A história que passarei a narrar agora é fictícia, baseada em um filme, porém do mais puro impacto e horror.
Débora era recém chegada a Toronto. Estava ali para trabalhar, já que falava inglês fluente e o Brasil não lhe dera boas oportunidades de emprego. Estava com um emprego fixo e praticamente certo para acertar no dia seguinte a sua viagem. O clima era muito frio e embora Débora não tivesse acostumada, saiu na manhã seguinte para iniciar seu primeiro dia de trabalho. Tudo pareceu perfeito. O trabalho era fácil e bem remunerado. As pessoas que Débora conheceu eram legais e ela rapidamente enturmou-se com os demais colegas de trabalho. Mas faltava algo. Algo que nem mesmo ela saberia explicar. O dia dos namorados estava aproximando-se e haveria uma festa no clube de uma pequena cidade que ficava próximo a Toronto. Débora logo fez amizade com Sylvia, a balconista de uma loja próximo ao seu trabalho e esta a convidou para este baile. Débora não queria muito, pois estava só, porém Sylvia a convenceu de que muitas amigas dela iriam estar solteiras lá e que uma faria companhia a outra. Sem falar nos rapazes que estariam desacompanhados. Arrumaram as malas e caíram na estrada. O nome da cidade era Bluffy e elas ficariam lá todo o final de semana na casa de Patty, amiga de Sylvia. A empolgação das garotas era intensa e pela estrada afora seguiam muito empolgadas. Patty adorou a Débora e logo seguiram para o clube, onde as outras garotas e rapazes estavam arrumando tudo para o baile que seria logo mais a noite. Débora conheceu Teddy (Filho do prefeito da cidade), Marriete(A que mais teve afinidade, até mais que a Sylvia), John (namorado da Sylvia), Sarah (A garota que ela menos gostou) e o seu namorado o Neil (Que fez o coração da Débora pulsar mais forte ao ver) Homem alto, de cabelos lisos e claros. Olhos verdes e com um rosto angelical, embora o jeitão de homem maduro. Porém ela sabia que ele estava comprometido e parecia gostar da sua antipática namorada. Débora logo percebeu o clima estranho que pairava entre a Sarah, O Neil e o Teddy e sabiamente perguntou a Marriete que lhe contou a história:
-A Sarah namorava o Teddy. Mas quando ele foi para os EUA e passou dois anos lá. Quando ele voltou a Sarah já namorava o Neil, que por sinal sempre foram apenas amigos. Débora ficou empolgadíssima em saber toda aquela história, mas ainda estava cedo para arquitetar algum plano, assim ela pensava. A noite chegou e o tão esperado baile do dia dos namorados começou. A agitação era total e muita bebida estava rolando. Quando a Débora chegou todos pararam para olhá-la. Ela estava realmente divina.Usava um vestido cor-de-rosa rodado e botas brancas. Seus cabelos escuros chegavam a cintura e seu olhar negro e penetrante chamava atenção de todos ali presentes. O Neil a olhou, mas como sua namorada percebeu, ele logo tirou as vistas. Sylvia estava com seu namorado e a Débora conversava com a Marriete. Depois de tomar algumas cervejas, confessou-lhe a atração que estava sentindo pelo Neil, mesmo sabendo que ele namorava a Sarah e a Marriete, que também não gostava muito da Sarah, resolveu ajudar a amiga:
-Temos que dar um jeito de fazer a Sarah e o Teddy encontrar-se, pois sei que é dele que ela gosta. Esta enganando o Neil. Isso esta errado. Você é que tem que ficar com o Neil,Débora.
