Não, eu nunca fui a gostosa da turma.
Sempre mais baixa, mais acima do peso, mais "nerd" - o que para muitos, é sinônimo de "fria"...
Acontece que eu era também a que mais gostava de sexo. Ninguém falava nisso e eu já me imaginava trepando. Desde pequena.
Me lembro de em casa, ver as revistas pornográficas que meu pai mantinha escondidas na mesinha de cabeceira... é isso aí, crianças olham...
Então, que nova, bem novinha mesmo, eu descobri que uma amiga minha, mais velha e que vou chamar de Paula, sabia um pouquinho mais do que eu...
A casa dela era um palacete. A gente ficava horas trancadas no quarto, vendo televisão, jogando Banco Imobiliário e mais tarde... fazendo o "jogo do copo".
Sabe aquele, em que você põe os dedos sobre um copo e "invoca" um espírito?
Isso. E um dia, o tal do espírito veio. Nela!
Já chegou falando:
- Meu nome é Tobias e eu morri com 17 anos. Quero conversar com você.
Eu estava assustada, pensando que aquilo podia ser brincadeira de Paula.
Mais do que depressa, eu falei:
- Como vou saber se é verdade?
Ele disse:
- Bom, vou te beijar. Sua amiga faria isso?
Não, pensei. Ela não faria, apesar de já ter passado pela minha cabeça que podíamos assim, nos tocar, se ela quisesse. Mas eu era a mais nova; dois anos, quando se é adolecente, fazem muita diferença.
- Duvido, foi o que respondi, torcendo para que acontecesse.
E o beijo veio. Uma língua quente, uma boca morma engolindo a minha.
Pronto: estava estabelecido o "contato", mais do que imediato entre "Tobias" e eu.
Eu sonhava com aquilo, dia e noite. Pedia, todos os dias, para ir à casa de Paula. Minha mãe, amiga da mãe dela, nem imaginava o que fazíamos e me levava com a maior boa vontade.
"Tobias" ficava cada vez mais assanhado. Perguntou numa tarde de chuva:
- Posso ver sua calcinha?
Eu levantei minha saia e deixei à mostra uma bucetinha ainda com poucos pelos.
- Humm, que delícia... posso passar a mão?
- Você vai me machucar?
- Claro que não! Imagine!
Então a mão de Paula esfregou minha buceta, penetrou pela abertura e encontrou meu grelinho. Quanto tesão!
- Posso fazer isso em você? perguntei.
- Pode, pena que não pode sentir meu pau. Ele é grosso e duro... mas você pode, senão for pedir muito, me dar um beijinho aqui... gostaria de dar um beijinho no meu pau?
Eu nunca tinha visto um pau. Não tenho irmãos nem primos. Mas o que seria um beijinho?
Abaixei a calcinha de Paula e dei um beijo bem rápido, daqueles que até estalam.
- Não, assim não... olha, senta na beirada da cama e faz de conta que está... não, assim não... espere aí. Você gosta de gelatina?
- Claro que gosto.
Paula desceu, e pegou um pote de gelatina na cozinha.
Depois, fazendo de conta que estava "incorporando" novamente, chamou o tal do espírito, abaixou a calcinha e colocou uma colherada cheia de gelatina bem abaixo da buceta.
- Agora, meu bem, coma a gelatina.
Eu comi, mais rápido do que queria.
Ela esfregava a colher dentro da buceta e os pedacinhos iam derretendo. Eu lambia o que escorria pela coxa, Ela, com o pote na mão, servia mais uma porção.
- Isso, meu bem, isso. Assim, come... hummm. que delícia...
Daí, deitou no tapete macio do quarto e espalhou a gelatina pelos mamilos, muito maiores e definidos do que os meus.
- Agora aqui, querida, coma a gelatina... ai...
Eu não sabia o que eram aqueles "ais" todos, mas na minha própria buceta, um calor que eu nunca havia sentido já me queimava.
- Agora, vamos fazer assim: eu como a gelatina em você e você em mim, ao mesmo tempo, está bem?
Eu gemia de prazer. meu rosto estava vermelho, Minhas mãos passavam pelo corpo de Paula e eu rebolava para que ela me chupasse mais forte. Pedi até para que me mordesse, o que ela fez rapidamente. Ela gozou e eu gozei junto com ela.
Eu nunca mais poderei esquecer o meu primeiro 69. Depois desse, vieram muitos, ainda com "Tobias" e depois com Paula no corpo de Paula. mas esse primeiro, me dá desejo até hoje.
Nunca tive outro igual, com homens, mulheres, um ou muitos ao mesmo tempo.
Continuo gostando de gelatina, de mulheres e de homens e pasme, de "espíritos"!
