Estou casada a 6 ano. Tenho 28 anos, um filho de 4 anos e me acho bonita, porque além dos elogios do meu marido, seguidamente levo cantadas na rua, mercado e principalmente no meu trabalho.
Por acaso descobri este site a uns dois anos e as vezes gosto de ler as histórias contadas aqui. As que me deixavam e deixam excitada, são as que envolvem traição feminina.
Trabalho numa empresa multinacional, com várias filiais no Brasil. A cada 4 ou 5 anos, a empresa muda de gerente.
O último que veio transferido para a filial que trabalho, está fazendo quase dois anos. Nos últimos 8 meses, esse gerente que usarei o nome de Roberto. Um senhor bem apessoado, com seus 46 anos, casado, alto e um pouco moreno. Ele começou a me dar mais atenção no começo e aos poucos foi dando umas indiretas e mais tarde já estava me dando umas cantadas. Eu sempre fazia de conta que não entendia e desviava o assunto, quebrando o clima dele. Até porque eu era e sou casada e não desejava ter nada ou correr riscos por motivo de sexo, já que isso eu tinha em casa e bem feito. Não negava nada ao meu marido, inclusive sexo anal.
A 3 meses atras, meu marido ficou desempregado. Acabei contando para algumas amigas e colegas de trabalho. Não sei quem foi quem contou, e até meu gerente já estava sabendo.
Em umas das indiretas e cantadas que recebi do Roberto, ele confessou saber do desemprego do meu marido, dizendo que se precisasse de ajuda, era só falar com ele. Neguei e agradeci é claro.
Só que as semanas foram passando e nada dele arrumar outro emprego, com isso nossa grana foi acabando e se demorasse mais um pouco, iríamos começar a atrasar contas mensais.
Em uma oportunidade que tive, quando fui até a sala do Roberto, acabei perguntando se havendo alguma vaga na filial, meu marido poderia ser contratado, já que as coisas em casa estavam ficando complicadas.
No começo o Roberto usou da sua formalidade, explicando que no momento não tinha necessidade de contratar ninguem, mas que precisando, me avisaria. Agradeci pela demostração do seu interesse e sai.
No dia seguinte, uma colega de trabalho me avisou que o Roberto precisava falar comigo e era para eu ir até sua sala. Fui sem saber o que seria, já que isso eu fazia com frequência. Quando entrei, ele pediu para me sentar e tocou no assunto do meu marido.
O Roberto disse que havia falado com a matriz, alegando precisar contrar mais pessoal, no que foi autorizado. Aí ele acabou agindo de malandragem, dizendo que meu marido teria boas chances, mas dependeria muito de mim. Na hora entendi tudo e acabei dizendo a ele, que não era justo a maneira que ele estava propondo para dar o emprego ao meu marido. Sua resposta foi bem assim:
--- Sei que você é casada, eu também sou, mas estou sentindo muito tesão por você, já que sua beleza me encantou, principalmente seu corpo que é muito lindo.
Aquilo mexeu comigo, apenas comentei não ser correto sua atitude. O Roberto disse que eu tinha dois dias para pensar, já que era o prazo para contratar o novo funcionário.
Voltei pra casa atordoada, sem saber o que fazer, mas a noite, comentei com meu marido, que a empresa iria pegar mais funcionário e eu até já havia comentado ao gerente sobre ele. Meu marido ficou contente, dizendo que torceria para que desse certo.
Sentindo seu contentamento de poder voltar a trabalhar na mesma empresa que eu, acabei ficando numa situação complicada, porque para que isso viesse à acontecer, dependeria somente de mim e eu sabia o que seria.
Durante a noite, quase nem dormi, só pensando no que fazer.
No dia seguinte já no trabalho, precisei levar uns documentos para o Roberto assinar. Depois que ele assinou, me perguntou se eu já tinha pensado e decidido sua proposta. Não disse sim, nem não, apenas que precisávamos conversar.
