Quem tiver estômago fraco e não for adepto ao terror, não leiam! Este texto contém fatos chocantes. Grata!
Nunca me esquecerei da notória experiência que mudou completamente a minha vida. A qual jamais pensei que pudesse passar. Porém, a vida é uma caixinha de surpresas e nós só temos que aceitar os fatos que ela nos impõe e viver superando os nossos maiores medos. Bem, vamos ao fato. Meu nome é Jéssica, sou brasileira mas atualmente moro nos EUA, no Texas mais precisamente, onde tudo começou. Morava em Arkansas, porém mudei-me para o Texas para ingressar na faculdade Baylor de medicina. Cheguei lá e nos primeiros dias de aula não foz muitas amizades. As pessoas me olhavam de um jeito estranho. Sou uma garota de certo sombria. Usava botas pretas, saia rodada estilo colegial e um casaco escuro. Meus cabelos negros, lisos e longos caia sobre a minha face alva como a neve e os meus olhos azuis intensos, porém com um olhar expressivo. Os dias foram se passando e conheci um grupo que planejava uma viajem para uma fazenda Texana do pai da Lisa. Convidaram-me. A princípio fiquei um pouco apreensiva, mal conhecia meus colegas. Mas como minha vida estava totalmente parada, resolvi aceitar. Íamos na van do Robert(namorado da Lisa). Eu, a Sarah, o jack, a Melinda, Robert, Lisa, Heather, Jesse, Linda e Paul. Todos estavam acompanhados, exceto eu e a Sarah. Na verdade eu estava a fim de curtir, fumar e encher a cara, não estava interessada em sexo naquele dia e nem com disposição. Não havia encontrado ninguém que me atraísse naquela faculdade, embora tivesse percebido vários olhares insinuadores. De todos os homens ali presentes o mais bonitinho era o Jessé, namorado da Heather e ele não parava de me olhar, mas eu não estava interessada. Entramos todos na van com muito cigarro, maconha e bebidas e partimos estrada a fora na maior algazarra. Eu não puxava fumo e alguns me chamaram de careta, mas eu não liguei. Era por volta das 5:30 da tarde e eu sabia que poderia beber horrores já que a fazendo ficava um pouco longe de onde estávamos. Rodamos mais ou menos uma hora e quando estávamos quase chegando, a estrada que nos levaria para a fazenda estava interditada e resolvemos pegar um atalho no meio da mata. O cenário era típico da maioria dos filmes de terror que já havia visto. Escuro, sombrio e muito frio. Íamos bem até o pneu estourar e nós todos ficarmos no meio daquela estrada, totalmente deserta, escura e sombria. Todos estavam amedrontados, menos eu. Senti um misto de medo e fascínio por aquela paisagem bestial, já que sempre curti tudo relativo ao obscuro. Desde rock até filmes grotescos. Ficamos lá por mais ou menos meia hora até que surgiu um Pick-Up na estrada com um casal. E todos respiraram aliviados. O homem era alto, simpático e com um ar de caipira grosseiro, porém bonito. A esposa dele era loira, alta e muito bela. O Robert, a Lisa, a Melinda e o jack seguiram com o casal para buscar ferramentas que consertariam o carro e eu, Jessé, Heather ,Sarah, Linda e Paul ficamos na estrada, dentro da Van. A Heather disse que precisava urinar e como o Jessé, grosseiramente, disse que estava cansado ela foi com a Sarah. Ficamos na Van apenas eu, o Jessé, a Linda e o Paul. O casal começou a se agarrar e o Jesse tentou me beijar, mas eu não deixei. Sai da Van revoltada e andei poucos metros. Vi uma luz vermelha no meio do mato. Fiquei observando de longe, mas não fui até lá. Quando ia voltar para a van vi a Heather e a Sarah correndo ensangüentadas em minha direção dizendo: -Vamos embora! Venha, venha... E corria para a Van. Eu fiquei paralisada. Não tinha pernas para correr e não sabia o