Dando pro tio gostoso

Um conto erótico de quer.me.fuder?
Categoria: Homossexual
Contém 1012 palavras
Data: 15/12/2008 01:14:02

Eu tinha um tio muito gostoso e safado, o nome dele é ‘Túlio’. Desde sempre eu o vi com aquelas mulheres jovens, saradas e obviamente interessadas no seu dinheiro [por favor, que mulher gostosa se interessaria por um homem com 4 filhos e ainda por cima gordo?]. nunca pensei realmente nelas, mas sim nele enquanto as comia. Imagina o cara dos seus sonhos fudendo uma mulherzinha que podia ser você? [figuradamente]. Bem algumas bronhas rolaram c e eu me peguei pensando naquele corpo gordo e que me excitava.

Um dia, eu estava na casa desse meu tio, pois era muito amigo do filho dele. O meu primo havia ido tomar banho, e só estávamos nós três na casa. Meu tio, muito safado, chegou no quarto e me deu um tapa na bunda [eu estava deitado de bruços jogando videogame]. Eu me levantei assustado e pedi que ele não fizesse aquilo mais. Mas aí já era tarde. Ele nem me deu ouvidos, disse que eu havia crescido e que meu corpo devia estar saradinho. Eu disse obrigado, e já tinha esquecido o que ele fizera. Ofereci um controle para ele jogar videogame comigo, e ele aceitou. O controle, daqueles que vibram quando acontece alguma coisa forte no jogo, começou a se mexer. Meu tio se assustou e eu expliquei a ele. Aí realmente começou a safadeza. Ele disse com a cara mais safada: “sabe o que mais vibra?”, e eu disse que não. Ele pegou a minha mão e levou ao seu caralho, que estava super duro. Eu, fingindo que estava odiando, tirei minha mão e disse: “ei! Tá achando que eu sou boyola?” e ele pediu desculpas, com a cara super vermelha. Ele foi saindo do quarto, e pediu para eu não contar pra ninguém. Naquele dia nós não nos falamos mais, e ele nem me olhou.

À noite, eu senti um remorso imenso, não por ter tirado a minha mão, mas por ter brigado com ele. Fui ao seu quarto depois que meu primo dormiu. A luz estava apagada, mas eu podia ouvir a televisão. Eu bati na porta e ele disse que eu podia entrar. Quando abri a porta, ele logo desligou a televisão e tirou sua mão da cueca. Eu disse assustado que podia voltar outra hora. Mas ele pediu desculpas [outra vez] e disse que devia ter trancado a porta, a culpa não era minha. Ele perguntou o que eu queria, e mandou eu sentar na ponta da sua cama para conversarmos. Eu disse que não ia contar o que acontecera a ninguém, e que ele podia falar comigo normalmente. Ele agradeceu, e disse que não queria ter me ofendido. Mas aí eu olhei para o criado-mudo do lado da cama dele e notei na capa de um dvd: “cenas picantes de sexo gay”. Fiquei surpreso, pois meu tio, símbolo de sucesso entre as mulheres, assistia a filmes gays. Ele percebeu que eu olhava a capa, e a guardou logo. Eu disse que não precisava, não ia sair nada da minha boca. Ele ficou com a cara vermelha de novo. Depois, quando eu ia saindo do quarto, ele me chamou de volta e pediu pra me dar um beijo no rosto. Eu deixei, não podia haver nada demais. Mas quando eu cheguei perto, ele me agarrou e foi me beijando a bochecha até chegar na boca. Eu me deixei levar, e ele me puxou para a cama. Em poucos minutos, estava pelado. Me chupava o pescoço, pedia para eu chupar seus mamilos e ir descendo. Até que eu cheguei ao seu caralho. Ele disse pra eu chupar como se fosse picolé, era pastoso. Eu fui na onda dele, e coloquei tudo dentro da minha boca. Ele puxou meus cabelos e começou o vai-e-vem. Adorei, confesso. Pouco tempo depois, pediu pra eu ficar pelado também. Eu obedeci, imaginando o que faria comigo agora. Ele disse pra eu ficar de quatro em cima da cama, pra ele poder meter em mim. Eu obedeci de novo. Eu segurou o caralho e mandou eu lambuzar pra aliviar a entrada. Eu chupei mais ainda, até que ele disse que não tinha jeito mesmo – teria que usar camisinha [ou seja, ele me usou]. Colocou-a e enfiou a cabecinha no meu rabo. Não doeu muito, mas aí ele enfiou todo o resto. Eu me segurei pra não xingar ele e gritar de dor. Mas quando ele começou a bombear eu relaxei e deixei ele fazer o serviço. Logo tirou a camisinha e gozou no meu rabo, e eu senti aquele líquido pastoso entrar dentro de mim. Não demorou muito, ele pegou outra camisinha e mandou em sentar em cima do caralho dele, para cavalgar, como ele disse. Eu fiz o que ele mandou, e novamente senti um grande prazer de ser a mulherzinha daquele macho gordo. Ele bombeou tão forte em mim enquanto eu montava que minhas coxas começaram a doer também. Descansamos outra vez, até que ele disse que precisávamos tomar banho. Eu perguntei por que ele não deixava eu meter nele, e ele disse que isso era pra homem, não pra menino. Me levou pro banheiro pra tomar banho. Lá, me ensaboou [sem tocar o meu caralho] até chegar ao meu rabo, onde colocou mais sabão ainda. Mandou eu chupar um pouco mais o caralho para poder meter. Desta vez, ele nem se preocupou em usar camisinha, o que fez a dor ser muito maior, mas muito mais prazerosa também. Eu, com as mãos no boxe do banheiro, sendo bombardeado por trás por meu tio mais desejado. Foi demais. Naquela noite, ele me mandou dormir com ele. Como estávamos de férias, eu ficaria na casa dele a semana inteira. Meu primo não desconfiou de nada, e quando eu dormia na cama do meu tio dizia ao filho dele que acordava cedo e ia passear pela rua.

Bem, eu continuei dando pro meu tio por um bom tempo, até que ele arranjou outra namorada vagabunda. Eu tenho certeza de que, quando eles terminarem, eu vou servir de jantar novamente pro Gilmar. Até a próxima!

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