A SOLTEIRONA DO CONDOMÍNIO
Aprendi sobre sexo muito cedo. Aos 8 anos eu já tinha aprendido com uns coleguinhas de grupo escolar e bater punheta. Não é que gozasse, nem tinha como naquela idade, mas era gostoso sentir os arrepios quando acabava. E punheteiro fui até 14 anos, chegando, às vezes, a bater até 5 punhetas num dia só. Tinha a punheta matutina, quando eu acordava, sempre de pinto duro, tinha a do banho antes da escola, tinha a das professoras, nos banheiros do grupo, principalmente quando era aula de ciências ou geografia, matérias cujas professoras eram muito boazudas. A gente sentava na frente da mesa em que ficavam e nos deliciávamos vendo as coxas delas. Daí, era um tal de pedir para ir no banheiro e lá descascar uma caprichada. E ainda tinha aquela tradicional da noite.
Aos 14 anos, nas rodinhas do colégio, tinha sempre aquelas conversas da turma, a maior parte mentiras deslavadas eu comi a fulana, eu peguei a empregada de casa, eu transei com a mulher do vizinho, e por aí iam as conversas. Eu ficava pensando: Será que sou só eu que nunca comi ninguém? Colegas, até os mais novos, já contavam histórias, meio fantasiosas, de suas transas, e eu, nada.
Meu pai era porteiro de um condomínio de casas de gente classe média alta, casas bem chiques. Para ganhar um dinheirinho, eu consegui então entregar nas casas os jornais e correspondências que ficavam na portaria, todos os dias de manhã bem cedo. Na casa mais afastada da rua principal do condomínio morava uma professora de um colégio particular, uma solteirona, 37 anos, alta e magra, de seios grandes, cabelos bem compridos sempre presos num coque, olhos bem verdes e não era muito bonita. Diziam que na sala de aula ela era o terror dos alunos, dava bomba adoidado. Mas a comigo ela sempre era muito jóia e sendo sua casa a ultima a receber o jornal, ela me fazia entrar, tomar café, me dava biscoitos e bolo. Seu nome era D. Helena, ou D. Leninha como a chamavam no condomínio. Já os moleques às vezes a chamavam de Maga Patalógica e de Papa Anjo, eu não sabia por quê.
D. Leninha me chamou um dia para cortar a grama no seu quintal. Fiz um bom serviço e ela então combinou comigo de ir todos os sábados limpar o quintal, aparar a grama, tirar as folhas da piscina e outras coisa assim. Ela sempre estava por ali, olhando, orientando e no final do mês me pagava um trocado até bom.
Certo sábado eu cheguei cedo, limpei a piscina, tirei o lixo para fora. D. Leninha devia estar dormindo ainda. Fazia um calorão daqueles e logo ela chegou, me chamou para tomar café. Depois fui continuar o serviço e ela saiu da casa vestida com um biquíni minúsculo, com os seios quase saltando para fora. Eu fiquei bobão, olhando aquilo tudo, quase babando. Ela passou por mim, viu o jeito que eu estava, deu uma risadinha e pulou na água. Eu fui saindo de perto, já disfarçando o pinto duro que estufava minha bermuda quando ela me chamou. Apontou para a beirada da piscina e falou: Senta aqui. Bem sem graça eu assentei com os pés dentro da água e ela veio ficar bem na minha frente. Eu tentava desviar os olhos dos seios ela, mas não tinha jeito. Ela perguntou meio que rindo: Você já viu os peitos de uma mulher assim de perto? eu sacudi a cabeça negando. Ela então desamarrou a parte de cima do biquíni e jogou sobre a cadeira que ficava ali do lado. Eu babei! Ela me fez outra pergunta em seguida: Quer dizer que você nunca viu uma mulher nua ao vivo? Novamente eu neguei com a cabeça. Logo D. Leninha tirou a calça do biquíni também. Eu já não sabia o que fazer, fiquei meio paralisado. A bucetinha dela era depilada, lisinha, a pele era bem branca e no meio da fenda sobressaia uma ponta, o grelo dela, que era bem grandinho. Ela saiu da piscina, se enrolou numa toalha que tinha trazido, soltou os cabelos (e aí ela ficou muito bonita), me pegou pela mão e me arrastou para dentro da casa, me levando direto para o banheiro do quarto ela. Ela só me falou: Calma, deixa que eu faço tudo, ta? tirou minha bermuda e cueca, tirou minha camisa, abriu o chuveiro e me deu um banho caprichado. Meu pau estava duríssimo, ela o esfregou com força, eu quase gozei ali mesmo. Ela notou e falou: Ainda não, espere um pouco. Abriu a água fria para me fazer amolecer o pinto, não adiantou muito. Me enxugou e puxou para a cama falando: Devagar, não fique afobado, gosto de fazer sexo assim, com meninos novos que sejam inexperientes, virgens, é assim que eu gosto. Vou ensinar tudo para você, a gente vai transar muitas vezes e você vai ver como é gostoso. Eu sei que há uns que falam que eu sou Papa Anjo por gostar de meninos como você, inocentes. Mas você vai ver como eu posso ser boa professora. Deitou junto comigo, colocou a boca no meu pinto e, a primeira vez que gozei com uma mulher foi com ela, na boca mesmo. Nem deu tempo de falar qualquer coisa, me esporrei todo, rapidinho. Ela ficou me fazendo carinho, me fazendo chupar seus seios, que delicia era isso, logo empurrou minha cabeça para baixo, abriu as pernas e me fez colocar a boca em sua buceta. Eu tinha visto em revistinhas desenhadas aquilo, mas agora era ao vivo. A princípio tive certo receio, talvez nojo, mas ela foi falando o que fazer e logo eu estava mamando no seu grelo grande como tinha mamado nos bicos dos seus seios. Sua buceta era meio salgada, molhada, mas foi ficando gostoso demais. Foi aí que eu vi uma mulher gozando pela primeira vez. D. Leninha gemia, apertava minha cabeça de encontro ao seu corpo e dizia: Menino, eu estou gozando, chupa aí com força, mama no meu clitóris, chupa, lambe. Apertava minha cabeça com as coxas, no meio das pernas e logo depois amoleceu o corpo e desabou sobre a cama estremecendo. Descansamos um pouco e aí ela abriu as pernas e me puxou para cima dela. Meu pinto ficou duro de novo, ela o colocou dentro de sua buceta. Eu fui às nuvens. Me ensinou a fazer o vai-vem ali, fiquei lembrando das historias dos colegas de escola, e eu estava ali vivendo uma delas, só que esta era de verdade. D. Leninha foi mesmo ótima professora. Naquele dia eu gozei mais uma vez em sua buceta, não dei conta de mais. Mas daí para frente, todo o sábado eu ia lá para a casa dela, e a gente fazia de tudo. Aprendi a chupá-la até ela gozar muito, ser chupado de todas as maneiras, no pau e no cuzinho. Metia em sua buceta, em seu cu, no meio dos seios, nas axilas melando-a toda. Ela gostava de ser melecada assim. A gente passava horas na cama ou mesmo na piscina (o muro era alto, ninguém via nada).
Isto durou quase dois anos. Depois ela trouxe um outro moleque para ensinar e eu fui ficando de fora, mas, nesta época eu já estava atrás de outras caças: a empregada de minha casa, uma outra empregada de um vizinho, a mulher do padeiro...
Foi assim que eu passei a contar minhas histórias para os colegas de escola, lógico que sem citar nome dela. Hoje, com 62 anos ainda me lembro demais daquele tempo de aprendizado. Valeu! marcancam@yahoo.com.br