas carícias, e me as devolve...Após alguns orgasmos (não, não sou um super macho, mas disse-vos que ela estava muito carente), somos ambos estendidos na cama, ela de costas, os olhos fechados, meio adormecidos, eu ao lado dela, lhe acariciando o ventre e a xoxota, preparam-do-lhe uma nova subida ao sétimo céu.

Ela atinge devagar o quinto ou o sexto quando Béatriz abre silenciosamente a porta. Inteiramente nua, faz-me sinal de me calar e desliza-se ao pé da cama sem que Maria Cecilia se aperceba. Deixo-lhe o lugar que estava acariciando, levando a minha mão ligeiramente mais para cima. Em seu meio sono, a minha futura sogra leva um momento a compreender que a língua que lhe inflama o clitoris não pode ser minha. Tem um sobressalto, mas Béatriz já deitada sobre ela, beija-a, pressiona os seus seios, o seu ventre, o seu botão contra os seus; do meu lado redobro as minhas carícias, não foi necessário mais que um instante a Maria Cecilia, para transpor os um ou dois céus que lhe restavam escalar.

Inútil fazer a pergunta a Béatriz: é evidente que está lá com a aprovação de Angélica. Minha noiva é cada vez mais inflamada, penso eu, ela acaba muito simplesmente de fazer violar a sua mãe pela sua amiga! De facto, Maria Cecilia (confirmar-nos -á seguidamente que era a sua primeira experiência lesbiana) é vermelha de confusão e ao bordo das lágrimas. Os beijos e a ternura de Béatriz, secundados pelos meus, não demoram a consola-la. Ela aceita partir connosco para “novas viagens”, olha Béatriz tomar comigo certas posturas desconhecidas dela, as quais ele se apressa de reproduzir; vendo a amiga de Angélica oferecer-me o que ao século passado se chamava “uma complacência”, inclina-se por sua vez sobre o meu sexo toma-o na sua boca, ondula timidamente a língua e os lábios, seguidamente faz-se cada vez menos tímida

Béatriz não fechou a porta, e vejo distintamente a silhueta de Angélica aparecer na abertura

A tarde está longe de ser terminada, e Maria Cecilia não chegou ao fim de suas surpresas, mas sugiro que a deixemos ligeiramente descansar. Contar-vos -ei a sequência uma outra vez.

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Bicho neste instante ficamos cegos, com febre e muito tsão

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