Sexo, mar e amor

Um conto erótico de Di Ponti
Categoria: Heterossexual
Contém 1767 palavras
Data: 17/12/2008 05:33:32
Última revisão: 19/11/2010 05:23:05

Camille era filha de suecos e tornou-se colega e amiga de minha filha quando ambas passaram a frequentar um cursinho preparatório para o vestibular na área de humanas aqui em São Paulo. Nossa casa sempre foi frequentada por uma moçada bonita, geração saúde, com aquelas coxas grossas e firmes, bundinhas empinadas com um shortinho miúdo metido no reguinho. Chamavam-me de "tio" e se davam muito bem comigo que representava uma mistura de motorista, segurança e "lobista" com mães severas e quadradonas para obter o "sim" para as viagens ao litoral norte nos finais de semana, para as baladas e barzinhos da madrugada. Diferentemente das outras, Camille me chamava pelo nome, Fernando, mostrava interesse por detalhes da minha vida pessoal, profissional e para surpresa minha, até pela minha vida sentimental. Sou divorciado há três anos e não tenho namorada, fato que intriga a loiríssima suequinha. Tenho uma afeição toda especial por ela, pelo seu jeitinho meigo de vasculhar meus segredos, pela quase infantil curiosidade por tudo que se relaciona comigo. Gostamos de dar caminhadas juntos pela praia e numa dessas vezes ela disparou "Fernando, quando foi que você transou pela última vez?""Não lembro, preciso pegar meu Lap - Top para checar isso", despistava eu para me recompor da contundência da pergunta. "Sabe, eu acho voce um bonitaço, sempre numa boa, ligadão em tudo o que te rodeia e sabe o que mais, seu jeito de ser é um barato, Fernando. Nem parace pai, nem parece que é sei lá quantos anos mais velho que a gente." Meu ego ultrapassou as duzentas milhas marítimas da costa brasileira. Olhei para os olhos azuis-turquesa que, aliás, sempre estavam fixos nos meus e não segurei a vontade de tomar seu rostinho nas mãos e roçar o seu nariz com o meu enquanto falava "eu é que acho você um barato, suequinha; parace que conheço você há um tempão e confesso que torço para que você venha conosco para a praia." Mostrou-me seus dentes alvos e perfeitos num sorriso enigmático, um pouco travesso um pouco cúmplice. Continuamos nossa caminhada conversando o tempo todo. Ela me prendia a atenção com seu jeitinho investigativo, sempre voltada para mim e sempre buscando os meus olhos com os dela.

A previsão era de um final de semana ensolarado. Meus filhos ficariam com a mãe. Não vacilei. Levei Camille para a praia comigo. Sozinha. Ela aceitou com tanta naturalidade que cheguei a pensar que não havia entendido que passaria um final de semana inteiro só comigo. Engano."Enfim sós, hem, Fernando ! Vou acabar com voce! Vai saber o porque da fama das suecas!" e caiu numa risada gostosa, alegre, expontânea".

