Somos descendentes de ucrainos, por isso somos bem claros. Eu tenho 23 anos e meu esposo 25. Ele é alto e forte e eu sou magrinha, 1,59, 50 kgs, mas com um corpinho bem feito, com seios pequenos e uma bundinha muito atraente e redondinha. Moramos em uma cidade do interior do PR.
Tanto eu e meu esposo, somos de família bem de vida, por isso sempre tivemos uma vida boa e de viagens.
Casamos muito novos. Eu com 19 anos e meu esposo com 21.
Tive alguns paqueras, mas só perdi minha virgindade com meu marido, bem antes de casarmos. Nós éramos e somos muito chegado em sexo e fizemos várias loucuras, mas somente nós dois. Sempre gostamos de ver filmes pornôs, principalmente onde envolviam mais de tres pessoas.
Durante uma transa que estávamos fazendo, meu esposo quis saber se eu tinha vontade de fazer sexo com outro homem. Respondi que sim, já que nunca tinha feito com mais ninguem e tinha curiosidade, mas não tinha porque traí-lo. Ele comentou que ao ver os filmes, ele ficava imaginando eu transando com mais um homem, e sentia um tesão enorme quando via um moreno ou negro transando com uma mulher branca. Como não tenho vergonha de falar dessas coisas, respondi que por ser branquinha e ele também, eu até gostaria de saber como seria transar com um negro, já que praticamente todos são ou tem a fama de serem dotados de paus grandes.
Fiquei surpresa quando ele disse que se eu quisesse, poderíamos procurar um que me agradasse, porque ele gostaria de me ver com outro homem e como minha fantasia era um negro, ele não se importaria, desde que pudesse participar.
É claro que fiquei surpresa com sua confidência, mas fiquei contente pela sinceridade e desejo.
Nessas alturas eu não ia perder essa oportunidade, já que eu poderia matar minha curiosidade, sem me preocupar, já que era sugestão do meu esposo.
Começamos a procurar algum que fosse do meu agrado, tanto pela internet, anúncios de jornais e quando íamos em danceteria.
Como não temos filhos ainda, em um final de semana, resolvemos ir até Curitiba, já que lá tem muitas opções de bares, danceterias e boates.
Fomos na sexta-feira no final do dia e ficamos em um hotel próximo ao centro.
Compramos dois jornais de classificados e neles haviam muitos anúncios de garotas e rapazes de programas. Os que se diziam morenos ou negros, e principalmente dotados, fomos selecionando. Depois começamos a fazer contatos com eles. Alguns demostravam não ter cultura alguma e eram até mal educados. Foram dois que nos deram mais confiança e pareciam educados, com certa cultura e já tinham certa experiência com casais.
Era sempre eu quem conversava e expliquei direito nossa situação e desejo.
Como os dois nos interessaram, principalmente à mim, combinamos de nos encontrar em um serv-car com os dois, mas que eu iria escolher apenas um, o que me agradasse mais e tivesse o pau mais "interessante", isso foi o combinado.
Para aquele que seria descartado, mesmo assim pagaríamos o valor que ele cobrava, pois não queríamos ser injustos com ninguem.
No local marcado, nos esperamos eles na parte aberta do ponto e assim que os dois já estavam lá também, fomos até o nosso carro.
Foi ótimo como acanteceu, porque eu acho que eles imaginavam que eu seria uma mulher feia e gorda, mas quando me viram, os dois me elogiaram muito, e ficaram surpresos com o meu perfil, tanto que quando entramos no carro que estava estacionado num ponto bem discreto com pouca iluminação, já que muitos casais de namorados até transam dentro do carro, os dois já estavam excitados com o pau duro. Mesmo com pouca claridade, deu para ver e escolher o que tinha o pau do jeito que eu esperava.
Meu esposo não falava nada, já que o combinado entre eu e ele, era que a escolha seria minha.
Gostei mais Gustavo, esse era seu nome de "guerra", pois além de ser bem preto, tinha um senhor pau. Segundo ele comentou, media 24 centímetros e era grosso.
Pagamos ou outro rapaz que descartamos e fomos para um motel com o Gustavo.
Apesar da minha vontade e ter ficado muito excitada em ver aquele baita cacete, eu estava nervosa, porque ia ser a primeira vez que eu faria sexo com homem diferente e logo com um pauzudo. Como sou pequena e miuda, nem sabia se minha vagina iria aguentar.
Estava definido e não tinha mais volta. Nesse dia meu esposo iria me ver transando com um negro e eu mataria minha curiosidade.
Chegamos no motel, um bem legal. Entramos e meu esposo apenas disse que era para o Gustavo tomar um banho e a camisinha era indispensavel.
Como o Gustava já experiente e calmo que estava, tirou as roupas na nossa frente mesmo, fazendo aparecer aquele pistolão mole, que ficava balançando. Como o quarto estava bem iluminado, dava pra ver bem seu tamanho.
