NANETE: sempre fiel ao casamento-1 (argumento original: Pafer)
A CHEGADA
Nanete, naquele início do ano de 1970, tinha apenas 20 aninhos, 1,65m, 55kg, clarinha, com os longos cabelos escuros. Seu rosto ainda juvenil era lindo, com grandes olhos esverdeados, narizinho um tantinho arrebitado, boca generosa e emoldurada por lábios grossos, à Angelina Jolie. Já o seu corpo, era, simplesmente, deslumbrante, quase como o de uma mis. Seios firmes feito rocha, em forma de uma suculenta pêra e de tamanho médio, com auréolas médias, coroadas por bojudos e bem proeminentes bicos, perfeitos para serem chupados por lábios sedentos, mordidos por dentes afiados, espremidos por fortes dedos e que estavam sempre apontados, desafiadoramente, para cima. O seu belo corpo tinha coxas fortes, mas bem torneadas, a custa de muito exercício. O mesmo para as suas pernas, com panturrilhas bem definidas. Suas mãos e pés, 35, eram bonitos e delicados. Sua delicada xoxotinha era rosinha, de poucos pelos em forma de 1 triângulo, muito bem aparados por ela desde que eles começaram a crescer e com os lábios vaginais simétricos, pequenos e com 1 grelo proeminente, para abrigar o clitóris de tamanho 1 pouco acima do comum, mas que quando excitado crescia mais ainda. Por último, mas não por descuido, mas por cuidado, a bunda dela era, simplesmente, 1 belo de 1 colírio para os olhos de qualquer homem, casado ou não! Ela era uma bundinha muito bem redondinha e muito bem arrebitada mesmo, o que, naquele belo corpo dela, claramente, era o destaque maior do mesmo. Quando a Nanete olhava-se nos espelhos de uma academia de ginástica, ela gostava muito de tudo o que via, menos daquela sua bunda empinada para trás, a qual sempre atraía os cobiçosos olhares masculinos e, quando a situação assim o permitia, comentários, alguns até bem maldosos, os quais a faziam se sentir sempre muito envergonhada! A bela Nanete até lembrava 1 pouco a modelo e esteticista Érica Vieira, a Erikinha, nascida em Santos, quando da sua primeira, de várias, participação no Dreamcam Club, lá da internet, e que também participou do programa Fantasia do SBT, sendo que hoje alguns dos vídeos dela podem até ser encontrados na rede p2p, eMule/eDonkey, e até baixados.
Ela estava recém casada e indo com o seu jovem marido morar numa pequena cidade no interior de Minas. Lá tinha vivido a vida toda, conhecido e casado com o seu amado marido. Tinham aceitado o convite do próprio recém eleito prefeito, dado o seu marido ter sido sempre o melhor aluno na faculdade de direito. Como todo recém formado e casado, estava em busca de uma situação que permitisse a ele e à sua amada esposinha dispensarem qualquer ajuda de quem quer que fosse. Assim, eles tinham a sua primeira grande oportunidade para fazer uma carreira brilhante e de se tornarem ricos.
Ela tinha casado virgem e com o seu único namorado, desde os 16 anos, quando lhe foi permitido o namoro em casa. Com esta fortuita oportunidade de trabalho, Nanete esperava que fizessem uma comemoração de arromba, especialmente na cama de casal! Mas, para seu desgosto, não foi isto que aconteceu e, mesmo já durante a sua lua de mel, que ela sentia no próprio corpo que o fazer amor com o seu amado era um tanto insosso e que terminava muito rápido. Ela tinha certeza que, mesmo ciente da sua inexperiência, mas pelas conversas com amigas e leituras escondidas, existia um prazer bem maior do que o que ela vinha sentindo na cama com ele até agora. Assim, desde o casamento que ela acumulava uma constante insatisfação no quesito sexo e a sua expectativa quanto à comemoração deles na véspera da viagem tinha sido para ela frustrante.
