Oi amigos,passo a contar mais uma história real que aconteceu comigo. Esta foi no final do ano passado, já que vão fazer agora um ano que aconteceu e me lembro cheio de tesão.
Sou casado e no mesmo setor de minha empresa tenho um colega que chamarei de Flávio, ao qual é casado com uma loira de tirar o folego, ambos com 26 anos. Sempre achei um tesão de mulher,mas nunca me arrisquei,afinal Flávio é um grande amigo. Pois bem, como meu colega tinha que viajar a serviço da empresa, Lúcia, sua esposa ficou só em Porto Alegre e no final da tarde ela ligou para meu setor e perguntou se eupodia ir a sua casa para consertar o chuveiro que havia estragado. Não pensei duas vezes e disse que as 19;00hs. estaria lá. Logo que cheguei fui recebido pela loiraça que vestia apenas um roupão, e percebi que não havia nada por baixo.ela me convidou a sentar e pediu desculpas por estar me importunando. Falei que teria o maior prazer empoder ajuda-la e prontamente ela falou que não havia chuveiro estragado coisa nenhuma, que isso foi apenas umpretexto para ela me ver , que a muitos meses me observava e me achava um cara muito interessante e queria aproveitar estes dois dias que seu marido não estava em porto alegre para dizer o quanto me admirava.Sentadinha ao meu lado na ampla poltrona, peguei ela pelos longos cabelos dourados e tasquei logo um beijo em seus lábios carnudos. Foi um beijo longo, linguas entrelaçadasardente mesmo! Hummm que delicia de femea, que perfume, que pele macia, sedosa.Ela arfava e dizia que a muito esperava por este dia. Abri seu roupão e não acreditei no par de seios à minha frente: Durinhos, empinadinhos, biquinhos rosados, eram seios médios e cabia direitinho em minha boca esfomeada.Sugava ora um ora outro e ela resfolegava. Fui descendo,descendo e ao atingir seu lindo clitóris não me contive: Mordisquei. Lú teve ai seu primeiro e intenso gozo. Continuei mamando aquela grutinha deliciosa até que minha língua passou por seu anus e ali fiquei longos minutos brincando juntamente com meu indicador ora em sua xaninha, ora em seu cuzinho que piscava. Deixei ela emposição de frango assado e passei a pincelar sua boceta sedenta, até que não me contive e enterrei tudo de uma só vez. Ela gritou, quase chorou, dizia que eu era um tarado, safado, sem vergonha e pedia, implorava; Vai ,vai , mete, come tua putinha, vai, assim, hummm, mete,mete seu safado,tarado ,cretino , ordinário! estava bom demais e me segurei por um longo tempo para não gozar. Bombei,.bombei até que explodi num gozo intenso,longo e gratificante. Caimos desfalecidos,mas eu queria mais,mais e mais. Deixei ela de ladinho e comecei a pincelar seu culeirinho. Percebendo o que eu queria ela implorou para eu nao comer seu cuzinho, pois nunca havia dado ,era apertadinho e que o próprio Flávio ja havia tentado várias vezes, e isso que o pau dele era bem pequeno, mas ela tinha medo de dar o rabo ! Sem considerar suas colocações fui em frente: Passei a meter aos poucos, centimetro por centimetro até que a cabeçorra passou e ela chorou, chorou como uma criança. Passei então a fazer um vai e vem frenético e cauteloso,ameaçava sair e ela mandava eu meter mais, mais e mais. Enchi seu cuzinho de porra após longos minutos de foda. tomamos um banho relaxante e ali mesmo no box ela se ajoelhou e passou amamar meu cassetão de 18 cent e muito grosso. Ergui sua perna direita sobre o vazso e enfiei mais uma vez em sua boceta. Gozamos juntinhos e entre beijos e abraços fomos para cama onde trepamos até quase meia noite. Fui embora ,levei uma bronca de minha esposa pelo horário mas fiquei satisfeitissimo pela trepada com a mulher de meu coleguinha. Depois falo de outras nossas! abraço a todos e as casadinhas que quizerem me contatar, é só me adicionarem no jogodavelha51@hotmail.com