Até que eu estava em sua sala, o Roberto safado que só e usando do seu poder, disse pra eu ir falar com a pessoa do RH, dizendo que precisava faltar algumas horas no dia seguine, para ir ao médico fazer consulta e exame. Assim eu teria como faltar ao trabalho, já que o Roberto disse que aproveitaria também para sair, alegando que iria visitar dois clientes. Que tudo isso ninguem desconfiaria de nada, pois deveria ser segredo nosso.
Naquelas alturas acabei confirmando sua sugestão, mas antes de eu sair, já marcamos um lugar para nos encontrarmos.
O restante do dia não passava e minha cabeça estava nas nuvens, tanto que não consegui fazer direito meus trabalhos. Além disso, acabara de aceitar uma proposta, digamos indescente, onde eu acabaria comentendo minha primeira traição, mas por um bom motivo, o emprego do meu marido.
Fui pra casa só pensando no dia seguinte, preocupada, mas ao mesmo tempo imaginando como seria estar com outro homem. Até lembrei dos relatos escritos aqui e acabei ficando um pouco excitada, só de me imaginar transando com o Roberto.
No dia seguinte, que era uma quinta-feira, sai de casa como sempre me vestia. As vezes eu ia de calça e as vezes de vestido. Acabei optando pelo vestido, pelo menos seria mais excitante.
Peguei o ônibus como de costume e desci tres quadras após onde sempre paro, que era o local marcado. O Roberto já estava me esperando dentro do Vectra que ele usava como gerente da filial. Assim que entrei, toda nervosa e cheia de medo, ele saiu rapidamente, indo direto para um motel. O tempo que durou foi uma tortura, porque na minha cabeça, eu tinha a consiência que não era certo minha atitude, mas já estava tomada para o bem de minha família, já que temos um filho para criar e educar.
Quando chegamos no motel, por sinal muito bonito e uma suite cheia de luzes e espelhos, acabei ficando um pouco sem saber o que fazer, além é claro da minha situação de nervosismo.
O Roberto com toda sua experiência com mulherres com certeza, foi me abraçando e beijando, dizendo estar muito contente pelo momento, dizendo que eu não me arrependeria, porque na semana seguinte, meu marido iria ser contratado. Isso serviu para me deixar mais aliviada e digamos, disposta a fazer tudo o que uma mulher faz com seu marido entre 4 paredes.
Vendo minha reação pela notícia, o Roberto começou a fuxar as alças do meu vestido, deixando ele cair aos meus pés, ficando somente de calcinha e a sandália. Ele mesmo fez questão de tirar minha sandálias e em seguida começou a baixar minha calcinha, fazendo aparecer minha buceta levemente raspada e não posso negar, também um pouco molhada. Ele deu alguns beijos nela, dizendo ser muito linda minha bucetinha.
Depois ele mesmo foi tirando a camisa social, a calça e em seguida sua cueca. Quando ví seu pênis, fiquei admirada e até encantada, porque além dele ser bastante escuro, tinha um tamanho bem razoavel e grosso. Imagino que tinha uns 6 centímetros a mais do meu marido, sem contar na grossura, que era muito mais.
Em pé mesmo, ele me virou de costas e me agarrou por tras, se esfregando na minha bunda. Até que ele se esfregava, suas mãos apertavam meus seios que são um pouco grandes. Nessa maneira, tenho que dizer que estava gostoso sentir suas carícias, mordidinhas na minha orelha e pescoso, me deixando já excitada, ao mesmo tempo que seu pau ia endurecendo com as esfregadas que ele dava na minha bunda. Aos poucos eu senti ele todo duro cutucando minha intimidade.
Ainda em pé, ele me fez afastar um pouco as pernas, colocando seu pauzão no meio delas. Fiquei assustada, porque a ponta dele apareceu do outro lado, me fazendo ver uma cabeça enorme e vermelha. Na posição que eu estava, sentia ele passando todo aquele pau nos lábios da minha vagina, além dele estar com uma mão sisiricando meu clitoris, me deixando cada vez mais excitada.
Eu não tinha visto camisinha, por isso perguntei se ele tinha. O Puto safado respondeu que ele estava confiando segamente em mim e eu podia ficar sossegada e sem medo, porque ele é obrigado a fazer exames mensais para mandar para a matriz e que já havia feito vasectomia. Isso me deixou tranquila.
