Tenho 58 anos, a história que vou contar aconteceu realmente comigo neste ano de 2008. Tudo começou num sábado de janeiro quando levei meu neto de 10 anos para a aula inaugural de catequese como preparação para a primeira comunhão na paróquia do bairro onde moro.
A igreja possui uma quadra poliesportiva com arquibancadas e circundada por salas de aula onde funciona uma escola infantil. Nessa quadra estavam nesse dia,
sesssenta crianças acompanhadas dos pais ou parentes. No meio dessas pessoas eu vi a Bete. Uma mullher comum de 28 anos que mora numa favelinha próxima à Avenida onde moro. Ela trabalhou como diarista no apartamento em que moro com minha esposa. O que me atrai nela é a bunda empinada e escandalosamente redonda. Enquanto ela fazia a limpeza, despistadamente ficava admirando aquele traseiro. Um dia ela percebeu e a partir daí passou a se posicionar de forma a me provocar, de minha parte não mais despistava, olhava descaradamente, claro sem que minha esposa percebesse Certa vez que eu estava no sofá lendo um jornal, ela aproximou-se de quatro como se limpasse o chão e exibiu os seus seios em uma blusa decotada. Não passamos disso, até que minha mulher atendendo a um pedido de uma amiga arrumou outra diarista.
Bete é casada, tem duas filhas gêmeas que também farão a catequese, ela me viu e veio até onde estou, acompanhada das filhas. Ficamos conversando, as crianças foram chamadas para as salas de aula. A maioria dos pais foram embora para voltarem depois para buscar os filhos, essa era minha intenção, mas como Bete ia esperar resolvi ficar também.
Isso se repetirá todos os sábados, das 14:00 horas às 15:30 horas ficaremos conversando nas arquibancadas da quadra. Um clima de intimidades se instalou no decorrer dos meses e a conversa rumou para assuntos reservados. Confessou-me que o marido é bom, um pai excelente, mas fica devendo na parte do carinho. Sabedor disso, fiz uma carícia em seu rosto, passando minhas mãos em todo seu comprimento. Os olhos dela se reviraram, aquela mulher era carente de pau, sem dúvida. De outra vez passei o dorso da maõ em sua coxas, ela estremeceu e arrepiou. As conversas se tornaram picantes, um dia em ela usava calças de moleton que revelavam as curvas de sua bunda e se dirigiu ao bebedouro. Fui atrás me excitando. Quando ela se curvou para beber água encaixei o pau já duro no rego de seu traseiro. Não me repeliu, disse apenas que alguém poderia ver. Tinha razão, por isso dei umas esfregadas e afastei. Passei a andar com camisinhas na carteira, a qualquer hora ia acontecer. Sempre que tentava marcar um encontro ela dizia que não tinha como sair: pela manhã cuidava da casa, à tarde as filhas chegavam da escola, à noite o marido estava em casa. Então eu lhe disse que ela poderia alegar que estava trabalhando de diarista, o que fazia sempre, deixando os filhos com a mãe dela. Eu daria o dinheiro referente ao serviço de uma limpeza. Ofendeu-se, disse que não era prostituta.Expliquei que o dinheiro não seria para pagar o sexo, mas para justificar a ausência dela em casa.Respondeu que jamais ocuparia a mãe dela para fazer coisa errada.
Os meses passavam e tudo continuava naquela sacanagem boba, havia sábados que eu não ia, outros que ela faltava, aumentando o tempo de separação.
Chegou o mês de outubro, última semana da catequese, programação pronta. Marcaram para à 20:00 horas da quinta-feira que antecedia o domingo da comunhão, a confissão comunitária dos pais. Na quarta-feira meu carro quebrou e a oficina me prometeu entregá-lo no sábado. Este aborrecimento foi o canal para eu conseguir meu objetivo.
