[...] Depois de muita conversa é que percebi que eu e ele estávamos nus, mas também não me importei mais; acho que nem ele. Ele era um gato, tudo que sonhei pra ter em minha cama. Olhei bem safada pra ele e disse: [...]
Logo quando terminou as minhas aulas, recebi o convite de minha avó para ir passar uma semana na sua fazenda. Meu avô tinha ido a uma outra fazenda acompanhar a vacinação do gado; ela estaria só durante uma semana; e eu, justo eu, minha mãe escolhera para ser sua única companhia durante essa semana toda. Sete dias de pura solidão. Certo que haveríamos de encontrar alguns peões, que fazem o trabalho pesado da fazenda, mas isso não conta, geralmente são homens sem conteúdo, suados e mal vestidos. Não estava nada animada para ir com minha avó à sua fazenda, não me conformava em viver sem celular, sem internet, sem balada, seria um verdadeiro caos.
Quase um dia de viagem, pior foi ter que agüentar os solavancos do carro, quando o pneu acertava os buracos da estrada de chão estragada. Chegamos à fazenda, cobertas de poeira. Vovó perguntou se eu não queria tomar banho de rio. Tinha um rio da água bem gelada que passava logo ali, há poucos metros da fazenda. A principio relutei ao convite, não sou muito fã de água fria, mas as belas paisagens naturais me levaram a aceitar.
Chegando lá, toquei a água e senti que não estava muito gelada, estava perfeita. Tirei a roupa e fiquei totalmente nua. Tomava meu banho naquela água maravilhosa, mas sentia algo de estranho, tive a sensação de que não estava sozinha, alguém me vigiava. Mas logo essa sensação passou e continuei a aproveitar o rio, que por sinal, estava maravilhoso. Percebi que alguém tinha entrado na água, senti umas ondas fortes, mas também não me importei muito Continuei a sentir aquela água maravilhosa em meu corpo totalmente nu. De repente senti que alguma coisa tocou em mim. Comecei a gritar.
- Socorro! Socorro!
- Calma, sou eu! Não vou te fazer nenhum mal.
- Quem é você?
- Sou Henrique, um trabalhador da fazenda. Como você se chama?
- Nossa! Quase que morri de susto. Eu me chamo Isadora, mas pode me chamar de Isa
Eu e Henrique conversamos horas Eu falei da cidade. Ele me falou da fazenda. Depois de muita conversa é que percebi que eu e ele estávamos nus, mas também não me importei; acho que nem ele. Ele era um gato, tudo que sonhei pra ter em minha cama. Olhei bem safada pra ele e disse:
- Você tem um pau grande, não é?
- Eu , não, nem tanto Que isso, senhora? Falou timidamente.
- Claro que tem. O maior que já vi. Deve ser uma delícia calvagar nele.
Nessa hora a ficha caiu, ele percebeu que estava nu, saiu da água e se vestiu.
- Espera, não precisa vestir agora. Estou gostando de ver você assim, do jeito que veio ao mundo.
- Senhora, eu não posso ficar aqui Tenho muito que fazer Uma cerca arrebentou e o gado pode escapar.
- Você sabe com quem está falando? Perguntei a ele.
- Não! Nem tenho tempo pra saber. Preciso ir!
Ele vestiu-se rápido e saiu meio apressado, vestiu-se com tanta pressa que esqueceu a sunga. Apanhei-a do chão e guardei comigo. A sunga foi o pretexto de vê-lo novamente
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