Como eu já demostrava toda minha excitação e prazer que estava sentindo e o seu pauzão não parava de passar entre minhas pernas e lábis da minha bucetinha já toda molhada, o Roberto me fez apoiar as mãos na cama, ficando com a bunda levantada e virada pra ele.
O safado ficava brincando com a minha pobre buceinha, esfregando aquela cabeçona enorme na entradinha. Vendo que ela estava bastande lubrificada com meus sucos internos, ele começou a me penetrar. Quando senti a passagem daquela cabeça enorme me invadindo, não resisti e soltei um forte gemido, sem dizer na grossura daquele cacetão que estava alargando minha bucetinha estreita.
A diferença era bastante grande do seu pau e do meu marido, por isso pedi para ele por devagarinho.
Nunca fui de gritar e gemer alto, até porque nunca precisei, apesar que em consigo gozar até tres vezes, mas pelo tamanho do pênis do meu marido, não tinha porque gritar.
Naquele momento eu estava agindo diferente. Como era uma situação totalmente diferente, nova, uma traição e principalmente pelo tamanho e grossura do pênis do Roberto, minhas atitudes estavam mudando. Eu gemia igual uma atriz pornô e cheguei a gritar quando senti encontar no fundo da minha vagina aquele cacetão cabeçudo, comprido e grosso.
O saco do roberto batia na minha buceta, por isso eu sabia que tudo aquele pauzão estava dentro de mim.
Era incrivel a sensação de preenchimento que eu sentia na minha bucetinha. Parecia que ele tinha posto uma garrafa de regrigerante, mas não posso negar, que estava simplesmente delicioso.
O Roberto me pegava pela cintura e dava umas socadas bem forte, me fazendo gritar e gemer. Ele fazia isso com força, me puxando contra seu pauzão, enterrando tudo em mim. Isso foi aumentando meu grau de excitação e tesão, qua em menos de 5 minutos eu estava tendo meu 1º gozo. O safado não parava de me comer na posição que eu estava. Ele me chamava de traidora, safada, vagadunda e que minha buceta era muito gostosa, mas além da buceta, ele queria comer o meu rabinho. Eu disse que não iria aguentar, aí ele respondeu.
---- Se minha esposa aguenta, por que você não vai aguentar? claro que vai.
Uma putinha como você, tem que aguentar sim.
Eu seguida, após umedecer um dedo na minha buceta, ele colocou no meu ânus, me tirando um gemido, só que de prazer. O safado percebeu e disse.
---- Você gostou né, sua cadela safada? Quero deixar esse cuzinho sem essas preguinhas que tem e ainda vai gostar, sua safada.
Não posso negar que aquele palavreado xulo me deixou excitada. Acho que no fundo toda mulher adora ser tratada como uma puta na hora do sexo e naquele momento eu estava gostando.
Como ele ainda estava me comendo de 4 e eu já nem sentia a diferença do início, acabei gozando pela 2ª vez. sendo mais forte que na 1ª.
Assim que eu gozei, o Roberto falou:
----- Agora vai ser a vez do cuzinho. Deita na cama e fique com as pernas pra fora.
Obedeci seu pedido, me deitando de bruços, deixando minha bunda na beira da cama. Apesar de estar numa posição favoravel, ele ainda pediu para eu com minhas mãos, abrir minhas nádegas e deixar meu cuxinho bem exposto. Foi o que fiz e esperei para receber aquela tora no meu pobre cuzinho, que mesmo tendo levado muitas vezes o cacete do meu marido, nunca tinha entrado nele algo do tamanho que em seguida entraria.
Para me deixar mais excitada e relaxada, o Roberto deu umas boas chupadas na minha buceta já toda inchada e esfolada e passava sua lingua na entrada do meu cuzinho, me deixando com muito tesão.
Eu já estava gemendo com sua chupadas e pedi que me comesse logo, para terminar de vez com minha tortura.