O prefeito os hospedara em sua fazenda, pois tinham que aguardar 1 semana até que o bom apartamento que compraram financiado e perto do centro da cidadezinha ficasse pronto. No dia seguinte, o marido de Nanete e o prefeito foram cedo tratar de seus afazeres. A bonita esposa do prefeito, Leilane, dera ordens para que os criados não incomodassem o sono de Nanete. Assim quando ela desceu para a sala de refeições só encontrou uma criada, que lhe serviu o café da manhã. Em seguida, ela, vestindo uma leve saia, aventurou-se a dar uma volta pelas dependências da fazenda. Ela atravessou um campo de belo e esverdeado gramado até chegar a uma interessante, com as largas portas entreabertas, construção. Nanete, curiosa, entrou e logo sentiu que algo no ar daquele local a excitava e a deixava alerta. Ela viu que no fundo e no lado direito estavam duas arrumadas baias, mas apenas uma delas com um cavalo, que atraiu muito a sua atenção. E isto foi mútuo, pois ele ao notar a presença dela dilatou suas narinas, procurando adivinhar pelo cheiro quem era que se aproximava. Nanete aproximou-se e deixou que ele a cheirasse perto dos seios, enquanto ela, encantada com a formosura daquele animal, acariciava-lhe o esbelto pescoço. Ela notou que o animal dava fortes baforadas pelas narinas e, para sua surpresa, uma imensa torona preta com algumas manchas brancas apareceu em toda sua plenitude diante dos seus arregalados olhos! Espantada com aquela linda visão, notou que ela era maior do que o seu braço! Nanete, estranhamente sentia-se atraída pela beleza e vigor daquela torona e, ao mesmo tempo, medo, dado a sua repentina vontade de apalpar aquela coisa, para sentir sua textura e vibração! Mas então, ela ouviu risinhos vindos da parte de trás do estábulo. Isso a fez retornar à sua normalidade e só assim ela conseguiu se livrar do magnetismo que a tora do cavalo exercia sobre ela. Nanete, então, silenciosamente foi até a parede que a separava dos risinhos. Pelas frestas de um basculante, ela vislumbrou a aloirada esposa do prefeito com os seios para fora da blusa, sendo chupados por um homem grisalho. Chegavam aos seus ouvidos:
- Para, para velho sacana! Alguém pode chegar a qualquer momento, merda. Vamos para casa, porra. A esposa lindinha do advogado deve estar ainda dormindo. Vamos pro teu quarto. Vamos já, que eu também estou querendo muito te foder, meu velho! Eu quero essa pauzão todo pra mim já!
Nanete espantou-se com o palavreado e a sem-vergonhice da Leilane. Logo pensou: “Como ela podia estar fazendo aquilo com um homem bem mais velho e que poderia ser o pai dela! E ainda tendo um marido bonito e muito bem sucedido! Como é que uma mulher na posição dela, muito bem casada e mãe, poderia ser tão safada e infiel assim?"
Apesar destes virtuosos pensamentos, ela sentiu, que tudo aquilo estava mexendo com seu corpo, pois ela não podia evitar que os seus bicos de seus mamilos endurecessem até doer e que sua xaninha formigasse, como nunca, como implorando para ser tocada! Ela viu o casal afastar-se e pensou em ficar por ali, sem ter coragem de voltar agora para casa. Nisto o cavalo levantou a cabeça e deu um baixo relincho, como que chamando ela. Ela, então, voltou para a baia dele. Ele relinchou mais duas vezes, como que contente com a sua proximidade! Ela olhou para baixo e viu de novo que ele estava balançando aquela hipnotisante picona, como que implorando para que ela viesse apalpá-lo! Angustiada, Nanete falou baixinho:
- Isso é loucura! Loucura! Não posso ter esse tipo de desejo! Não posso. Não posso! Eu sou casada e muito bem casada!