que pensar. Elas correram para a Van e de longe pude ouvir um barulho perturbador e estridente de uma serra elétrica. Os gritos de meus amigos eram ensurdecedores e eu continuava no mesmo lugar, sem forças para correr. Paralisada. De repente eis que surge um homem, gordo e asqueroso, com uma máscara de pele humana sobre o rosto, com uma serra elétrica, toda ensangüentada, provavelmente de meus amigos e vinha em minha direção. Eu não tentei fugir. Fiquei imóvel e acabei desmaiando. Quando acordei estava amarrada e amordaçada eu uma enorme sala. Abri os olhos lentamente e aos poucos fui enxergando o mais bizarro cenário de terror que meus olhos viam. O Paul e o Jessé estavam pendurados por uma espécie de gancho de carne com os corpos extirpados. Eu quis gritar, mas não podia. Ao meu lado, estava a Heather, com um enorme corte na cabeça, desacordada, porém viva. Estava respirando. A Sarah estava a alguns metros e um enorme rastro de sangue pelo chão, pois ela estava com os dois braços arrancados. Um pânico imenso começou a tomar conta de mim e eu apenas chorava. De repente o homem do Pick-Up entrou na casa com um velho xerife e um rapaz mais novo, muito bonito, vestido de policial. Logo fiquei sabendo que o homem do Pick-Up era filho do Henry(Pai deles e chefe daquela insana família). Ele era Vilmer, a bela loira, sua esposa chamava-se Darlla e o rapaz vestido de policial chamava-se Tex. Eles sentaram-se a mesa(Uma enorme mesa) e as cadeiras eram feitas com pele e ossos humanos. O terror tomava conta daquele lugar e a insanidade também. Eu não sabia mais o que esperar e o pavor tomava conta de meu ser. A heather acordou e começou a gritar. Então o Vilmer pisou na sua cabeça até esmagá-la na minha frente. Assisti a tudo passivamente. Chorava baixinho e o medo excessivo, o pavor tomava conta de mim naquela hora. O Vilmer aproximou-se de mim e começou a alisar minhas pernas. Eu me afastei e ele, com uma faca, deu-me um corte superficial na coxa. Eu gritei de dor e o Tex veio rapidamente até ele e o chutou fortemente dizendo: -Pare! Ela é minha! Faça o que quiser com as outras, essa é minha! Confesso que na hora fiquei até aliviada. O tex me suspendeu pelos braços, me desamarrou e fez-me sentar a mesa com eles. O cenário era bizarro. Pelo chão minhas amigas mortas, pendurados o Jessé e o Paul e sentados a mesa: o Vilmer, a Darlla, o homem gordo com rosto de pele humana, que o chamavam de Leatherface, porém com um apelido de Bubba. O velho Henry, uma velha sinistra, provavelmente esposa do Henry e o Tex. Apesar de Macabro o tex era lindo. Loiro de olhos azuis, alto e esbelto(Muito parecido com o ator Josh Holloway, O Sawyer da série Lost), não parava de me olhar. Eu teria que ser esperta se quisesses escapar viva daquele horrendo cenário que meus olhos viam. Seduzir o Tex não seria difícil e a Darlla percebendo o jogo, quis ajudar: -Já fui como você! Hoje faço parte dessa bela família. Não é tão ruim assim, aos poucos você acostuma. Sorri para ela com um certo receio e ainda vestígio de lágrimas nos olhos. Quando de repente ouvi um grito. Era a Linda correndo com um facão nas mãos, muito ensangüentada e descontrolada. Olhou para mim e disse; -Jéssica, venha comigo! Eu a olhei e disse: -Linda, não! Isso não será uma boa idéia. E ela descontrolada gritou: VAMOS EMBORA, AGORA! Se ficares ai irás morrer com os outros. O Tex alcançou uma espingarda e deu-lhe um tiro no braço fazendo-a cair no chão. Então ele levantou-se, foi até ela e segurando-lhe pelos braços cravou-lhe um afiado punhal em sua órbita ocular retirando assim seu olho direito. Depois ele colocou os dedos no buraco do olho