Tecnico agricola 25x8...que ROLA!!!

Um conto erótico de elecedf
Categoria: Homossexual
Contém 1515 palavras
Data: 16/12/2008 13:53:47

Estava iniciando minhas atividades numa empresa em Brasília e me colocaram numa sala com técnicos agrícolas, veterinários e engenheiros agrônomos. Fiquei maravilhado como os caras, pois eram bonitos e educados. Um me chamava atenção: Dalvo, um técnico agrícola, alto, de 1,92m, forte e dono de uma voz super grossa. Sua voz era tão grossa que me fez lembrar quando estudava a 5ª série, pois havia lido que, quanto mais grossa a voz do homem, maior é o caralho dele. Ficava imaginando aquele enorme homem nu. Tudo bem, conformava em ficar somente na vontade. Quase todas as sextas-feiras, uma turma do serviço ia a um barzinho em frente à empresa, para tomar umas cervejas. Eu estava na turma, claro. Dalvo vez ou outra aparecia e eu ficava conversando com ele, mas nada de mais. Saí da sala onde Dalvo trabalhava e fui trabalhar com o pessoal da manutenção, mas desenvolvendo minha atividade de inspeção, vistoria e elaboração de relatórios para evitar acidentes e doenças do trabalho. Fiz um cronograma de visitas na empresa para elaborar um relatório e liguei para o Dalvo dizendo-lhe que no outro dia, pela manhã, ele deveria me levar para alguns lugares nos quais os tratoristas estavam trabalhando para verificar uso de equipamentos de proteção individual. Ele disse que não teria problemas. No outro dia, pela manhã bem cedo, ele me liga dizendo-me que não seria possível porque apareceu um problema e perguntou-me se poderia ser no naquele mesmo dia, mas à tarde. Disse-lhe que não teria problemas. À tarde, tipo umas quatorze horas, ele abre a porta do meu escritório e pergunta se poderíamos ir. Organizei minhas coisas e entramos na D20. Dalvo me pergunta se eu teria preferência em um algum lugar. Disse-lhe que não sabia onde os tratoristas estavam e que ele me levasse a um local não muito longe e que tivéssemos condições de chegar na empresa até às 17 horas. Ele, então, me levou a um local fora do perímetro urbano. Na ida, conversamos sobre vários assuntos e, sem mais nem menos, ele me perguntou se eu havia assistido a um desfile que havia acontecido em Brasília há poucos dias. Disse-lhe que não. Ele falou que assistiu e que achou o máximo. Muitas mulheres de biquinis minúsculos que estava num local de visão estratégica, pois conseguia ver o rego das bucetinhas das priquitas. Ele comentou que ficou sem graça porque ele teve que tirar a camisa, que estava por dentro da calça, para pôr fora, porque seu pau começou a crescer e muita gente estava notando sua excitação. As pessoas estavam notando, disse ele, porque eu tenho um pau grande. Apenas falei: Que horror!!! Pois é, continuou ele, só em falar estou de pau duro. Eu, conhecedor de quase nada, arrisquei em falar: é, Dalvo, você deve ter muito cuidado, pois dizem que quem tem um pau muito grande rapidinho fica impotente porque precisa de muito sangue para irrigá-lo para deixá-lo duro. Ele disse que ficara preocupado, então. Perguntei quantos centímetros tinha o pau dele. Ele disse-me que não sabia. Como ia fazer algumas anotações da inspeção, levava uma caneta bic. Tirei a caneta do bolso e perguntei se era do tamanho da caneta, então ele disse que não sabia e perguntou se eu podia medi-lo. Disse-lhe que não seria necessário, apenas que informasse se era do tamanho da caneta ou maior. Ele disse que era bem maior e tinha uma cabeça bem grande. Nessa hora eu já estava de pau duro. E olhava para o volume dele que crescia cada vez mais. Ele parou o carro e fiquei com medo, mas ele disse que era para eu esperar um pouco pois ele iria fazer xixi. Olhei para o lado que ele havia descido e ele não o encontrei. Olhei para o meu lado e ele estava lá, de pau duro, balançando aquela pica enorme para mim. Virei o rosto de uma vez, morrendo de vergonha e medo. Ele entra no carro e disse que não deu para fazer xixi porque estava de pau duro. Fiquei calado e chegamos ao local, fiz inspeção e pegamos estrava para voltar à empresa. Saímos da estrada de chão e pegamos a rodovia. Nessa hora meu coração disse: nossa, que pena, nem para eu pegar na vara dele. Tudo bem... Em seguida ele me pergunta se estou com tempo e perguntei-lhe por quê. Ele disse que teria que ir a um local para ver um outro tratorista. Falei que não tinha problemas. Entramos noutra