Meu nome é Cristina e tenho 33 anos, mãe de três filhos sendo o mais velho o Michell de 16 anos, o Jean de 14 anos e a Fernanda de 10 anos. Sou separada do meu marido há 4 anos e desde então nunca mais sai com homem algum. Tenho uma relação bastante aberta com meus filhos, falando sobre qualquer assunto, até mesmo de sexo, principalmente com os garotos que estão mais crescidinhos. Aliás sexo para mim, se resumia em masturbação em noites solitárias em meu quarto. Apesar de ter tido três filhos, sempre fui uma mulher fogosa, sempre gostei de cuidar do meu corpo e até por isso sentia tesão facilmente. Cristina, minha filha caçula, passava praticamente o dia todo fora, estudava de manhã e fazia cursos extras à tarde, chegando em casa ao anoitecer. Já o Michell, sendo o mais velho, assim que completou 16 anos arrumou um emprego de office-boy, mal chegava em casa e ja saia para escola à noite. De consolo, me sobrava o Jean, era o que mais se parecia com o pai, principalmente fisicamente, porém desde que havia entrado na adolescência, tomava banho de portas trancadas, se isolava com frequencia em seu quarto. Dos três, era o q mais tempo do dia passava comigo. Sempre prestativo, me ajudava com alguns serviços da casa quando chegava da escola por volta do 12:00 e depois passava o restante da tarde trancado no quarto, frente ao computador. Eu morria de curiosidade em saber de fato o porquê desse isolamento e sempre procurava espioná-lo. Certo dia, ao limpar o quarto do Jean, encontrei embaixo da cama 2 revistas pornográficas que me deixaram espantada por saber que meu filho às tinha, ja imaginando ser esse o motivo ou um dos motivos pelo qual ele se trancava com frequencia em seu quarto. Dei umas folhadas na revista, senti vontade de ser aquelas mulheres da revista sendo fodidas por aqueles cacetes grandes, me deu um calor imenso, fazendo que me despisse da blusinha que vestia, liberando meus seios já com os bicos duros pelo tesão que me tomava, me deitei na cama de Jean, arranquei o shortinho, ficando somente de calcinha que à essa altura, estava toda molhada, passei a tocar meus seios com uma mão e com outra roçar meu grelinho por cima da calcinha, logo em seguida colocando-a de ladinho, liberando por completo minha buceta que parecia pulsar ansiando por um pau que a tanto tempo não sentia, enfiava meus dedos, ora hum, depois dois, até três dedos, me fazendo gemer gostosamente, e com os olhos fechados, me concentrava no gozo que se aproximava, sendo interrompida pela voz de Jean parado junto à porta que dizia : - Que delícia !!! Levei um susto tão grande, que minha vontade era de se esconder embaixo da cama, do armario, de abrir um buraco no chão e pular dentro, de sumir daquela situação que para mim era a mais constrangedora já vivida. Jean havia saido mais cedo da escola me surpreendendo em seu quarto vendo suas revistas e se masturbando em sua cama. Jean se aproximou da cama, pegou suas revistas e as guardou calmamente na gaveta, nesse trajeto não pude deixar de ver o volume de sua calça, que chegava a ser desproporcional para seu tamanho, afinal ainda estava em fase de crescimento, porém aquilo me fez lembrar de seu pai que tinha um pau ligeiramente grande, 18x5, que tinha me dado tantos orgasmos. Só de ver aquele volume, meu tesão triplicou. Jean vendo que eu não conseguia tirar os olhos de seu volume, deu sorrisinho mais sacana do mundo dizendo que aquilo que ele havia presenciado tinha sido a coisa mais excitante de toda sua vida e que não contaria à ninguém, e que assim seria nosso segredo. Um misto de desejo proibido me tomou fazendo com que eu fizesse uma loucura tomada pelo tesão. Pedi à ele que me deixasse ver seu pau, ja que ele tinha me visto nua, ele mais que rapidamente baixou as calças liberando um cacete lindo, grosso, grande, apontando para o