da Linda e por lá começa a arrancar o cérebro. Eu desmaiei em cima da mesa vendo aquela cena. Quando acordei, vi a linda deitada de bruços no chão, com pedaços do seu cérebro espalhados pela casa, sem a perna direita e escalpelada. Pela primeira vez gritei assustadoramente, quando o Tex chegou e colocou a mão na minha boca dizendo: -Se você não ficar quieta terei de fazer o mesmo com você! E eu não quero fazer isso! Você vai ficar calada? Eu acenei a cabeça positivamente e ele me soltou. Não sei o que me deu, pensei estar aflorando a minha insanidade. Pois quando o Tex me pegou por trás a fim de calar-me, senti meu corpo vibrar. Pensei comigo mesma, meu Deus! Como posso sentir excitação numa hora dessas? Todos os meus amigos sendo mortos! Todo este terror deve estar me enlouquecendo. E cada vez mais o clima ia ficando apavorante. O Henry(Chefe da família) me levou para um quarto e quando passava pelo corredor vi os meus outros amigos presos em um quarto. A Melinda, A Lisa, o jack e o Robert. Todos estavam sentados, com enormes pregos em suas mãos, grudados numa cadeira de fêmur e suas bocas estavam costuradas. A Melinda sangrava mais que todos e o Henry me disse: -Sabe por que a sua amiga sangra tanto? Eu meneei a cabeça negativamente. Eu cortei-lhe a língua! Ela gritava demais. Fui para o quarto e lá fiquei por mais ou menos uma hora. Adormeci e quando abri os olhos vagarosamente, vi a porta se abrindo. Era o Tex. Ele me trouxe uma bandeja com uma comida aparentemente apetitosa. Um bife acebolado com arroz, uma salada mista e um copo de suco. Então ele me disse: -Você precisa alimentar-se. Vamos, coma um pouco! Fui amável e comi. Estava deliciosa a comida e quando terminei de comer ele me disse: -Seu apetite por sangue me intriga! Por isso que eu escolhi você. Desde o primeiro instante vi que eras diferente. Sabe o que acabastes de comer? Carne humana. Este bife era de carne humana, mas precisamente da sua amiga. Logo pensei, era carne da Linda. Viu só? Você comeu e gostou. És uma de nós! A princípio, pensei que fosse sair correndo e vomitar, mas não! Eu não senti necessidade de fazer aquilo. Então o Tex ficou me olhando e eu apenas lhe disse: -Se gostas de mim, porque me torturas?
-Eu não estou lhe torturando, doçura!
-Não?? E por que me fizeste comer carne humana?
-Eu não fiz. Você comeu e gostou.
-Por que não me deixas ir? Sei que não és como os outros.
-Não posso! Você é minha! Vou tê-la por inteiro. Quero cada pedacinho de você.
Na hora que ouvi aquelas palavras fiquei excitada e comecei a sentir medo de mim mesmo. Fiquei parada e nada respondi. O Tex veio se aproximando, alisou meu rosto com a mão direita e eu fiquei imóvel. Ele beijou meu rosto delicadamente e eu fechei os olhos bem devagar, dando sinal verde a ele. O meu plano era ser esperta, seduzi-lo e matá-lo. Mas na hora me desarmei por completo. O obscuro misturava-se com o erótico naquele momento e eu me entreguei aquele homem macabro sem nenhum pudor. Ele beijou minha boca delicadamente e eu abria para que ele penetrasse a língua, coisa que ele fez ardentemente. Beijamos-nos intensamente e, naquele beijo, pude sentir o gosto de sangue. Ele levantou-se e trancou a porta do quarto, vendo o que iria acontecer e não queria interrupções. Quando ele voltou, eu ainda estava sentada na cama, ele me puxou pelos braços bruscamente e me abraçou pela cintura, apertando-me fortemente de encontro a si. Puxou meus cabelos para trás e beijou meu pescoço ardentemente e com a outra mão ele me apalpava por baixo da saia. Quando senti o toque daquele homem em mim, quase endoidei e comecei a sentir calafrios. Nem lembrava mais na