Complicado eu contar isso, mas vamos lá. Suzana é filha de um casal de amigos. Amizade formal, familiar e nada a ver com nossas "diversões". Conhecemos Suzaninha quando ela tinha cinco para seis anos. A menina adorava ficar em nossa casa e não perdia uma oportunidade de xavecar os pais pra deixá-la passar o fim-de-semana com a gente. Os anos foram passando e Suzana estava moça. Já não mais ia pra nossa casa, pois tinha seus programinhas de adolescente. Os fins-de-semana com os "tios" - postiços, que somos - eram passado.
Suzana estava com dezessete anos. Nunca deixamos de freqüentar a casa dos pais dela e as festas sempre são em comum. Eu, Sílvio, comecei a perceber que a sobrinha, além de estar encorpada tinha adquirido um jeito de olhar diferente. Danada mesmo. Um dia, depois do trabalho passei sozinho na casa da família, pra dar um oi de costume, tomar um drinque com o pai dela e seguir pra casa. Quem me atendeu foi a Suzana. Reparei que já estava mesmo uma mulherzinha. Abriu o portão, entrei atrás dela e sentei-me na sala.
- Onde está seu pai, Su?
- Meu pai disse que tem uma reunião no trabalho e chegará tarde.
- Ué? E sua mãe?
- Minha mãe acabou de sair pro cabeleireiro. Deve demorar que só.
- Ah, por que você não me falou lá fora? Então vou embora. Eu vim só encher o saco de vocês mas como eles não estão passo amanhã.
- Não tio, fica. Até bom que você veio. Acho que tô com vírus no computador. Pode dar uma olhada?
Eu comecei a suar. A Suzana estava de camiseta e - notava-se - sem sutiã. Os peitinhos pontudos marcavam a camiseta. O shortinho jeans curto e as coxas grossas saltaram-me aos olhos. Meio desorientado entre ir ou dar o fora, acabei cedendo e fui ao quarto dela onde ficava o computador. Sentei-me na cadeira e ela ficou escorada em mim. A penumbra, o cheirinho gostoso dela e a proximidade me deixaram de pau duro. Acho que ela percebeu meu desconcerto, porque esfregava o peitinho no meu braço cada vez que ia mostrar algo na tela.
Num súbito de juízo deixei um antivirus online rodando e disse que ia embora. Percebi uma pontinha de decepção nela e um sorrisinho sacana. Ao levantar-me ela ficou meio no caminho e quando passei do lado dela senti perfeitamente a mão dela tocar no meu pau por cima da calça. Saí quase tropeçando. Onde já se viu isso? Uma menina que vi crescer e era quase minha sobrinha...
* * *
À noite no quarto, como bom cúmplice, contei o ocorrido à Lígia. Claro, menos que eu tinha ficado de pau duro e suando. Ela no início achou estranho, mas depois pensou bem e lembrou que a menina não era mais criança e sempre fora meio precoce. Então minha querida deu um apertão: perguntou seu eu tinha sentido algum desejo por ela. Eu neguei até a morte. Mas não consigo enganar a Li. Ela conhece até meu tom de voz.
- Você sabe que a Suzaninha não é mais virgem, Sílvio?
- Não. Você sabe algo sobre isso?
- Claro que sei. Outro dia conversei com ela no Msn e ela me contou que já transou com dois namoradinhos. Cabacinho lá já sei foi faz tempo.
- Noooossa.
- Você sentiu desejo por ela, não foi Sílvio?
Admiti e abri o jogo que tinha ficado excitado com ela do meu lado e sobre ela se esfregando. Aí a Li me surpreendeu de novo:
- Por que não traz ela aqui e dá uma catada nela?
- A Suzana? Mas como? Nós vimos ela crescer?
- Tá Sívio, vimos. Mas agora tá crescida, safadinha e nem virgem mais é. Garanto que ela te atraiu pro quarto dela com outras intenções.
- Pode ser. Cheguei a achar isso mesmo.
- Então, bobo. Arranja um jeito de arrastar ela pra cá. Mas dessa vez eu não quero participar. Quero só ver você comendo ela.
Confuso ou não, dias depois lá estava eu teclando no Msn com a Suzaninha e comecei a falar bobagens pra ela. Então comentei que eu queria mostrar uns álbuns que eu tinha baixado na web e tal. Aposto como ela matou a charada de cara. Até que ela se abriu toda:
- Ah tio! posso ir na sua casa ver?
- Pode. Quando?
- Sábado à tarde?
- Pode ser.
- Mas a tia Li vai estar aí? - olha a intenção da bandida -.
- Não - menti - a tia Li vai pra casa da irmã dela.
- Então beleza. Umas quatro da tarde eu pinto aí.
Combinei com a Li como ia ser. A Li ia ficar fora quando a Su chegasse. Eu arrastaria a ninfetinha gostosa pro quarto e ligaria o som, pra ela não perceber quando a Lígia entrasse. E eu iria comer a Suzana em nossa cama. A Li ia dar um jeito de ver pela porta ou entrar, se fosse possível. E assim o fizemos.