Quinta-feira, me preparava para ir à igreja enquanto a natureza preparava para mandar uma tempestade. Minha mulher me aconselhou a ir de taxi, respondi que iria a pé, levaria apenas o guarda-chuva, a matriz ficava a cinco quadras da minha casa. A intenção era encontrar Bete, torcia para ela estar sozinha, pois não era necessário a presença das crianças. Ao passar pelo beco que dá acesso à favela, a vi, ela também me viu e esperou, começava a chover. Combinamos que deveríamos andar depressa, mas a tormenta desabou, com tudo que tinha direito, vento, raios e trovões.
No terceiro quarteirão, a energia elétrica acabou, tudo às escuras.Na esquina ao final desse quarteirão existe uma casa em construção abandonada, no portão principal construiram uma expécie de guarita. Paramos ali por um momento, juntos um do outro. Um relâmpago iluminou o rosto da Bete, vi seus cabelos amarelados cobrindo parte de seu rosto, os afastei com as duas maõs e procurei a sua boca. A ferocidade com que nos atracamos aos beijos era de uma fúria animalesca. Tanto desejo reprimido, agora explodia. Ela vestia um vestido tomara-que-caia de tecido fino, puxei o decote e os peitos pularam para fora. Mamei com furor enquanto ela gemia, lambia e mordiscava as tetas, ela doida. Ajoeilhei-me e levantei sua roupa com a ajuda dela. Desci sua calcinha branca e meti a cara entre suas pernas que ela entreabriu para facilitar. Senti o cheiro de buceta misturado com o de sabonete, ela saíra do banho naquela hora. Procurei o grelo com a língua e me surpreendi com o seu tamanho. Chupava-o com força, ela apertava minha cabeça contra seu corpo quase me sufocando. Lembrei-me de sua maravilhosa bunda, lubbrifiquei dois dedos em sua buceta e procurei seu cu. Um dedo enfiou com facilidade, enfiei dois, fácil também. Aquela vadia era chegada a uma relação anal, claro. Senti o espasmo, seu cu apertava meus dedos compassadamente e sua buceta se contraía, estava gosando na minha boca.
Levantei-me,ela sugou da minha boca todo o sabor de sua buceta. Coloquei o pau para fora, ela segurou e disse que dava dois do seu marido. Exagero dela, apenas 23 cm. Foi a vez dela se ajoelhar e chupar, e fez com maestria. Com o pau todo dentro da boca conseguia passar a língua por debaixo da cabeça. Depois o tirava da boca e o batia em sua língua esticada para fora. Estava muito bom, mas não queria gozar, teria que experimentar sua buceta. Se gozasse, na minha idade, outra ereção só depois de algum tempo, o que não tínhamos. De pé novamente foi a vez dela passar para mim todo o sabor do meu pau. Tentamos achar a melhor posição, ela encostada na parede com uma perna levantada apoiada na outra perede do cubículo. Meu pau devidamente vestido com a camisinha entrou naquela gruta molhada. Fazia o vai e vem com violência enquanto ela falava: "mete nessa buceta velho sacana, mete nessa buceta que é pouco usada , meu marido quase não mete, quando mete prefere o cu". Estava explicado o porquê do cu dilatado, o corno preferia a bunda redonda.Continuava a dar estocadas e ela falando: "mete velho filho da puta, mete".Gozamos juntos, uma delícia. Terminado fomos nos recompor, apanhei a calcinha dela no chão, encharcada, ela a torceu, não dava para vestir. Lembrei que tinha no bolso uma sacolinha de super-mercado, ela colocou dentro dela a peça.
Já eram mais de 20:00 horas a chuva não estava tão forte, mas a energia elétrica não voltara. Rumamos para a igreja, eu pensava na situação inusitada, íamos para uma cerimônia religiosa, Bete sem calcinha, sentindo ainda na buceta e no cu os efeitos das entradas de dedos e pau.Na boca o gosto de meu carallho. Eu com o pau ainda escorrendo porra e a boca com gosto de buceta.Decidi então que de minha parte estaria presente, mas não participaria, principalmente porque na minha cabeça imaginava o dia em que eu comeria aquele cu da bunda arrebitada e redonda.