morte de meus amigos e no cenário de horror que vivi há poucos minutos atrás. Queria apenas me entregar para aquele homem. Ele fez-me tomar algumas doses de conhaque para me deixar ainda mais excitada e não deu outra. Eu o ataquei literalmente e disse: -Você é macabro! Perverso! Cruel! Isso me atraiu em você. Eu quero trepar com meu malfeitor! Isso tudo esta me instigando. Ele disse: -Ah, você quer sentir pavor, não é sua vadia? Então vamos. Saímos do quarto, ele me puxando bruscamente pelo braço e fomos para outro quarto onde estavam respectivamente Melinda e Lisa, desacordadas. O Robert morto e o chão encharcado de sangue. Eu estava tonta pelo efeito do conhaque e ver toda aquela cena de sangue e tortura ali não me aterrorizava mais. O Tex tirou minha saia e minha blusa, deixando-me apenas de soutien e calcinha. A Melinda e a Lisa assistiam a tudo, com as bocas costuradas e choravam. Ele passava as mãos em meu corpo e continuava beijando a minha boca. Tinha uma cama de solteiro e ele foi me deitando vagarosamente nela. Tirou a sua roupa em pé eu pude ver claramente aquele monumento de homem. Olhava para Melinda, que chorava sem parar, mas eu não sentia medo. Ela me olhava sem nada entender, pois minha face mostrava prazer e não pavor. Ele tirou toda a roupa e quase enlouqueci quando vi o pênis dele. Era muito grosso. Ele pegou um par de algemas e me algemou na cama. Deixando-me deitada e disse: -Vou lhe chupar por inteira. Essas algemas irão lhe deixar passiva. Vais gozar feito uma cadela no cio por horas e horas. Aquelas palavras me enlouqueceram. Fiquei toda molhada e ele começou a me beijar. Beijou minha boca, meu pescoço, minha barriga (Enfiando a língua no meu umbigo) e foi descendo. Abriu minhas pernas brutalmente e começou a morder minhas coxas. Aquilo era demais. Antes mesmo de ele me tocar eu tive um orgasmo. Então pedi a ele que me chupasse. Ele disse: -Eu sou cruel! Perverso e macabro, lembra-se? Foram as suas palavras! Quero fazer jus a minha pessoa. Vou te fazer implorar por uma chupada sua puta. Ele passava a língua na minha virilha e se ele desse apenas um toque no meu clitóris eu gozava. Mas ele não deu. Deixou-me louca. Eu virava o corpo instintivamente e ele me dava tapas na bunda dizendo: -Fica quieta! Senão eu te mato! Extirpo-te como fiz com seus amigos, sua cadela sanguinária. Eu apenas ria. Minhas amigas estavam perplexas sem nada entender. Pensariam, de certo, que eu estava usando alguma espécie de droga para ter tal comportamento, mas não. Apenas o meu lado sombrio estava aflorado naquele momento, misturado com o meu lado mais lascivo. O Tex me chupou muito. Mordeu meu clitóris devagar, sugou, enfiou a língua e eu gozei alucinadamente em sua boca várias vezes deixando-o molhado com o mel do prazer. Depois de muito tempo, ele veio até mim, soltou as algemas e foi para me penetrar, mas eu não poderia deixar. Tinha que chupar aquele pau maravilhoso dele e foi isso que eu fiz. Ele segurou minha cabeça bruscamente e eu comecei a chupar seu pau. Lambia só a cabeça e depois colocava todo na boca, punhetava e colocava na boca de novo. Dava algumas mordidinhas e via aquele homem cruel revirando os olhos de prazer, grunhindo feito um animal selvagem. Eu estava ajoelhada no chão completamente encharcado de sangue chupando o pau daquele homem que estava totalmente entregue a mim. Ele me puxou bruscamente pelos cabelos e disse; - Ta na hora de você levar rola de verdade, vadia. Vem cá, vem. Sentou-se na beira da cama e eu fui por cima dele. Ele estava sentado e eu acocorada em cima de seu pai então lhe empurrei o peito e disse: -Deita! Agora sou eu que mando aqui