A xaninha dela ficou toda molhadinha! Inexplicavelmente para ela, uma das suas mãos levantou a sua saia e entrou pela calcinha, iniciando uma frenética siririca. Assustada e empolgada ouvia os seus próprios suspiros e gemidos de prazer! Ela fechou os olhos e ignorou tudo ao seu redor, importando-se apenas com a carícia da sua própria mão em sua xota. Pareceu a ela que estes 3 meses de casamento com os seus orgasmos insatisfatórios seriam finalmente compensados agora desta forma pervertida! Num breve momento que ela entreabre os olhos, o imponente cavalo deu mais alguns relinchos baixinhos, como que lhe incentivando, achou ela, a alcançar o seu tão esperado gozo e ainda desconhecido para ela. Os olhos dela agora estavam fixos naquela torona preta e branca que balançava mais e mais. Ela não conseguia desviar os seus os olhos dela! Então, totalmente enlouquecida pelo seu prazer, Nanete foi cambaleando na direção daquela picona, sempre com a mãozinha entre as coxas masturbando sua xaninha e quase rasgando a calcinha, para não parar com o prazer que estava sentindo. Chegando lá, com a mão livre, ela buscou pela imensa verga que lhe fascinava tanto! Ela quase não conseguiu circulá-la toda com a sua mão! O cavalo, como um amante carinhoso, pensou ela, torceu o pescoço e seu focinho encostou na nuca dela, empurrando-a para mais perto de si. Quando o cavalo sentiu que a mãozinha dela conseguiu uma empunhadura mais firme e que lhe acariciava a verga, para logo dar inicio a uma vigorosa punheta, ele relinchou longamente, como demostrando para ela, agora muito orgulhosa de si mesma, a sua felicidade! Logo depois, Nanete sentiu seu orgasmo chegar com toda a intensidade que ela desejava a meses e que seu marido não tinha sido capaz de lhe dar! Enquanto Nanete estava gozando, ela sentiu a vergona do cavalo dar pulos para, logo em seguida, um jato viscoso e esbranquiçado jorrar da ponta, como se fosse uma erupção vulcânica! Dada a sua posição ajoelhada em diagonal e muito próxima do cavalo, para, desta forma, poder ver bem aquela monumental torona, bem como sentir o seu aroma, ela recebeu alguns pingos de porra em seu rosto. Assim, ”Foi a primeira vez que esperma tocou em alguma parte do meu corpo, fora a minha bucetinha e não foi o do meu marido”, pensou ela entre assustada e um tanto divertida! Não resistindo à curiosidade, seus dedos retiraram a porra do rosto e ela ficou olhando para ela e sentindo o seu cheiro, o qual não a desagradava. Não sabendo o que fazer, se sentou no chão, ainda olhando para a porra em sua mão e ficou sentindo o focinho do cavalo que lhe, agradavelmente, acariciava os seus cabelos: “Que gentil!”, pensou, ela, “Está parecendo o meu próprio carinhoso marido, pô!”, continuou pensando ela surpresa com a sua inesperada e até ridícula comparação!
Agora, já mais relaxada, ela conseguiu voltar para casa e ir para o quarto de hóspedes sem ser percebida. Deitou-se, então, na cama e mesmo de bruços, não resistindo às imagens que brotavam na sua mente sobre o recente acontecido com o cavalo, cuja, então, a sua bela imagem, com aquela vibrante torona, teimava em aparecer, como ao vivo e a cores na sua mente. Então, rapidamente tirou a calcinha, e ainda, por pudor, de saia, iniciou uma outra frenética siririca! Sua arrebitada bunda subia e descia ao ritmo dos seus dedos no seu grelinho. Era como se ela estivesse fazendo o papel de um macho comendo alguém! Nanete, encantada, com a imagem feita por ela, dado aquela movimentação veloz do seu quadril, para cima e para baixo, ela puxou um travesseiro para si e enfiou no seu lindo rostinho, abafando, assim, o seu incontrolável grito de satisfação pelo seu segundo orgasmo daquele dia, com diferença de alguns minutos entre um e outro! Depois, ficou inerte na cama, pensando assustada consigo mesma: “Estas foram as melhores gozadas da minha vida! E eu consegui sem o meu amado maridinho, caramba!" Constrangida, mas satisfeita, como nunca antes após o sexo, permaneceu deitada descansando e concluiu, incrédula, que acabara de tomar consciência de que ela descobrira como se dar um prazer que nem o seu próprio querido marido tinha sido capaz! Matutando, ela concluiu: “Foi aquela enorme picona do cavalo! Ela me hipnotizou! Ela é que é a culpada e não eu”! Assim, ela se tranqüilizou para, finalmente, poder adormecer e, então, descansar em paz consigo mesma!