O safado do Roberto passou saliva no seu pauzão e se ajeitou atras de mim. Segurando aquele pauzão cabeçudo, na entrada do meu pobre cuzinho, ficou forçando. Acho que um pouco porque eu me contraia e pelo tamanho da cabeça do seu pau, não entrava. Aí ele passou mais saliva no meu ãnus, deixando mais lubrificado. Tentou novamente, deu uma forçada, até que rompeu a barreira, fazendo passar aquela cabeça enorme e mais um tando do seu pau.
Nesse momento não foi possivel segurar um grito e vários gemidos, tanto que acabei ficando com a boca encostada no colçhão, para abafar meu sofrimento. Mesmo assim, o puto do safado não parou de empurrar, fazendo entrar todo seu cacetão comprido e grossão no meu pobre ãnus, deixando ele totalmente alargado.
Só quando entrou tudo ele parou e ficou parado esperando eu me acostumar. Como era demais para o que eu estava acostumada, precisei de pelo menos uns 3 minutos, até que a dor e o desconforto deminuisse. De vez o desconforto não passou, mas pelo menos estava melhor que no começo.
Passado esses minutos de sofrimento e mais aliviada, ele começou a tirar quase até o fim, fazendo entrar tudo de volta. Isso aos poucos foi me deixando mais relaxada e minha excitação começou a aumentar, porque o Roberto estava com uma mão, masturbando meu clitóris. Isso me ajudou muito, tando que depois eu já pedia para ele me foder mais forte.
Quase me arrependi de ter pedido aquilo, porque o Roberto não tinha dó nem piedade do meu cuzinho, fazendo entrar tudinho aquele pau até não ter mais o que entrar. Foram pelo menos 10 minutos de sexo anal, até que comecei a sentir que poderia ter um gozo anal. Falei isso ao Roberto, para que me fizesse gozar logo.
Tanto ele e eu só falávamos palavrões. Com um grau de excitação ao máximo, eu acabei gozando, recebendo as golfadas de esperma bem no fundo do meu cuzinho. Deu até para sentir na hora que ele gozava, um aumento da grossura do pau dele na minha bunda. Parecei que não parava de sair esperma do pau dele, de tandas folfadas que eu senti.
Quando ele tirou pra fora seu pau já um pouco mole e foi se lavar, eu precisei ir também, porque a impressão que eu tinha, era que precisava fazer cocô. Quando me sentei no vaso sanitário, além de um pouco de vento, que até fez barulho de pum, acabou saindo um monte de semem. Aí pude ver o quanto ele tinha despejado dentro do meu cuzinho.
Como tínhamos praticamane a manhã toda para ficarmos juntos, descançamos por mais de meia hora, até que ele me pediu para chupar seu pau.
Obedeci ao meu patrão, fazendo um poquete bem no capricho, até deixa-lo novamente duro.
Ele disse que não iria comer minha bucete nem meu cu, mas queria gozar na minha boca.
Eu chupava como podia, já que era impossivel colocar tudo na boca. Quando cansava, eu tocava punheta com as mãos.
Ele demorou mais de 15 minutos para gozar novamente. Percebendo sua agiração e seu pedido de por a boca, cai de boca, dei umas poucas chupas e começou a jorrar mais um monte de semem na minha boca. O safado ainda segurou minha cabeça contra seu pau, aí fui obrigada a engolir tudo. Cheguei até a me engasgar, porque além da quantidade, seu semem era consistente.
Foi um pouco dificil, mas engoli tudo.
Quando era passado de 11:30, saimos do motel. Ele deixou perto do local do trabalho, onde havia um restaurante para eu almoçar, mas ele foi para casa. Porque seria perigoso que alguem nos visse juntos.
Na parte da tarde, voltei ao trabalho no horario normal, sentindo minha vagina e principalmente meu ânus bastante sensivel.
Como meu marido só iria iniciar seu novo emprego na segunda-feira, após a próxima semana, ainda tivemos tempo de sair mais duas vezes. Nessas duas vezes foi no final do expediente, onde voltei para casa uma vez com meu cuzinho e na última com minha buceta com um pouco do gozo do Roberto, já que mesmo lavando, não saiu tudo.
Quando cheguei em casa, fui direto tomar banho e ao tirar a calcinha, tinha escorrido o restante do semem. Menos mal que meu marido nada percebeu e agora ele está empregado.