Não sei que nome se dá a quem sente prazer em se deixar ver na mais profunda intimidade, tipo exame ginecológico. Acho que deve ser um distúrbio porque minha mãe era muito brava e tudo que se relacionava a sexo ela fazia um escândalo. Casei cedo (com uma mãe dessas, não podia ser diferente) por quase um ano não tinha orgasmos e vivia frustrada. Meu marido, fazia que não percebia. Procurava médicos de outras cidades para me consultar e não foram raras as vezes que, ao me sentir toda babada e com meu grelho inchado e vermelho o médico tirava um sarrinho., eu fazia de conta que não percebia nada e ia embora, me esfregando no banco do carro batia uma punheta e pronto Certa vez, quando um deles me fazia o toque com os dedos médio e o indicador, começou a fazer voltinhas no meu grelho com seu polegar gordinho e eu fiquei louca, em instantes deixei de ser a recalcada e comecei a gemer e chorar baixinho mexendo meu quadril e implorando que ele não parasse, naquela posição completamente arreganhada, o médico falava coisas do tipo, vai gostosinha, geme, goza, que xoxotinha linda, carente, aperta, aperta, aprende a ser mulher de verdade, aprende como se goza meu bem, então eu gozei demais.
Num outro dia, me consultei com um substituto do meu médico que foi atender uma emergência, e quebrei a cara. Ele não deu a mínima pra minha xana latejante e melecada. Terminei a consulta e tomei a estrada pra minha cidade, frustrada quando avistei um homem entrando por uma estradinha de terra, meu tesão me fez ir atras. Fiquei reparando a figura masculina, com sinais de quem voltava do trabalho do campo e pensei, deve ser um velho desdentado, suado eu devo estar louca e estava mesmo. Eu tinha que mostrar minha buceta para um homem e teria que ser ali. Então parei para pedir uma informação e vi que ele estava realmente suado pelo trabalho braçal mas não era nem velho nem desdentado, era um rapaz muito jovem. Falei um nome qualquer e perguntei se ele conhecia por aquelas bandas, ele pensou por alguns minutos e disse que não havia ninguém por alí com aquele nome. Eu sabia que seduzir não era a minha praia, era bem provável que ele fosse embora me achando perigosa então eu falei logo. Você quer se masturbar me olhando? Vi o rosto queimado de sol dele ficar avermelhado e rapidamente fui levantando o meu vestido e deixando à mostra minha calcinha, também levantei a blusa de um lado mostrando um seio e comecei a me contorcer diante dele, eu estava desesperada. O pobre rapaz ficou com os olhos arregalados e começou a tremer, por um instante achei que ele fosse sair correndo mas, ao contrário, abriu a braguilha e começou a falar que queria me comer e já fazia o vai-e-vem em sua pica entumecida e vermelha. Então eu parei tudo e falei bem firme que não, ele teria que me olhar e bater uma punheta, só isso, senão eu ia embora, o coitado concordou implorando pra que eu não fosse embora. Tira tudo, ele me pedia e eu ia tirando, encostei na porta do passageiro, coloquei uma perna sobre o volante, a outra por cima do banco do passageiro, como se não bastasse, abria minha buceta com os dedos médios e indicador da mão esquerda e esfregava com o dedo médio da outra mão, ora meu grelho, ora minha vulva, ora os pequenos lábios e gemia, urrava de tesão ouvindo o pobre rapaz, fora do carro, implorando para meter um pouquinho, só um pouquinho. Quando eu sentia que ia gozar, apertava com os quatro dedos toda a xoxota e ficava quietinha depois recomeçava de novo. Então o rapaz teve a feliz idéia me pedir pra sentir ao menos o cheiro da minha xoxota, eu deixei. Ele ajoelhou no chão, e começou a me cheirar devagarinho, encostando o nariz no meu grelho e então caiu de boca, me chupava feito um louco e eu gozei tão demoradamente que me deu tempo de cair na real, desmanchar os nós da minha cabeça naquele dia mesmo. Há poucos quilômetros dali, havia um motel, eu o convidei e ele concordou avisando que estava desprivinido quando eu soube que era falta de grana fiquei aliviada e nos mandamos para o motel, Ele tomou um banho, eu um Keep Kooler e vi que ele era um rapaz bonito mas só queria meter, meter, parecia idéia fixa. Pedi pra ele relaxar que eu queria fazer umas coisas com ele, meti minha língua em sua boca e arranquei a toalha de sua cintura e seu pau em riste desvencilhou da toalha e me acertou o braço como um cacete mesmo, aquilo foi demais pra mim, sentei na cama e engoli de uma vez aquela pica vermelhinha, depois me calmei e comecei a lamber as laterais e na quarta ou quinta lambida engolia até na garganta. Minha mão estava cheia com o seu saco que eu também lambia, ele soltava tanto mel que até perguntei se ele tinha gozado. Não, vou gozar na sua buceta ele me respondia, mas eu não queria soltar aquela pica deliciosa, até que o pobre não conseguiu segurar e encheu a minha boca e eu engoli tudo e ele gemia e estocava minha boca sem parar, e com o pau ainda muito duro, me jogou na cama, me virou de costas e falou é agora, até agora cê feiz tudo qui quis cumigo, agora é minha veiz, cê vai sê minha égua. Me agarrou nos flancos me deu um puxão fiquei de quatro. Antes de me comer, sabendo da minha tara, senti seus polegares arreganhando minha xoxota com força cê gosta de mostrá e eu gosto de vê. Era tesão demais eu soluçava de prazer, então ele começou a esfregar sua pica na entrada da minha buceta aquilo parecia uma eternidade, então de uma vez meteu tudo dentro de mim e quando me estocava feito um jumento, seu saco acertava meu grelho. Não sei quantas vezes eu gozei. Metemos a tarde inteira até a noite. Ele se chama Pedro. Ainda hoje saio para ir ao médico mas vou encontrar o Pedro, descobri que não preciso mais das migalhas de médico e de marido, tenho a baguete inteira do meu amante.