O mar estava um tapete, verde-azulado, nenhuma ondinha. Meu barco de 32 pés escorregava sem sustos, já longe da costa. Camille se alojara atrás de mim para se proteger do vento. Massageava minhas costas e me dava goles de vinho branco colocando a outra mão em concha sob meu queixo, como fazemos ao dar água às crianças. Essa moça me fazia bem, me fazia feliz e me deixava ser eu mesmo. Estava gostando muito dela e já fazia algum tempo. Agora suas atitudes me encorajavam a manifestar esse sentimento por ela . "Fernando, eu sinto ciúme de você, eu fico triste quando estou sem voce, mal acabo de deixá-lo e já fico contando os minutos que faltam para estar novamente com voce" falou numa tirada só e segurando minhas mãos de encontro ao seu peito. "Fernando o que eu sinto por você chama-se amor, sabia? Estou amando voce, Fernando." Lábios vermelhos e carnudos aproximaram-se, entreabertos, úmidos. Foi a última coisa que vi antes de cerrar meus olhos para receber um beijo cheio de ternura mas expressando desejo. Suas mãozinhas acariciavam meu tórax, beliscavam meus mamilos, escorregavam para a barriga, massageavam meus púbis e tornavam a subir, repetindo todo esse ritual e me deixando tão excitado que a extremidade do pênis já estar para fora do meu short. Os beijos desciam pelo pescoço, voltavam para a boca, desciam para o mamilo direito, mordiscava, ia para o esquerdo, mamava e roçava a língua. Sua pequena mão massageava a parte baixa do meu abdome, triscava na glande, recuava. Ela queria me matar de excitação, de vontade. Entrei no jogo. Passei a acariciar seus seios, ela tremeu, desci a mão por dentro do minúsculo biquini, acariciei uns pelinhos que, tinha certeza, eram loirinhos como seus lindos cabelos. Corri a mão vagarosamente para trás. Nádegas firmes, como eu imaginava, deslizei um dedo pelo seu reguinho chegando bem próximo ao ânus. Ela arrebitou o bumbum para trás e suspirou bem próximo de meu ouvido. Fiz leve pressão sobre o ânus, ela mordiscou meu lábio, estiquei o dedo e atingi sua vagina e sem esforço meu dedo escorregou um pouco para dentro. "Fernando"! Ela estava ofegante mas falou pausadamente "quero voce dentro de mim, faça o que quiser comigo, sou toda sua. Use e abuse da sua suequinha". Foi rápida ao abocanhar minha glande e a lamber sabiamente sua parte posterior , a parte mais sensível e excitante. Fiquei arrepiado, cerrei levemente as mãos em torno de seu pescoço. Camille tinha 18 anos, corpo bem proporcional mamas firmes com os bicos róseos. Será que seu cuzinho também seria róseo? Fui me posicionando de modo a fica com a cabeça entre sua coxas. Delicadamente afastei seu biquininho . Não se depilava! Pêlos longos, cor de palha emoldurando um cuzinho rosinha claro, sem nehuma imperfeição, que se contraia e relaxava só para me provocar, pensei eu. Primeiro fiz questão de cheirar aquele botãozino, quase introduzindo meu nariz lá dentro de tanto que me aproximei. Ela oferecia-se empinando a bundinha em minha direção e fazendo contrações rítmicas com o esfíncter do ânus. Lambi, beijei; facilmente o botãozinho começou a se abrir, forcei com a língua. Ela paro de chupar meu pênis, levantou o tronco e ficou de cócoras com as nádegas bem abertas e o cú, agora estufado para fora, bem sobre minha boca. "Fernando, mantenha sua língua bem firme para fora da boca" quase que suplicou. Lentamente, com movimentos de vai e vem, minha língua desapareceu inteira dentro daquele rabinho guloso. Esfregou sua bundinha na minha cara, sempre gemendo de prazer. Levantou e virou-se mantendo as pernas afastada com os pés ao lado da minha cabeça de modo que sua vavina, semi aberta ficava bem defronte aos meus olhos. Com seus dedinhos afastou os grandes e pequenos lábios, sempre observando minha reação. Flexionou as pernas, aproximou sua bucetinha de minha boca e avisou que iria gozar na minha boca. Sua vulva, pude ver de perto , era de um vermelho intenso, vivo, o clítoris um pouco avantajado para o biotipo dela, estava túrgido, um líquido viscoso chegava a escorrer e pingar na minha boca. Mantive a língua em movimentos inicialmente suaves ao redor do clítoris. Camille segurava minha cabeça e determinava o rítmo. "Fernando, chupe meu clítoris como se fosse um pinto. Isso me enlouquece". De fato gozou pelo menos duas vezes, soluçando, gritando.