Por volta do meio-dia, Nanete escutou o badalar do sino anunciando o almoço. Da janela, ela viu uma mesa preparada ao ar livre, onde Leilane estava sentada em frente ao seu amante grisalho. Os maridos de ambas aparecerem no seu campo de visão, parecendo a ela que tinham acabado de chegar. Quando ela se juntou a eles, estava tímida, pois não tinha coragem de olhar para aquele triângulo amoroso, que descobrira sem querer. Seu marido lhe deu um beijo no rosto e lhe perguntou como foi o seu dia. Mas foi Leilane, que parecendo toda à vontade, falou alegre para ela:
- Nanete! Olha aqui, eu quero lhe apresentar o meu charmoso pai! Pai!
- Olá! Muito prazer, eu sou a Sra. Nanete Valente, recém casada com ele ali!
- Eu sei. Formam 1 belo casal. Seja bem-vinda ao nosso convívio. Bem, ao convívio da minha filha e do meu genro. Toca aqui minha bela Sra. Valente.
Nanete, demonstrando bastante controle sobre si mesma, o que até foi surpreendente para ela própria e não revelando toda aquela sua contrariedade, estendeu a sua delicada mão para o coroa! O seu pensamento foi: “Pai e filha! Meu Deus! Como pode ser isso! É incesto! É pecado!” Mas, já pela sua carnuda boca e encarando firme os olhos negros dele, falou:
- Ooh! Sim! Sim! Muita satisfação em o conhecer, Sr.! Mas, o seu nome é?
O coroa grisalho completou segurando com as suas duas mãos a dela:
- Ahhm! Perdão, querida Sra. Nanete! É Jardel. Sempre, ao seu dispor.
- Aah! Então muito prazer Sr. Jardel. Obrigada mesmo, o Sr. é muito gentil!
O almoço continuou com uma Nanete bem confusa, dado a uma estranha e leve excitação, que ela sentiu ao ser apresentada ao velho incestuoso. Assim, ficou tentando evitar o olhar de todos. Alegando cansaço, ela foi para o seu quarto. Seu marido a acompanhou e entendeu o seu comportamento, justificado-o pela longa viagem de ontem até ali. Beijou-a no rosto e foi trabalhar com o prefeito. Nanete, sozinha, não conseguiu evitar os pensamentos raivosos sobre aquele incesto: “Imagina se meu marido souber que o prefeito é um tremendo corno! E do próprio sogro! Meu Deus, eu ainda não acredito nisso! Ser testemunha dessa perversão incestuosa! Vou ter que falar para o meu marido! Não quero viver na mesma cidade desta depravação entre pai e filha! Nunca sequer me imaginaria numa situação destas.” De repente, Nanete lembrou que ela também acabara de cornear o seu maridinho, ou não? “Oh! Misericórdia! Eu toquei num outro caralho e o punhetei até o fazer gozar! Oh, que palavras são essa que estou usando! E foi o caralho de um belo cavalo! Sou tão pervertida quanto aqueles dois! Eu e um cavalo! Não! Não! Não posso acreditar que eu fiz aquilo! Eu não presto. Não presto, mesmo! Meu marido foi corno de um cavalo!“ Nanete caiu no choro. Ela soluçou tão alto que percebeu que alguém poderia escutar. Ela tentou se controlar e entrou no boxe para tomar outra ducha. Esperava, assim, que seus soluços fossem abafados pelo som da água caindo e que se acalmasse um pouco. Mas, toda vez que ela se lembrava do que tinha feito com o cavalo, o choro aumentava. Chegou um momento, apesar de tentar evitar, a lembrança da luxúria dela com o cavalo fazia-se mais forte e, pouco a pouco, ela conseguiu parar de soluçar. Pensou, então, que ela não tinha transado com ninguém, muito menos com aquela enorme torona preta e branca! Assim, angustiada, percebeu que toda aquela febre libidinosa que tinha tomado conta do seu ser lá na baia voltava a assumir o controle do seu esplêndido corpo esbelto e que tem o seu ponto forte a bela bunda redondinha e bem arrebitada! Os bicos proeminentes dos seus mamilos dos seus seios voltaram a lhe incomodar, de tão duros que estavam, revelando , desta forma, toda o alto grau de excitação dela naquele momento!