teto, o maior que tinha visto, uns 22 cm. Cheguei abrir a boca e arregalar os olhos de susto, vendo meu filhinho de apenas 14 anos com uma ferramenta enorme no meio das pernas. Ele sorriu meio sem vergonha e me ofereceu para segura-lo, mal dava para acreditar, depois de tanto tempo, estava diante de um pau gigante e durissimo na minha frente. Estava fora de mim, já não o olhei como filho, o vi como um homem que estava a me oferecer o prazer ja esquecido com o passar do tempo. Agarrei-o com as duas mãos e ainda sobrou pau, ele soltou um gemido, que parece ter passado como uma corrente energizada para o meu corpo fazendo-me tremer toda sentindo minha buceta piscar, comecei a punheta-lo vagarosamente, a cada movimento os gemidos ecoavam naquele quarto. Olhava hipnotizada aquela vara, com aquela cabeçona vermelha lubrificada, punhetando com as duas mãos, me fazendo tomar gosto na boca. Olhava para cima e o via de olhinhos fechados, delirando, gemendo meio que baixinho, ansiando por algo a mais, descobrindo o prazer proporcionado por uma mulher mais velha. Direcionei minha boca proximo daquele mastro, e com a ponta da lingua dei a primeira lambida, seguida de outra do saco até a ponta da cabeça, abocanhando de vez até o quanto pude, me fazendo engasgar de vez em quando. Jean se contorcia de tesão, a cada vez que eu aumentava o ritmo da chupada. Com uma das mãos eu o punhetava, enqto mamava e com a outra eu tocava meu clitoris alternando com os dedos dentro da minha buceta. Pude sentir pelas veias do seu pau, seu gozo se aproximando, fazendo com que meu lindinho começasse a urrar deliciosamente, e eu abocanhei bem seu pau sentindo os jatos de porra que invadiam o céu da minha boca, parecia não acabar nunca, tamanho era a quantidade de liquido derramado de seu cacete. Engoli o que pude e o que não foi possivel, escorria pelo canto da boca, e eu não parava de mamar. Jean me olhava copiosamente chupá-lo, seu pau parecia estar paralisado, ainda apontando para o teto, sem nem sinal de amolecer. Eu estava admirada com aquilo, e tinha que aproveitar aquele momento. O deitei em sua cama, e me acomodei sentada em cima de seu caralho esfregando minha buceta em toda a extensão de seu pau, sem penetrar. A sensação era maravilhosa, toda aquela esfregação, meu liquido, o lambuzava todo, dei uma leve levantada e encaixei aquela vara na entrada da minha bucetinha, que já até parecia virgem, e fui sentando, senti sendo rasgada com aquela tora, que entrou de uma vez até as bolas. Dei um gemido de dor e prazer e passei a rebolar devagarinho, sentindo toda preenchida, conduzi suas mãos em meus seios, fazendo meu machinho delirar. Ja acostumada com aquele cacete dentro de mim, passei a subir e descer mais rapido, que delicia era aquilo, gemia feito uma puta, o desejo havia falado mais alto, sabia que não era certo, mas ja era tarde para remorsos, apenas relaxei e aproveitei, gozamos juntinhos, tive orgasmos multiplos, nunca antes sentidos, tomada por tudo aquilo envolvido, cai sobre seu corpo ainda franzino e o beijei na boca. Jean me olhava com um olhar doce, com desejo e nosso amor, carinho, respeito, desejo se multiplicaram. Já se passaram 8 meses, desde esse acontecimento, nosso segredo continua intacto, sem levantar suspeitas vamos descobrindo cada vez mais os prazeres do sexo. Tivemos momentos maravilhosos que só de lembrar ja fico com vontade denovo. Jean esta cada vez mais safado, e eu sempre arrumo um jeitinho de atiça-lo. No proximo fim de semana, será o dia dos 3 visitarem o pai no interior de SP, mas eu darei um jeitinho de pedir para o Jean ficar comigo, assim não fico sozinha em casa... rsrsrs. Quero dar o cuzinho para ele, sentir aquele cacete arrebentando minhas pregas, agora é meu sonho de consumo..rsss Pode deixar que conto a todos depois, ok.
bjssss e abraços
Cristina