Quando o Gustavo foi tomar banho, meu esposo me disse para ir junto, assim já poderiam começar as preliminares no banheiro.
Mesmo estando um pouco tímida, acabei indo. Estando junto dele, eu me sentia uma criança, já que ele era bem mais alto que eu e nossa diferença de cor, destacava bastante. Me vendo no espelho perto dele, lembrava arroz e feijão, rsrsrsr.
No primeiro toque que tivemos no chuveiro, o pau do Gustavo começou a crescer e endurecer, até que ficou apontado pra cima. Eu segurei com as duas mãos. Como tenho mãos pequenas, nem consegui segurar por inteiro, sobrando mais da metade.
Ele me agarrou e começou a chupar meus seios e também apertava minha pequena bundinha. Meu esposo que acabou indo ver nós dois juntos, comentou que seria uma batalha de titãs, já que eu tão pequeninha, junto com um cara bem maior.
Eu já estava ficando excitada, logo saimos, nos secamos e voltamos até a cama.
Meu esposo tinha ligado a tv e estava sentado na poltrona ao lado vendo um filme pornô.
O Gustavo me carregou no colo, me deitando na cama e em seguida começou a me acariciar e percorrer meu pequeno corpo com sua boca.
Ele disse que nunca havia saido com uma mulher casada tão nova, principalmente uma gatinha igual a eu, nem tão branquinha. Ele me chamava de princesinha, gostosinha e iria fazer de tudo para me deifar satisfeita. Até comentou ao meu marido, que ele não precisa se preocupar, porque eu seria bem tratada.
A primeira atitude do Gustavo, vendo que eu estava um pouco sem iniciativa, até porque minha experiência era somente com meu esposo, ele deitou, me puchando e fazendo com que fizesse sexo oral nele. Atendi seu desejo e comecei a lamber aquela coisa preta e enorme. Eu sentia que minha bucetinha estava úmida, já que eu estava ficando mais solta. Segurei com uma mão e comecei a dar umas lambidas no pauzão. Quando fui por a boca nele, tive que abrir ao máximo que podia, mesmo assim só entrava uns 6 ou 7 cms, já que era muito grosso e minha boca é pequena. Nessa hora, meu esposo que tinha levado a filmadora, começou a gravar eu tentando chupar o pauzão do negrão. Ele ia dizendo até que gravava, que era para eu chupar e por na boca tudo o que podia, mas não ia mais que aquilo.
O Gustava me chamava de branquinha gostosinha e as vezes forçava minha cabeça contra seu pau, mas me dava ância e doia minha boca.
Em seguida, ele me deitou de barriga pra cima e foi percorrendo meu corpinho, até chegar na minha bucetinha. Ele separou bem minhas pernas e começou a me chupar.
Como era delicioso sentir sua lingua chupando meu grilinho e enfiando sua lingua grande lá dentro. Como tinha um espelho no teto, eu ficava vendo tudo e meu esposo filmando, sem perder um lance.
Eu já estava começando a tremer e gemer com as chupadas que recebia na xoxotinha, pois estava uma delícia. Quando o Gustavo colocou dois dedos dentro dele até que me chupava, não me aguentei e gozei, fechando as pernas contra a cabeça do Gustavo.
Em seguida ele veio até meu rosto, me dando novamente seu pau para chupar. Ele estava um pouco mole, mas em pouco tempo ficou super duro e minha boca já não conseguia suportar.
Ele disse que era para eu deixar seu pau bem duro, que em seguida ele iria comer minha bucetinha branquinha.
Até que o Gustavo colocava a camisinha e passava um lubrificante no pau e na minha bucetinha, meu marido chegou bem perto para captar bem o momento tão esperado por ele e por mim é claro.
Para que eu ficasse em posição mais confortavel, havia uma cadeira erótica no quarto, por isso fui levada até a cadeira e fiquei na posição igual quando se vai no ginicologista. Deitei ficando levemente deitada e com as pernas afastadas, uma em cada braço da cadeira, assim a posição ficaria bem adequada.
O Gustavo se colocou entre minhas pernas e começou a esfregar e passar seu pauzão na minha bucetinha que além da minha lubrificação natural, estava também com bastante lubrificante que o Gustavo havia passado.
Ele apontava a cabeça na entradinha, forçava um pouco e voltava, me deixando super excitada e louca que ele iniciasse de vez a penetração.
Meu esposo estava com a câmera bem pertinho, assim pegaria o momento da entrada e tudo mais.
Eu pedi que ele iniciasse logo, porque já estava louca para prova-lo. O Gustavo me atendeu e começou a forçar a entrada. Minha pequenina bucetinha estava sendo invadida por um pauzão enorme e conforme ia entrando, minha buceta ia se dilatando. Eu soltei um leve grito quando entrou uma boa parte, mas com uma mão, peguei no seu cacete e percebi que faltava um bom tanto ainda. Eu gemia muito, porque minha bucetinha estava perdendo novamente a virgindade e parecia que estava sendo partida ao meio.