nessa porra. Deita que eu vou te comer todo. Ele ficou surpreso com a minha reação. As minhas amigas presas e costuradas olhavam assustadas..eu estava de costas pra elas em cima do pau do Tex então olhei para trás e disse: -Meninas... Aprendam! Se vocês saírem com vida desse lugar certamente aprenderão a satisfazer um homem na cama. E dei uma risada maquiavélica. Então o tex deitou e eu acocorada coloquei apenas a cabeça do pau dele na entrada da minha vagina e assim fiquei. Fudendo apenas a cabeça do seu pau e ele doido dizia: -Vamos sua puta! Senta nesse cacete agora, senta! Eu disse: -Implora, maldito! Ele dizia: -Por favor! Me come, minha perversa sanguinária! Senta nesse pau agora, senta! Eu sentei com tudo e ele gozou dentro de mim dizendo: -Caralhoooooo sua ordinária! Você quer me matar é? Levantou-se bruscamente jogando-me no chão ensangüentado e com seu pau ainda duro me penetrou ali mesmo. Eu engolia aquele pau enorme dentro de mim e rebolava ardentemente. Minhas costas estavam ferindo, mas eu nem ligava e meu sangue misturava-se ao sangue do chão, deixando-me assim ensangüentada por completo. O Tex me virou de costas, colocando-me de quatro e passando as mãos em mim completamente molhadas de sangue. Nossos corpos estavam vermelhos e escorregadios e ele abaixou meu corpo metendo profundamente em mim. batia na minha bunda fortemente e eu podia ouvir o barulho intenso do acelerado ritmo de vai e vem e o atrito de nossos corpos. Ele bombou bastante e gozou em cima de mim. Eu ainda chupei seu pau novamente, com vestígios de esperma e muito sangue. Foi delicioso. Ele mordeu meus peitos, me prendeu.Me fuder a força, fizemos barbaridades.. Ele me cortou com uma faca afiada e depois cortou-se, colocando seu braço no meu, simulando assim um pacto de sexo e sangue eterno. : -Você é minha! A mais nova integrante da família Phillips. Eu sorri para ele e o beijei na boca ardentemente, mordendo sua língua e tirando-lhe sangue. Nessa hora a Melinda conseguiu escapar e tentou correr. Mas eu a segurei pelo braço e disse: -Isso não foi inteligente. Daqui, minha querida amiga..Quem entra, não sai! Junte-se a nós ou morra. A Melinda me olhou aterrorizada e disse: -Jéssica? Você enlouqueceu? Pelo amor de Deus minha amiga. vamos sair daqui! Eu olhei para ela com um olhar insano e caótico: -Vamos sair daqui, minha... Amiga? Você nunca foi minha amiga! Sempre achou estranho o meu comportamento mórbido. Podia ver você cochichando com as outras garotas no meu primeiro dia de aula. Como eu era sombria, não Melinda? Na verdade sempre fui. Só precisava aflorar meus sentimentos. Agora estou no paraíso. tenho sexo e terror o tempo inteiro. Por sinal, você deveria experimentar carne humana. É muito bom! Dizendo isso o tex me olhou com aquela cara de psicopata me dando um afiado punhal e me disse:-faça as honras da casa minha princesa. Mate-a. Eu não tive nenhum receio e cravei-lhe o punhal no estômago. depois que a vi cair no chão morta, cortei-lhe um pedaço da parte interna da coxa e dei para a Lisa comer. Esta se fez de rogada e o Tex enfiou a carne garganta adentro, matando-a por sufocamento.Transamos novamente, ao lado das minhas amigas mortas e eu ainda falei: -Eu disse! Quem entra aqui, não sai jamais! dei uma gargalhada e voltei a trepar com meu homem facínora. Bem. Depois daquele dia me tornei a senhora Tex. Aos poucos fui me acostumando com o ritmo daquela insana família e me juntei a eles. Durante a semana eu era uma pessoa normal. Estudava, saia, trabalhava e nos finais de semana eu atraia as vítimas para a enorme fazenda Phillips para garantir a nossa refeição para as próximas semanas.