Como uma pessoa hipnotizada, ela em minutos estava de volta à baia daquele belo animal. Ele não pareceu tão entusiasmado quanto antes. Mesmo assim, ela se encheu de coragem, dado ao seu desvairado desejo, e se ajoelhou para poder conseguir apalpar a agora recolhida vergona. Esfregando com ambas as mãos, ela se alegrou em perceber que a rola enrijeceu em pouco tempo. Logo Nanete tomou consciência do seu ímpeto de encher de carinhosos beijos aquela linda torona malhada. Um pouco de liquido saiu daquela picona e lhe melou o pulso. Imediatamente, ela o levou até próximo do nariz, para aspirar novamente o aroma pungente da porra do formoso animal. Nanete, então, fechou os olhos para melhor se concentrar no odor e limpou parte do seu pulso com sua ávida língua. Rasgando violentamente sua calcinha e se surpreendendo com sua própria força, ela baixou a mão e esfregou vigorosamente o seu pulso ainda melado na racha da xaninha! Um tremor percorreu-lhe por todo o corpo e ela, num rompante decidiu que vai colocar o máximo que puder da rolona do cavalo na boca! “Certamente meus lábios, e meus dentes devem fazer um trabalho melhor que a minha mão! Esta é a minha oportunidade para eu chupar 1 caralho, já que o meu amor não se interessou até agora pela minha boquinha!”, pensou ansiosa ela. O único óbvio problema era se ela conseguiria abrir a boca o suficiente para tal. “Tenho que conseguir!”, pensou. Abriu e fechou o máximo a boca várias vezes, como num exercício preparatório. Uma das mãos foi logo para a sua gostosa siririca, enquanto que a outra foi agarrar aquela tora dura para a firmar. E não é que ela conseguiu e, exultante com a sua vitória, foi engolindo o máximo que pode, ou seja, uns 5 cm apenas. Então, lentamente, foi pondo e tirando aquele caralhão, com movimentos de vai e vem, cada vez mais rápidos, do seu belo rosto, e bem em sintonia com os dos seus dedos na xaninha! Como já tinham gozado pela manhã, ela estava aproveitando para curtir o máximo de tempo possível, com aquela torona na boca e seus dedinhos no grelo. O cavalo dava claros sinais de que estava apreciando o boquete dela, assim como ela também, pois estava sendo a primeira vez que tinha um caralho na boca para chupar e estava adorando, apesar da dificuldade e o do pesar de não ser o do seu marido! Para ficar com a consciência tranqüila, no que diz respeito à “traição”, ela pensou: “Não é o do meu amado, mas também não é o de nenhum outro homem, pô! É, somente, o enorme e lindo caralhão de um belo cavalo, o qual eu só estou chupando um pouquinho!” E, ainda: “E eu não estou dando minha bucetinha para ninguém, pois somente ele, o meu amado, come ela!" Nanete, então, controlando o seu prazer, para gozar junto com o belo cavalo, estava se sentindo uma fêmea poderosa até que, para seu horror, um susto brochante!
- Aaah! Então foi você quem, mais cedo, fez o garanhão gozar e desperdiçar milhares de dólares! E está fazendo outra vez!!??
Nanete chegou a se desequilibrar com o susto que levou ao ver o pai de Leilane na entrada da baia. Em seguida ela perdeu os sentidos, tendo a sua última visão a de uma máquina fotográfica na mão dele! Quando voltou a si, notou que estava amordaçada, despida e cordas amarravam-lhe os braços e as pernas em forma de "X". Ela estava deitada num colchão veterinário.
- Você tem noção do prejuízo que me deu? Este cavalo é meu e é um dos melhores reprodutores de campeões do país!
O olhar de Nanete foi de desespero por não saber o que ia acontecer e mais ainda de vergonha. “Como eu podia saber disso?” Perguntou para si mesma.
