Olá, meu nome é Marck, tenho 19 anos, sou bisexual e esse é meu primeiro conto.
Por volta dos 14 anos, era um garoto normal, hetero e me descobrindo. Por onde eu morava tinha alguns amigos como eu, um deles, o João (nome fictício pra esconder a identidade dele) era um dos meus melhores amigos, sempre estava na casa dele, conversávamos sobre tudo, até sexo, o que ra normal pra nós.
Numa tarde dessas, estavamos conversando sobre uma PlayBoy que ele encontrou no quarto do pai, e, eu, quando ouvindo ele falar de mulher pelada, não me contive, queria vê-la. João disse que não ia dar certo de agente ver naquele momento, pois, seu pai, sua mãe e sua irmã mais velha estavam em casa, disse que no outro dia eles iam pra um churrasco no sítio e que ia pedir pra ficar em casa pra gente poder ver a tal PlayBoy, e eu, ancioso, concordei. Terminamos de conversar aquele dia e eu fui embora pensando na tal revista.
No outro dia, após o almoço, saí para fora de casa e ví os pais dele saírem de carro indo para o tal sítio junto com a irmã dele. Meus coração começou a bater forte, eu estava muito excitado pensando na tal revisrta, sem saber o que ia acontecer depois, então, desci a rua e fui na casa dele.
Chegando lá, o João já tinha deixado tudo no jeito, disse que iríamos bater uma e arrumou a sala. Entrei na sala louco pra ver a revista, e ele mostrou, aquilo me deixou totalmente excitado, e, pelo que pude ver, ele também ficou.
Não demorou muito e já estavamos batendo punheta, os 2, pelados na sala.
A excitação estava no ar, quando, virei a cabeça para o lado e vi o tamanho do pau dele, não sei como, tive uma reação estranha para aquele momento, e ele percebendo que eu estava olhando para o pau dele, disse:
-"Vamo" bate um pro outro?
Aquilo me espantou, não disse nada, apenas fiquei olhando para a cara dele com cara de bobo, e ele tornou a dizer
-Nem da nada, ninguém vai saber
Eu, hetero e sem reação, aceitei a proposta com muito medo (não sei de que, + isso foi o que senti). Então, segurei o pau dele e vi que estava duro demais e ele pegou no meu como se estivesse desejando-o a muito tempo, e começamos a movimentá-los de maneira leve porém contínua, e João, sem vergonha alguma, olhou pra mim sorrindo, como se tivesse visto alguém com quem não conversava a muito tempo.
Mas, João não queria ficar só naquilo, e começou a abaixar o restante da calça que ainda estava no corpo e disse que queria dar pra mim, não resisti e abaixei a minha também.
Ele veio e sentou no meu colo virado pra mim, segurou meu pau e mirou bem no cu dele, e soutou devagar, nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Quandomeu pau entrou, ele começou a ir pra frente e pra trás, me deixando louco de tesão, dizendo que queria que eu gozasse dentro dele.
Perguntei a ele
-Você já fez isto antes?
Ele me responde
-Não, mais sempre tive vontade
João parecia estar ciente do que estava fazendo, parecia ser expert no assunto, e eu só na minha, apenas comendo aquele cu delicioso, e, não demorou muito pra que eu gozasse, sujei ele todo.
Ele saiu do meu colo meio mole, parecia que tinha matado seu desejo, mais eu também queria experimentar, e pedi pra que ele me comesse como eu comi ele.
João sem hesitar, pediu pra que eu ficasse de 4, e, logo obedeci. Abri minha bunda e deixei que ele a penetrasse com cuidado,aquilo foi o clímax, a sensação de tesão me corrompia como nada que eu já havia sentido, e ele, com aquele pau gostoso começou a ir pra frente a pra trás, bem devagar pra eu me acostumar, e, os dois meio tímidos, sem falar nada.
Sentindo que já dava pra ir com tudo, João começou o verdadeiro vai-e-vem, e eu, não estava aguentando me manter de 4, meus braços estavam moles de tanto tesão, e nisso foi até que ele enchesse meu cu de porra.
Quando ele tirou o pau eu deitei no chão da sala e por lá fiquei uns 2 minutos, eu estava mole, nunca havia me sentido daquele jeito, parecia um animal após sua injeção de calmante.
Depois desse tempo, colocamos nossa roupa e ele guardou a revista que só tinha servido pra nos excitar, ligamos a TV e ficamos assitindo filme da sessão da tarde como se nada tivesse acontecido.
Depois, na hora de eu ir embora, ele foi comigo até o portão, lá conersamos mais uns 5 minutos, e quando me despedi definitivamente, ele passou a mão no meu pau por cima da calça e deu um sorriso de quem quisesse mais, e eu devolvi outro sorriso e fui pra casa pensando naquela tarde.
Essa foi só a primeira das 3 vezes em que fizemos troca-troca, as outras conto depois.