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Resumo:
[...] Dito e feito. Quando abri a porta de um dos quarto, bem devagarzinho, lá estava ele, sentando na cama, com as mãos no pau. Ele batia uma punheta bem gostosa. Eu fiquei babando, querendo muito chupar aquele pau enorme, mas me contive, não poderia acabar com a cena. Eu estava para explodir de excitação e não me agüentei e fui logo falando: [...]
O rio perdeu a graça, só tinha interesse em fazer sexo com aquele garanhão. Voltei pra fazenda. Já eram umas cinco da tarde. Vovó já estava preparando o jantar.
- Gostou do rio, não é, Isadora? Perguntou vovó.
- Sim, tem uma água maravilhosa. Tenho que trocar de roupa, mas volto já pra lhe ajudar a preparar a comida.
Fui ao quarto, que ia ficar dormindo durante a semana, guardei a sunga do Henrique, me troquei e voltei:
- Vovó, quantas pessoas estão trabalhando na fazenda? perguntei. O meu interesse era que ela falasse de Henrique.
- Temos muitos funcionários, mas estão para a outra fazenda como seu avô. Aqui mesmo só temos o Henrique, Ricardo, Tico e a Shirley, que foi à cidade, mas amanhã ou depois volta. Ela é quem faz o trabalho da cozinha e que leva comida para aos trabalhadores.
- Eles ficam onde? Perguntei.
- Tem um racho mais ali, é lá que eles ficam.
Fiquei ajudando a vovó fazer a comida, mas não me concentrava muito, pensava bastante naquele caralho de Henrique, não cheguei a medir, mas posso calcular que media uns 21 cm. Eu estava desejando muito sentir aquele pau, gostoso dentro de mim... sem falar que ele é lindo, corpo escultural. Deveria ser um garanhão no sexo. É uma pena que ele não me deu muita atenção. Fiquei imaginando que ele não era bem macho, talvez a praia dele não fosse mulher. Será? Fiquei na dúvida, mas não desisti.
Falei pra vovó que poderia ir deixar a comida dos peões, já que Shirley não se encontrava. Vovó achou que eu não era capaz, porque eu só tinha costume com as coisas da cidade, mas falei que eu dava conta, sim, do recado. Ela autorizou.
Coloquei a comida dos peões no carro e segui para o racho. Não era tão longe pra ir de carro, mas se fosse a pé, eu ia penar um pouquinho.
Chegando lá, parei o carro um pouco afastado do rancho pra ninguém ouvir, segui em direção a casa, aproveitei que as portas estavam abertas, entrei em silêncio, quem sabe não pegaria o Henrique nu novamente.
Dito e feito. Quando abri a porta de um dos quarto, bem devagarzinho, lá estava ele, sentando na cama, com as mãos no pau. Ele batia uma punheta bem gostosa. Eu fiquei babando, querendo muito chupar aquele pau enorme, mas me contive, não poderia acabar com a cena. Eu estava para explodir de excitação e não me agüentei e fui logo falando:
- Henrique, me fode! Eu estou te desejando desde aquele dia.
- O que, que... Que você está fazendo aí? Perguntou, desajeitado.
Deitei na cama, ele saiu. Pediu que eu saísse dali, que ele ia se vestir.
- Não precisa, já vi seu pau! Não precisa ter vergonha.
- Por favor, sai, preciso me vestir.
- Vim lhe trazer isso Joguei a sunga na cama Também a comida de vocês.
- Ok, obrigado! Falou ele.
Cadê os outros caras? Perguntei.
- Ricardo foi olhar uma vaca que pariu, não volta tão cedo; Tico está tomando banho.
Ele se vestiu ali mesmo, comigo no quarto, afinal eu já tinha visto. O pau do cara ainda estava duro, grande, melado... Eu estava louca de desejo, mas ele era difícil. Pedi pra ele pegar a comida no carro; ele obedeceu. Aproveitei pra ficar observando suas coisas no quarto, abri o guarda roupa. Peguei uma de suas cuecas e comecei a cheirar. Tinha um cheiro de macho delicioso. Fiquei molhada.
Deitei-me na cama dele, cheirando a sunga do cara e pensando naquele homem me penetrando, me fodendo. Quando me virei pra porta, alguém entrou chamando por Henrique.
- Henrique não está, foi pegar a comida no carro. Respondi.
Ele estava nu, vinha do banheiro. Era um negrão, daqueles, com o pau maior que o de Henrique. Quase que eu gozo de tanto tesão. Enrolou-se depressa na toalha e entrou no quarto!
- Pode ficar à vontade! Quem é você? Falou ele.
- Sou Isadora, neta dos donos da fazenda.
- Me chamo Tico! Sou funcionário dos seus avós.
Percebi quando ele olhou pra cueca na minha mão. Eu a soltei, com muita vergonha. Ele confessou que a sunga era dele! Eu fiquei mais sem jeito ainda, não tive respostas!
Logo, Henrique voltou e entrou no quarto, dizendo:
- Tico, a comida está na mesa, não vai comer?
- Sim, claro, estou indo!
Tico me convidou pra comer com eles. Eu fiquei sem jeito, mas aceitei. Eu não poderia recusar o convite, era minha oportunidade de ficar ao lado daqueles caras, gostosos... Eu quase que não me agüentei de tanto tesão. Henrique parece não ter gostado muito do convite feito pelo amigo. Fiquei imaginando que aqueles dois eram gays e, que viviam um caso. Não, não poderia ser. Minha imaginação corria solta.
Sentei-me a mesa com os caras. Eles dois sem camisa, suados, corpo escultural. Comi um pouco e saí, precisava ir ao banheiro...
No banheiro, baixei o meu short, tirei a minha calcinha e comecei a massagear meu clitóris... Eu não me agüentava mais, tinha que me aliviar. Fiquei alguns minutos metendo dois dedos na minha boceta, embora meu desejo fosse que um daqueles dois estivesse me penetrando. Quando já estava quase gozando, ele coloca a cara na porta e pergunta:
- O que a senhora está fazendo? Fiquei preocupado, a senhora custou!
Era o Tico. Fiquei morta de vergonha. Ele me viu masturbando.
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