Três e meia da tarde ou um pouco mais, toca minha campainha. Era a Suzana. A cachorrinha estava de saia jeans, blusinha colada, umbiguinho com piercing de fora, cabelo solto. Uma gracinha. Entrou, conversamos um pouco no sofá e eu lasquei o papo-furado dos mp3.
- Quer ir lá no meu quarto ver o pc, Suzana?
- Vamos tio.
Deixei-a passar na frente, só pra ver aquela bundinha cheia e as coxas grossas. A bandida parecia que rebolava mais que o normal, ou eu é que estava tarado por aquela menina. No quarto ela não se fez de rogada: sentou-se na minha cama e tirou as sandálias. Que pezinho bonito o dela! Sem me alongar com papinho de computador, sentei do lado dela, acariciei seu rostinho e beijei ela na boca. Ela correspondeu me apertando contra os peitinhos dela e percebi que sutiã não era muito a dela. Soltinhos e durinhos. Enfiei a mão no meio das coxas dela e a xoxota já estava molhadinha. Tirei a mão e cheirei aquele muco úmido e gostoso. Ela só sorriu e levou minha outra mão nos peitinhos por baixo da blusinha. Pontudinhos e macios, como imaginei. Tirei a blusa dela e comecei a mamar.
Que som que nada. Nem lembrei de ligar a porcaria do micro como combinei com a Li. Estávamos tão estarrecidos de tesão que não ouviríamos nem se um boeing pousasse na rua. Deitamos na cama, puxei a calcinha por baixo da saia. Sempre tive tesão por mulheres de saia jeans sem nada por baixo. Pus Suzana de pé na cama, com as mãos na parede, tirei a bermuda e coloquei o cacete no meio das coxas dela por trás. Aquela bunda dava vontade de apertar, de morder, de lamber e foi tudo o que fiz, alternando colocar meu pau latejante no meio das coxas dela. Passei-lhe a língua no cuzinho e ouvi-a arranhar a parede com as unhas. Pus ela de quatro, vesti o pau e penetrei a xoxotinha molhada por trás, suavemente, indo e voltando.
Não percebi quando a Li chegou. Estava fervendo em cima da Suzaninha mas acho que a Lígia ficou na porta uns dez ou quinze minutos vendo. Eu tinha que tirar o pau de dentro da Suzana, à toda hora, para não gozar. E numa dessas, com a Suzana de bruços, senti uma mão macia passar nas minhas costas. Me virei e vi o rosto da Li quase colado no meu. Beijei-a com carinho e vi seu sorriso de satisfação de me ver comendo a Suzana. Ela se afastou de fininho e ficou sentada na poltrona do quarto assistindo. Eu virei a Suzana, fiquei meio em cima dela e pus o pau pra ela chupar. A ninfeta danadinha mamava com satisfação e vontade fazendo barulho misturado ao gemido. Vi que não dava mais pra segurar e comecei a gemer também pra gozar. Foi quando a li se aproximou, segurou meu cacete e continuou colocando ele na boca da Suzana dizendo:
- Chupa meu amorzinho, chupa o pau do titio que ele gosta.
Gozei na boca da sobrinha. A Suzana abriu os olhos e quase engasgou de susto. A Lígia passou a mão naquele rostinho delicado e olhou pra ela com tanto carinho que a Suzana se refez, engoliu tudo e continou chupando o pau segurado pela titia. Tirei da boca da Su meio mole e chupei a xoxota dela. A Li continuou acariciando o rosto dela e a Suzana acabou gozando num gemido tão gostoso que o pau endureceu de novo e penetrei ela. Logo gozei e urrei. A Li percebendo em tempo veio me beijar na boca. Depois saiu do quarto tão silenciosamente quanto entrou. Foi à copa, preparou um lanche, depois jogou duas toalhas na cama avisando que depois do banho tínhamos lanchinho. Tomei um banho delicioso com a Suzana, dei mais uns beijos e lavei aquele corpinho gostoso com delicadeza. Ela continuava com um carinho meio infantilizado por mim, mas desta vez me abraçava nuazinha no chuveiro e lavava o pau do titio sorrindo, mulherzinha feita que estava.
Já vestidos tomamos nosso lanche com a Lígia e como se fosse combinado nenhuma palavra foi dita. Silêncio total. Só o olhar amoroso da minha esposa e cúmplice alternados com afagos nos cabelos da Suzana. A Li tratava a Suzana com pose de titia amorosa também. A única diferença era que nossa sobrinha agora era uma amante safadinha e quase adulta. Logo depois a Suzana foi embora e ficamos eu e a Li namorando no sofá da sala. Mais tarde terminou em trepada, embora eu ainda estivesse fadigado. Mas desta vez com a minha esposa gostosa, a melhor parceira do mundo.