Meu nome é Charles e tenho 29 anos, já fui casado e me separei depois de 4 anos de relacionamento. Sempre lí os relatos da Casa dos Contos e mesmo que alguns sejam fictícios é bom podermos dar mais libido no dia-a-dia. O que aconteceu comigo foi há exatos 2 anos, na época então com 27 anos fui à casa de um amigo meu na praia, Praia da Barra Velha em SC. Era no mês de Agosto pois era seu aniversário, Tito é seu nome, mora sozinho e vive com artesanato local e faz tarrafas para os pescadores de todo o litoral. Bom, cheguei na casa dele e foi aquela euforia, foi comprar cerveja, cigarros e uma carninha pra assarmos mais ao anoitecer. Me propûs ir de carro até o mercado e ele disse que era para eu comprar um pouco mais de carne pois sua afilhada estava para chegar também, nessa hora ainda brinquei com ele por se tratar de uma garota e ele disse que era para eu ficar descontente pois ela só tinha 14 anos.
Pois aí que eu fiquei contente, por mais que as pessoas digam e intolerem esses fatos chamando isso de pedofilia, acho que se a garota que for de menor e quer ter conhecimento na parte sexual da vida com alguém mais velho está no direito dela, não é?! Melhor do que não aprender nada e ainda ficar frustrada com alguém da idade dela!
Voltando ao fato, fui ao mercado com a cabeça estonteante, comprei as coisas e voltei na maior ansiedade, apenas com o medo dela não ser bonitinha. Cheguei na casa do Tito e ela ainda não havia chegado, coloquei as compras sobre a mesa e escutei meu amigo dizendo oi pra alguém e percebí que havia um carro parado na frente do portão. Meus amigos, aquela menina era linda ao ponto de deixar qualquer um louco, pensei até que não fosse ela, pois não aparentava ter apenas 14 anos...e sim uns 17 pra 18 ou coisa parecida!
Leila era seu nome, entrou e deu um abraço em Tito que era seu padrinho e pra mim veio um oi com sorriso no rosto de ninfeta mais que perfeita.
Passadas 2 horas mais ou menos percebera que estava faltando alguma coisa na minha bolsa, veneno para eventuais pernilongos, é, na praia a coisa é braba, foi então que perguntei ao Tito se ele tinha e ele de sacanagem ainda riu e disse que eu não havia mudado em nada, oras, se ele estava acostumado a viver com as picadas de mosquito isso era problema dele. Falei que iria até a mercearia que por sinal era a única que ainda estava aberta e era bem pertinho da casa.
Leila então disse que iria junto para comprar uma caixa de bombons, e lá fomos eu e aquela menina que meixara louco de tesão. Pensei em dizer pra ela que menina linda que ela era más, resolví me conter, poderia estragar tudo, se é que esse tudo iria chegar.
Voltamos pra casa e eu e Leila já tínhamos um pouco mais de intimidades, das quais ficara eu sabendo que ela tinha um namoradinho da escola dela e que sua mãe não sabia de nada. A madrugada estava começando a chegar e resolví ir tomar banho para durmir, afinal teria que me contentar com uma bela punheta pensando na Leila, porém Leila disse que iria primeiro ao banho e eu como estava encantado asseitei e resolví ficar conversando com meu amigo Tito sobre como andavam as coisas na minha cidade. Passados 20 min. Leila aparece lá fora dizendo que eu já poderia ir e que inclusive a água estava muito quente, entrei no banheiro e fui tomar banho, estava eu debaixo d'agua quando avistei um montinho de roupas jogadas no canto embaixo da pia, não resistí e reconhecí que ao menos a blusinha que Leila estava vestida era aquela que estava no chão, saí da água com o chuveiro ligado e percebí que era na verdade uma trouchinha de roupa, e dentro dela meus amigos a calcinha de ninfeta, parecia um sonho, pra quem já ia bater uma punheta pensando na menina aquilo estava bom demais! Coloquei aquela calcinha no meu naríz e sentí um cheiro forte de bucetinha suja, não tinham marcas estranhas, apenas uma manchinha quase transparente de gozo, coisa normais da idade nas meninas, não me controlei e comecei uma maravilhosa punheta com aquela calcinha com cheirinho de buceta suja, meu pau estava até doendo de tanto tesão, tive que freiar por várias vezes senão gozaria muito rápido, más quando cheirei mais ainda aquela calcinha e cheguei na parte dela onde fica o cuzinho não me aguentei, o suor do local com aquele cheiro cú me fez gozar na porta do box com tanta força que me assustei. Depois dessa descarregada fui pro quarto que eu iria durmir e deitei na cama com as pernas ainda bambas, por fim ne ví a hora que eles foram deitar.
Amanheceu o dia e resolví limpar meu carro sem que eu os acordasse, más o tempo estava passando e nada deles, fui até a sala e lá estava Leila deitadinha numa colchonete no chão da sala com a bundinha virada pra cima e vestida com um shortinho bem pequeninho e cheio de moranguinhos, meu coração querendo sair pela boca de tanta aflição, más não resistí, andei bem devagar até a porta do quarto do Tito e ouví seus roncos, voltei e silenciosamente me abaixei até no meio das pernas de Leila para tentar cheirar sua bucetinha, cheirei sua bucetinha por cima do shortinho e mais uma vez aquele cheirinho de cuzinho me fez ficar louco, minha vontade era de meter meu pau naquela coisinha alí deitada mas não podia, imagina a loucura que eu me encontrava, fui até o banheiro e mais uma vez me acabei na punheta sem aquela calcinha que já não mais estava embaixo da pia!
Depois que eles acordaram fomos tomar café mesmo sendo quase 10:30 da manhã..."a continuação desse fato que aconteceu comigo continua na parte 2 que estarei escrevendo pra vocês."
Abraços
