Roberto corria apressadamente em direção ao ponto final de onibus que fica na praça do lavradio no centro do Rio de Janeiro, pois ele mora em campo grande bairro da zona oeste da cidade bem distante donde trabalhava no centro. Sua ansiedade e pressa tinham motivos bem relevantes porque enfrentar uma hora e meia de viagem em pé num ônibus apertadíssimo só para chegar em casa todos os dias era um porre. Porém ele não tinha a mínima idéia do que estava para acontecer. Ao chegar lá constatou que mais um dia iria voltar em pé para casa, pois a fila era quilométrica(raras vezes ele conseguia encontrar um lugar vago).
Vagarosamente a fila andava, e a cada pessoa que entrava no ônibus suas esperanças de viajar "confortávelmente" se esvaiam, logo chega a sua vez de entra no buzum lotadaço. Empurra daqui, esbarra dali, esfrega o pau de 20 cm sem "querer" na bunda das mulheres, aliás esse para Roberto era o unico consolo; poder viajar mais de trinta quilometros brincando com a bundinha da mulherada que muitas vezes era bem safada e colaborava com a situação.
Só que o mundo dá voltas e desta vez la estava Roberto num buzum lotado e desta vez não tinha mais como avançar adentro do veículo porque estava cheíssimo. Roberto acoxou-se atraz de um rapaz que aparentava ter uns 25 anos de idade, bem mais novo que ele que ja chegara aos quarenta. Pensou ele: se não tem cão caça com gato, pois era a primeira vez que tinha encaixado seu pau tão que ja estava duríssimo tão perfeitamente em um homem, e começou sutilmente a aproveittar-se do "pobre" rapazola à sua frente. Adriano era o nome da "vítima" que caira nas mãos de Roberto ou devo dizer na pica de Roberto. Não importa! O que realmente interessa é que a coisa estava esquentando porque Roberto notara que o rapaz até então desconhecido aceitara sua investida e levemente friccionava as ancas de sua bunda maravilhosamente carnuda em resposta as leves estocadas que ele dera.
O ônibus começa a sair do ponto final e conforme ia desenvolvendo a velocidade (não existe melhor situação para acoxar alguém num lugar lotado sem ser percebido, porque à medida que o coletivo vai pra frente todos os corpos vão pra tráz, e que ta encaixado no outro só precisa fingir que esta tentando se equilibrar e pronto, ta ali uma sacanagem rolando.) Roberto pressionava mais com sua vara magnifica e em contrapartida vinha a resposta de Adriano que a essa altura rebolava discretamente por sobre a pica de seu parceiro de viagem, o tesão ia aumentando cada vez mais, assim como as estocadas que eram dadas por Roberto. Chega o ônibus na Leopoldina, última parada para subirem passageiros, agora só pararia em Irajá ou seja uns vinte quilometros depois, o que para eles agora só seria festa. Quando o ônibus fez uma curva acentuada Roberto e Adriano se esfregaram com tanta força que parecia que queriam atravessar seus corpos mutuamente, a sensaçaõ e o prazer eram quase que indescritiveis, Roberto parecia ipnotizado por Adriano que ja era mestre em fazer homens gozarem sem tirar as calças. Era um vai e vem tão gostoso que todo o extress da viagem já tinha ido pelos ares.
De repente, Roberto fica encucado, o Rapaz com um jeitinho conseguiu se virar e encaixou-se novamente a ele só que desta vez Roberto pode sentir na em sua coxa a virilidade de um jovem, ou seja, uma pica duríssima que mais parecia uma barra de ferro. Inicia-se um novo vai e vem. Perna com perna, coxa com coxa, pau com pau (duros é claro) barriga com barriga, e para que se acabassem todos os grilos, olho no olho. Você consegue se imaginar nessa situação, Roberto envergonhado tentava desviar o olhar dos olhos castanhos claros da cor do mel de Adriano, mas como falei já estava ipnotizado pelo rapazote que a essas alturas também se deliciava com o corpo de Roberto que diga-se de passagem não era de se jogar fora, pois mesmo aos quarenta anos estava enxuto, e podia-se dizer que dava inveja em muitos homens mais novos.
Para Roberto uma experiência nova, afinal ele sempre foi hetero convicto de sua masculinidade.Agora se vê fazendo sacanagem com outro homem dentro de um onibus. Que surpresas a vida não nos reserva hein. (continua)