estrada de chão e quando chegou perto de um córrego, ele parou e pediu para eu descer pois ele estava com cede e queria beber um pouco de água. Desci e fomos até uma fonte. Ele bebeu e perguntou se eu não queria beber também. Baixei e peguei um pouco de água com a mão e a levei à minha boca. Nesse instante, ele se aproxima de mim e olho para cima, vejo que seu pau está duro e pude observar como era grande, apesar de estar por baixo da calça. Ele pegava no seu pau e moldava sua vara com a mão e gemia discretamente. Levantei-me e perguntei para ele: o que você quer Dalvo? O que você quer que eu faço? Ele disse: nada, nada não. Perguntei-lhe se ele queria que eu o chupasse. Ele, meio sem graça, disse que sim. Então, fiquei de joelhos, baixei o zíper de sua calça, cheirei um pouco seu pau, por cima de sua cueca pretinha, e senti um cheiro maravilhoso de homem. Baixei sua cuequinha com os dentes e sua vara soltou. Nesta altura ela estava dura feito rocha. Fiquei impressionado e satisfeito com a minha impressão. Era um pau enorme de uns 24cm e uma cabeça enorme. Mesmo sem saber se minha boca iria engoli-la, cai de boca. Minha boca mal conseguia passar da glande. Mesmo assim continuei chupando e adorando sentir aquele mel que saia daquele cano com sabor delicioso. Ele coloca o pau para dentro da calça e saiu em direção ao carro. Perguntei o que foi. Ele não falou nada. Voltou com uma lona preta, jogou no chão e pediu para eu deitar, deitei e então ele levantou minha camiseta, mordeu meus peitinhos, pediu para eu virar, retirou minha calça, minha cueca, pediu para eu ficar de quatro. Ele lambeu levemente meu cuzinho e pediu para eu relaxar. Depois, ele colocou uma camisinha no seu pau e por cima um líquido lubrificante. Achei ele muito experiente e as coisas à disposição naquele momento para aquilo. Perguntei se ele sempre andava daquela forma, precavido. Ele disse que se preparou para aquele momento comigo, pois sabia que eu estava afim dele e que iríamos gozar muito naquela tarde. Falei para ele ter muito cuidado pois só tinha dado uma única vez para alguém que não era tão cavalo quanto ele. Ele disse que era experiente. Forçou a cabeça de sua vara na porta do meu rego e eu sempre pedindo para ele não enfiar de uma vez. Com muito custo, a cabeça entra e eu sempre com muito medo. Em seguida, ele começou a fazer movimentos circulares com seu pau no meu cuzinho semi-virgem. Aquilo estava me deixando louco. O safado a cada movimento circular, aproveitava para enfiar um pouco mais. Eu, sentindo mais à vontade, ajudava a dar umas reboladinhas. Aproveitei para pegar no seu pau dele e pude observar que ele havia enfiado a metade. Pedi para ele colocar mais lubrificante. Depois pedi para ele enfiar tudo de uma vez só. Ele fez sem piedade. Quase dou um desmaio de tanta dor. Meus olhos ficaram vermelhos e lacrimejaram. Ele me segurou com força para eu não sair de sua vara, fez carinho nos meus peitinhos com as mãos e falou para eu relaxar. Estava muito tenso e minhas pernas ficaram bambas e fracas. Mais uma vez, o experiente começou a fazer movimentos circulares. A sensação era maravilhosa. Em seguida começou a fazer coitos devagar. Ele metia toda sua vara e depois tirava quase tudo, foi assim por uns cinco minutos. Depois, ele começou a fazer movimentos bruscos, segurou na minha cintura e mandou vara no meu cu que depois daquilo não seria mais virgem por uns dois anos. Eu gritava de tesão e falava para ele me arrombar. __ Vai gostoso, vai, me come bem profundo. Depois de uns quinze minutos, nós já suados, ele disse que estava perto de gozar, então mudamos de posição para que eu pudesse pegar no meu pau e comecei a me masturbar com aquela tora de carne dentro de mim. Ele urrava num gozo e então acelerei minha masturbada para gozar com aquele deus grego. Gozamos juntos e ele ficou um tempinho sentido as contrações de meu cu por causa do meu gozo. Quando ele retirou a camisinha, notei que ele tinha gozado uma quantidade muito grande de porra. Nos vestimos, fizemos a última visita e voltamos para a empresa. Hoje nos falamos mas nunca mais tocamos no assunto. Espero que eu possa repetir a dose. Moro em Brasília e meu e-mail é: elecedf@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive elecedf a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

muito bom,sei oque é isso ,pois já passei por uma experiência dessa

0 0