Meu esposo apesar de ver seu estado, disse que estava lindo ver minha bucetinha branquinha e tão pequena, ir agasalhando aquele cacetão grande e preto.
Aos poucos o Gustavo ia enfiando mais e me alargando de vez minha pobre buceta. Como a posição facilitava, em menos de dois minutos já estava tudo dentro de mim.
O Gustavo segurava minhas ancas, voltando e enfiando de volta, indo até o fim da minha vagina, tanto que eu sentia a ponta do pau tocar no fundo.
Quando eu já não sentia mais o desconforto inicial, apesar que minha buceta estava totalmente entupida, pedi que ele me fodesse com mais força judiasse da minha buceta, porque eu queria ficar com ela toda arregaçada.
Meu marido além de fimar, estava tocando punheta e via sua esposinha gemer no pauzão do negrão.
Naquelas alturas, eu queria ser rasgada e só pedia para ser fudida igual uma puta de zona. O Gustavo não tinha dó e enfiava tudo. Eu já nem estava mais pensando em nada, por isso aproveitei o lugar que estávamos, para gritar a votade. Em seguida, meu marido veio com seu pau até minha boca para que eu o chupasse. Não demorou nem um minuto, ele gozou tudo na minha boca e quis que eu engilisse tudo. É claro que não iria fazer uma desfeita dessas e bebi tudinho, até quase me engasgar com tanta porra que engoli.
Depois disso, fui virada ao contrário, ficando de bunda pra cima e as pernas separadas pelo acento da cadeira erótica.
Nessa posição o Gustavo me fudia legal e ainda enfiou um dedo no meu cuzinho, fando entrar até o fim. Achei o máximo e soltei um gemido. Nisso o Gustavo se deitou sobre mim e pediu que eu daria o cuzinho. Eu disse que era pra por só um pouco, mas se eu não aguentasse, era para ele tirar.
Ele passou mais lubrificante e colocou seu dedo maior até o fundo, me tirando um gemidinho.
Como a minha permissão, ele encostou na entrada e ficou forçando. Eu até facilitei levantando um pouco minha bundinha, assim acabou entrando aquela cabeçona. Doeu muito e pedi para tirar. Ele tirou mas em seguida apontou de novo e fez entrar, só que dessa vez foi mais. Meu cuzinho se abriu inteiro e apesar da dor, fiquei quieta, só pedi que esperasse um pouco. Aproveitei e disse ao meu maridinho corninho que eu iria deixar o Gustavo comer também meu cuzinho, assim eu ficaria arrombada nos dois lugares de vez.
Meu corninho chegou a câmera para filmar eu levando aquele pauzão preto no cuzinho que só ele havia comido muitas vezes.
O Gustavo nem esperou eu dizer nada e começou a empurrar, me fazendo gritar novamente, porque nesse momento meu cuzinho estava sendo literalmente rasgado. Era muita dor, mas mesmo assim deixei que o Gustavo colocasse tudo. Senti isso quando seus testículos bateram na minha bucetinha.
Meu pobre cuzinho não seria mais o mesmo, já que estava todo estourado.
Eu sabia que seria impossivel gozar dessa maneira, pori sso pedi que ele tirasse do meu cuzinho, colocasse outra camisinha e voltasse a foder minha buceta.
Nisso ele me atendeu e quando recebi de volta aquele cacetão negro na buceta, meu prazer aumentou e comecei a falar palavrões e gritar, pedindo que me fodesse com força. Nessa maneira estava bem melhor e após uns 5 minutos, comecei a gozar. Foi um gozo tão forte que até escureceu minha visão, mesmo assim recebia fortes estocadas na minha pobrezinha bucetinha, que já estava toda abarta e esfolada.
Quando o Gustavo sentiu que ia gozar, tirou seu pau pra fora, tirou a camisinha e gozou tudo na minha bunda, deixando ela cheia de porra.
Fiquei um pouco na posição que me encontrava, até que voltei ao normal e fui tomar um banho.
Como tudo estava consumado e os desejos realizados, pagamos o Gustavo e saimos do motel, deixando ele num local escolhido por ele e nós fomos para nosso hotel.
Convesando e lembrando do acorrido, ainda demos uma transada eu e meu corninho. Minha buceta quase nem sentia a pau do meu marido, mas mesmo assim só de lembrar os lancer anteriores, eu acabei gozando novamente, ficando com a bucetinha cheia do gozo do meu corninho querido.
Até que eu escrevia aqui nossa aventuda, eu e meu esposo transamos gozamos duas vezes. Uma ele gozou na minha boca e engoli tudinho.
Essa nossa experiancia, aconteceu dois meses atras, em outubro. Estamos pensando em repetir novamente, só que possivelmente com mais um.
Se acontecer, voltarei a escrever.
Beijos a todos que leram.