Jogou o corpo para trás, rolou e ficou com a barriga para baixo, a bunda insinuante para cima, os braços esticados para a frente, as pernas afastada mostravam aquele pêlos lambuzados ao redor dos orifícios. Não acreditava que aquela quase menina fizesse sexo anal e por isso afastei a idéia de deitar sobre ela e me postei ao seu lado. Surpresa! Virou-se de costas para mim e começou a rebolar aquela bundinha rechonchuda no meu mastro. Com uma das mãos, pela frente, por entre as pernas e com a outra por trás, acomodou a cabeça do meu pau na portinha do cú e passou a jogas o quadril de encontro ao meu. MInha glande, túrgida, naturalmente lubrificada, começou a penetrar nas suas entranhas. Ela gemia, chorava, "entra gostoso, meu amor, eu gosto muito disso, eu aguento", e fazia com que meu cacete fosse sumindo naquele cú agora incrivelmente dilatado. "Quero enrabar voce demoradamente", agora eu comandava, "vire-se fique de quatro e afaste bem sua perninhas"; ela gostava quando eu gemia de prazer, elogiava seu rabo, seu jeito gostoso de dar a bundinha. Penetrei até onde pude, muito profundamente, agora segurando sua cintura e puxando-a contra mim. A visão de sua bunda, alva como porcelana, toda arreganhada para mim me dava um prazer que nunca havia sentido. Suas palavras, "empurre tudo pra dentro do meu rabo, Fernando, eu gosto, eu adoro estar fazendo isso com voce" me enlouqueciam. Tirei meu pênis sem prévio aviso para me deleitar com a visão daquele cuzão dilatado a ponto de permitir ver a mucosa de seu reto. "Põe a mão, Fernando". Introduzi três dedos de uma só vez. "Não, meu amor. Mete sua mão dentro de mim, por favor, meu amor. Já havia lido a respeito, mas nunca me imaginei fazendo. Mas o pedido me deixou alucinado. "Mas quero olhar seu rostinho enquanto minha mão te penetra, Camille. Sabia tudo, essa menina. Virou-se de costas para o carpete do barco, elevou as pernas bem para o alto e tracionou as coxas para trás com as mãos, deixando seu agora cuzão todo devassado. Posicionei-me de joelhos enfrente a ela e olhando aquele rostinho encantador comecei a introduzir quatro dedos da mão direita lentamente. Aquele cú estava receptivo, ela gostava daquilo mas jamais minha mão caberia naquele orifício. Retirei também lentamente o pouco que havia entrado. Não poderia machucar aquela fadinha que tanto me queria e que eu tanto adorava. "Camile, quero penetrar sua vagina, entrar gostoso em você, beijar sua boquinha e gozar bastante, deixando meu esperma dentro de voce". Levantou-se, debruçou sobre uma mesa do convés, afastou as pernas e com as mãos abriu as nádegas. Mais uma vez me surpreendeu."Ponha no meu cú com força novamente e massageie meu clítoris. Vamos gozar juntos, Fernando". Postei-me atrás dela e conforme ela pediu comecei a dar estocadas firmes e cada vez mais rápidas. Era inacreditável que aqela bundinha agasalhasse tão bem um cacete avantajado como o meu. Seu dedos massageavam também cada vez mais rápido seu avantajado clítoris.

Gozei. Ou melhor, quase tive uma convulsão tal a intensidade do prazer que senti. Camille gozou junto, com pequenos soluços e gemidos. Nos abraçamos para um beijo cheio de ternura, de amor. Senti que meu coração, minha alma não viveriam felizes longe de Camille .

Tivemos muitos outros dias e noites de prazer. Definitivamente Camille só se realizava com sexo anal. Adorava ter aquele lindo cuzinho estourado pela minha caceta. Nunca reclamei.

Os pais de Camille aceitaram com naturalidade e alegria nossa união. Filhos, filhas, os verdadeiros amigos também. Vivo com esse ser maravilhoso a plenitude do amor que ainda não conhecia. Amo voce, Camille.

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Comentários

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Barbaro. Uma história erótica com um ingrediente a mais:amor. Parabéns.

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bonita declaração de amor, e que coragem eu não tenho para da o cú deve dor demais

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