- Bom, para seu conhecimento, antes dos dois pudessem ter seus, até, merecidos gozos, dado o seu esforço para isso, sua vagabunda, eu tirei algumas fotos de você chupando o meu cavalo. Isto só pra provar no tribunal o prejuízo que você me deu. Será que você tem dinheiro para me pagar? Não. Acho que não. É, acho que a única saída é fazer de você também minha propriedade, como uma égua! Isso mesmo, você será minha eguinha!
Lágrimas escorriam pelo belo rosto da Nanete e seus soluços foram abafados pela mordaça amarrada à sua boca.
- Chore o quanto quiser agora. Depois não quero ver uma simples lágrima escorrendo. Não pense que eu possa lhe dar qualquer escolha. Você será minha égua escrava e pronto, Sra. Nanete Valente!
Apesar de todo o horror que Nanete estava experimentando, e para seu desespero, esta nova situação inusitada começou a lhe excitar. Seus hormônios sexuais, que apenas hoje afloravam pela primeira vez, estavam mais uma vez manifestando-se, levando o seu lindo esbelto corpo a ter leves arrepios de tesão, confundidos e mesclados com os de desespero! Pareceu a ela, horrorizada, que, no mais escondido do seu ser, deveria haver espaço para ela curtir esta situação de ser dominada e abusada, sem a deixar perceber que ela fazia isso por gosto. Esses pensamentos entravam em choque com a sua moralidade e, querendo ou não, ela se sentia como a mais baixa das pessoas. Seu corpo, porém, a desmentia, pois soube logo que estava curtindo estar amarrada, amordaçada e humilhada pelas palavras daquele coroa incestuoso. Nanete percebeu que estava nas mãos dele e que seria abusada sexualmente, mas ela não daria o braço a torcer! Não colaboraria, mesmo! Quando ele lhe fez a pergunta se, caso ele tirasse a mordaça e a desamarrasse ela se comportaria. Rapidamente ela balançou a cabeça afirmativamente, pois pensou: "Agora eu posso gritar e me defender deste velho canalha e incestuoso!"
- Muito bem, minha linda criança! Se sua boca foi suficiente flexível para caber um pouco da rolona do meu garanhão, a prática freqüente na minha pica fará você chegar ao dia em que conseguirá fazer o meu cavalo gozar nesta sua bela boquinha, né não, minha jovem?
Nanete estava bem apreensiva, mas prontamente argumentou e não gritou:
- Mas, mas, eu nunca, nunca tinha feito isso antes Sr. Jardel! Nem com o meu marido! Ahh, Sr Jardel, outra coisa, também nunca fui chupada lá!
Nanete, então, percebeu muito surpresa, que tinha confessado para aquele velho incestuoso, que, para seu desgosto, acabara de chamar com respeito de senhor, um desejo secreto seu e que deveria ser só dela!
- Como? Teu maridinho não te ensinou e nem te chupou gostoso? Ah! Que bom! Uma quase virgem em boquete e virgem em minete! Bom, bom demais! Serei mais paciente com você! Fique assim como está e relaxe. Se você não tivesse melado a xaninha com o esperma do cavalo, eu ia te dar um dos teus primeiros grandes prazeres usando a minha língua, sua safadinha! Mas, vire-se! Vire-que eu quero ver a sua gostosa bundinha de 4 e depois separa as suas nádegas branquinhas, Sra. Nanete Valente! Vai, vai logo.
Sentindo medo, mas também curiosa, e com uns delicados e estranhos arrepios de prazer percorrendo todo o seu belo corpo, os quais eram desconhecidas, até então, para ela, Nanete, prontamente, adotou a posição de 4 a que aquele velho bastardo lhe ordenara e, apoiando o seu busto no colchão, ela timidamente levou as suas duas mãos para a bunda. Então, sentindo muita vergonha e medo, ela hesitou um pouco, mas abriu as suas nádegas, para ficar imóvel e em ansiosa expectativa. Assim, logo pensou: "O que é isso, meu Deus! Caramba, será que o coroa tarado e chantagista vai me comer à força, me violentando aqui mesmo, pô? Não acredito, uai!"