Olá, esse é primeira vez que escrevo aqui. E, assim como a maioria das pessoas queria dividir com vocês um pouco de minha vida sexual. Sou o que os homens chamam de galinha. Isso mesmo, gosto de sair com vários caras, mas apesar dessa minha compulsão, sou discreta, sei fazer tudo sem deixar rastros. Nenhum ex-namorado ou mesmo meu atual marido sabem ou desconfiam dessa minha vida paralela.
Sou morena, 1m70, 56kg bem distribuídos, seios firmes e fartos. Sei que não sou a mais bela das fêmeas, mas na cama me garanto. Desde garotinha me interessei por homens mais velhos, por isso, apesar de estar sempre no cio, a garotada do bairro não me despertava o menor tesão.
Perdi minha virgindade aos 16 anos, com um professor, quarentão, barbudo, olhos verdes e muito gostoso. Desde o primeiro dia que o vi, queria ser dele, e tanto me insinuei, que num sábado, com a desculpa de dar uma aula de reforço, ele me chamou para ir escola.
Conforme o combinado fui pra aula e, mesmo não planejando nada, escolhi um vestidinho bem a vontade e como o dia estava muito quente, optei ir sem soutien. Quando lá cheguei, o cara praticamente me comeu com os olhos.
Por ser um sábado e final de ano, havia pouco movimento na escola, praticamente só eu, ele e o segurança da porta de entrada. Entrei na sala e depois dele encostar a porta, pediu para eu sentar na mesa dele e começou a querer explicar a matéria. Eu sentei e ele ficou em pé, atrás de mim, posição estratégica, que o permitia ver praticamente todo meus seios. Mal começamos os exercícios e meu professor, descaradamente enfiou a mão por dentro do meu vestido tocando meus seios. Segurei sua mão e encarando ele com raiva perguntei se ele estava louco. O cara me dando uma chave de pescoço, sussurrou no meu ouvido que estava louco para me comer e que sabia que eu estava louquinha pra dar pra ele.
Tentei levantar, mas ele, bem mais forte me segurou, tentei ficar em pé, mas fui forçada para baixo, nisso a cadeira virou e eu cai. Ele então, veio pra cima e, me deixando totalmente imobilizada, começou a me lamber e me forçar a beijá-lo. Visivelmete trasformado, ele foi erguendo meu vestido, puxando minha calcinha pro lado e comçou a bolinar minha buceta virgem.
Eu juro que não queria. Mesmo dando mole pro cara durante todo o ano, imaginava trepar com ele numa outra situação. Confesso que estava realmente assustada, queria gritar, mas minha voz não saia, estava em pânico.
Meu professor estava alucinado, a voz mansa de todos os dias, se transformara em áspera e única coisa que eu ouvia era ele me chamar de puta, que eu o havia provocado e agora ia ter o que merecia.
Tapando minha boca, foi me dominando e de repente sinto uma estocada forte entre as pernas, algo quente forçando a entrada, gemi de dor e medo. Num gesto de defesa, contraindo meu corpo, acabei, sem querer, mordendo o lábio dele que começou a sangrar. Ele me deu um tapa na cara e decidido a me foder continuou forçando seu pau contra minha vagina.
Sem opção parei de me debater e tentei relaxar, ele forçou mais um pouco e pude sentir o exato momento que ele conseguiu romper meu hímen. Minhas entranhas ardiam, queimava, ele, sem dó foi forçando cada vez mais, até conseguir alojar por inteiro seu grosso pau dentro de mim.
Sentia algo quente escorrendo pelas minhas pernas, me sentia encharcada. Meu meu professor indiferente ao que eu pudesse sentir, começou então a bombar sua rola em minha buceta. Metia sem pressa, socava, parava, socava novamente, fazendo movimentos fortes de entrar e sair.
Durante todo o tempo, ele me olhava firme, um olhar penetrante, tarado. Metia em silêncio, não falava nada, apenas socava sua rola em mim até que não resistindo, gemendo baixinho e me xingando de puta, começou a gozar e encher minha xaninha de porra. Enquanto gozava ele sussurrava:
- toma sua puta gostosa, fica com minha porra sua safada, não era isso que você queria?
Terminado o gozo, ficou um tempo ainda dentro de mim. Após se sentir saciado, se levantou. Com cara de arrependido e, ainda mudo, foi pra um outro canto da sala, eu sentada no chão, abri as pernas e pude ver o sangue, que misturado com esperma escorria de dentro de mim e sujava o chão da sala.
Ele me olhou assustado e, disse não imaginar que eu era virgem. Eu apenas sorri, ele foi até o banheiro e voltou com um rolo de papel, se agachou e começou a me limpar. Cortei um pedaço do papel, e comecei a secar o lábio dele, que ainda escorria um pouco de sangue.
Nos beijamos ternamente e eu então me deitei no chão, abri as pernas e pedi que ele fizesse de novo. Ele cheio de tesão veio pra cima de mim, me cobriu de beijos, chupou demoradamente meus seios, beijou minha xoxota, mas por estar nervoso, não conseguiu se excitar e me pediu para ir embora e que tentássemos outro dia.
Levantei meio sem graça e enquanto ajeitava meu vestido, ele veio por trás ergueu novamente minha roupa e alisando minha bunda, começou a roçar o dedo no meu cusinho. Eu empinei a bunda e deixei ele me bolinar um pouco. Meu professor enfiou o dedo em minha boca e depois, devagarzinho, introduziu ele no meu cu, brincando de entrar e sair. Mordiscando meu ouvido, ele disse que da próxima vez ele iria querer também tirar a virgindade do meu rabo. Olhando pra trás, sorri e disse que o dia que ele quisesse, ele teria.
Nos despedimos e depois daquele dia nos cruzamos somente uma vez, mas ele claramente me evitou. Como no ano seguinte ele se transferiu de colégio, nunca mais o vi.
Não posso negar, minha primeira vez, foi estranha, não gozei, fiquei ardida um bom tempo, mas não fiquei traumatizada, por que depois daquele dia, eu me senti mulher, uma fêmea poderosa, pronta para experimentar todos os paus que quisesse e venho experimentando muitos, que prometo ir contando pra vocês. Espero que tenham curtido. Pois como disse no título agi como puta e fui tratada como tal. Não quero ser julgada, apenas quero dividir com vocês bons momentos.
Beijos,
