Aconteceu na semana passada, na quinta-feira. Saí do serviço fui ao Conic, no Setor de Diversões Sul, em Brasília, ao Cine Teatro Hitz. É um local que gosto muito de freqüentar, pois ao lado tem uma sauna gay e dá pra rever amigos e lá dentro ainda tem oportunidade de tomar uma cervejinha... Pois bem, cheguei no cinema umas 18h. Iria ficar por mais de duas horas, até ver o show que acontece. O legal é que as cenas de sexo ao vivo são realizadas por duas mulheres e elas escolhem os caras que estão assistindo. Os que querem gozar numa bucetinha ficam próximo ao local para serem escolhidos. Normalmente elas pegam quatro, dois para cada.
Peguei uma cerveja e a bebi, em pé, perto de um pára-peito. Depois fui andando para ver se visgava alguém interessante. Andando, nos corredores e entre as cadeiras, vi, na fileira de baixo, um cara que, de perfil era interessante. Sentei atrás e o observei melhor, mesmo estando um pouco escuro o local, dava para ver detalhes que me interessavam. Notei que ele estava se masturbando. Nossa, tremi as bases.
Imediatamente fui à fileira que ele estava sentado e sentei próximo a ele, mas faltando apenas uma cadeira. O local não estava cheio e isso é ótimo pra ficarmos à vontade. Então comecei a olhá-lo e fixar na sua piroca. De vez em quando ele me olhava e não se intimidou em parar a punheta básica. Aquilo era um convite, claro. Eu continuava a olhá-lo e ele demonstrou que gostava da situação. Eu, já louco para pegar aquela piroca, sentei ao lado dele. Ele estava com o braço esquerdo apoiado à cadeira. Levantei meu braço direito e ele retirou o dele e o levantou à cima de sua cabeça. Aquilo era outro sinal de que ele queria que eu pegasse o seu pau e abocanhasse. Primeiro fui pegar seu pau. Nossa, que espanto, era tão grande e grossa. Era tão grossa que eu não conseguia envolvê-la com a minha mão. Parecia um braço. Ela era linda, cabeça mais fina e o tronco grosso. Super dura ela estava. Não agüentei muito e já estava de joelhos em frente àquela vela de sete dias para rezar. Abocanhei gostoso e ele gemia de prazer. O cheio de homem exalava e eu ficava louco com toda aquela cena. Queria chupar suas bolas mas a calça impedia. Ele, gentilmente, a baixou para que eu mostrasse toda a minha técnica de boqueteiro. Muitos me chamam boca de veludo e outros boca de seda. Aquele rolão era especial para mim, pois havia mais de seis meses que eu não sabia o que era uma rola. Estava me esbaldando com aquele monumento. Às vezes olhava para a cara do rapaz e ele demonstrava estar adorando, mas não falava nada. Vi o quanto ele era lindo. Parecia um policial ou jogador de futebol. Depois que ele baixou, consegui ver toda a extensão de seu mastro. Era enorme. A grossura descomunal. Quando eu cansava de chupar, eu o punhetava e vi que o pau dele chegava até seu umbigo. Devia ter uns 22cm. Fiquei louco e chupava desesperadamente.
Espantei-me quando sentou ao lado dele um rapaz que já estava batendo uma punheta. Ele tava com um cheiro nada agradável. Até aí tudo bem. O pior é que ele quis pegar no pau do meu macho. Ele pegou e disse: _ nossa, que pauzão. E perguntou ao cara que eu tava chupando: E aí, ele chupa bem? Não sei se o cara acenou, mas sei que ele não respondeu, pois não ouvi. O cara insistente perguntou: _ e aí, de zero a dez, qual a nota que você dá para a chupada dele? Meu macho não o respondeu. Achei ótimo e tava pra desistir. Até que me veio uma idéia: já que estou chupando ele há uns 20min, que tal ele gozar? Então perguntei-lhe se ele queria gozar na minha boquinha. Ele respondeu um sim super singelo. Então chupava e o punhetava. Ele, com as mãos macias, seguravam meus braços que estavam apoiados em suas pernas. O cara insistente saiu do nosso lado e fiquei mais à vontade. Chupei gostoso e senti o líquido pré-seminal na minha boca. O gosto era uma delícia. Parei um pouco pois queria que ele jorrasse muita porra na minha boca. Depois de alguns segundos voltei a chupar aquele rolão e em poucos minutos senti um frenesi de suas pernas e percebei que o leitinho estava prestes a vir. Certo meu palpite. Jorrou bastante porra na minha boca e fiquei com receio dela estar na minha boca. Fiquei pensando e em pouco tempo decidi engolir aquele leite condensado. Engoli tudinho e sentei ao lado daquele homem tremendo meus braços de tanto esforço, pois eu pau de tão grande e grosso, exigiam esforços que eu ainda não estava acostumado a fazer. Fiquei esperando pelo menos um obrigado, mas ele foi direto em vestir-se. Levantar e foi embora.
Ai, que delícia. Espero chegar a próxima quinta para eu ir novamente do cinema tentar encontrá-lo e chupara outra vez. Beijos a todos. elecedf@bol.com.br