A Débora sorriu e concordou com o plano da sua mais nova amiga. O plano deu certo. Marriette mandou um bilhete para Sarah assinado como Teddy e eles foram encontrar-se na área reservada do clube e logo depois avisou ao Neil. Este ao ver a namorada beijando se ex amigo teve um surto e partiu para a briga. Débora ficou revoltada com a Sarah, porém todos ali presentes apartaram a briga, e o Neil saiu dali revoltado, chutando e batendo a porta. Todos ficaram atônitos, porém logo voltaram a divertir-se. menos Débora. Ela viu que o seu sentimento pelo Neil era forte e que era preciso lutar por isso. A cerveja já lhe fazia milagrosos efeitos e ela, disfarçadamente, saiu do clube a procura do Neil. Andou alguns metros e o encontrou semi-bêbado, sentado em um tronco e encostado num trailer abandonado. O lugar estava deserto e muito frio. A Débora ficou observando de longe, ainda sem coragem para chegar perto do seu pretendente. Ele tirou uma gaita do bolso e começou a toca. Débora foi-se aproximando lentamente e lhe disse:.
-Posso te fazer companhia?
Ele a olhou de cima a baixo sem nada entender e disse:
-O banco não é muito grande e nem confortável. Mas... Sente-se! Claro! Claro!
Débora não sabia o que dizer muito menos o que falar, mas tentou improvisar uma conversa.
-Você toca muito bem.
-Obrigada. Olhou-a tênue. -Mas... Quer dizer que você é brasileira, certo?
-Sim, sou!
-Adoro o Brasil.
-Sim, bem legal! mas aqui também é muito bom.
-Não estas com frio?
-Um pouco
-Toma. pega meu casaco!
A Débora vestiu o enorme casaco de pele do Neil e sentiu-se confortável. Olhava-o apaixonadamente. Como ele era amável. Como a Sarah era uma vagabunda. pensou. O Neil baixou a cabeça e lhe disse:
-Você deve estar pensando mal de mim.
-Eu? Mas... por que pensaria?
-Pela cena que acabaste de ver.
-jamais! Eu nunca pensaria mal de você. Se penso mal de alguém, me desculpa, mas esse alguém é a sua namorada. Ela não te merece.
Neil olhou-a diferente, com certa magia no olhar e disse-lhe:
-Ela não é mais a minha namorada. Ficaram ali conversando coisas amenas por mais algum tempo e a Débora logo quis ir para a casa. A Patty havia lhe entregado cópias da casa e o Neil lhe ofereceu uma carona, que ela aceitou prontamente. Seguiram para a casa da Patty e nada aconteceu. O Neil olhava para ela encantado mas ela achava que não era a hora, pois pensava que ele provavelmente ainda gostava da namorada. A Débora adormecera e no outro dia foi acordada pela amiga assustada.
-Debby, acorde! -Dizia a Patty.
-O que houve?
-Não tenho boas notícias.
-O que houve? Diga, pelo amor de Deus!
-Ontem a noite assassinaram a esposa do delegado Harry. Por respeito a isso. Todas as festas fora canceladas, você sabe cidade pequena como é não?
-Nossa! Quem a matou?
-Ainda não sabemos. Mas o meu namorado quer fazer uma festa no sítio do pai dele e todos nós iremos, o que você acha?
-legal. Melhor do que ficarmos sem festa, não é?
A festa logo começou e todos estavam lá. Menos o Neil. A Débora procurava-o. Olhava para os lados, mas não o via. Sarah estava sozinha. Conversando apenas com a Patty e o namorado dela. Marriette começou a ficar com o John e a Débora saiu para andar um pouco pela bucólica paisagem do sítio. Quando começou a andar chocou-se com o Neil.Que logo lhe perguntou:
-Estas perdida?
-Não. Resolvi sair mesmo para andar. Essa festa esta um saco.
-Imagino! Eu também não vinha. Vim apenas por um motivo
Débora desempolgou-se e disse:
-Já sei! Reatar com a Sarah não é? Vai em frente! Ela esta sozinha lá.
-Não. Não é esse o motivo.
-Então qual é?
-Vim apenas ver você. Sabia que estarias aqui. Débora ficou de pernas bambas e lhe respondeu.
-Eu também. Vim aqui lhe procurar. Não lhe vi lá dentro, a festa ficou chata. Sem meias palavras eles se olharam hipnotizados e beijaram-se loucamente. Era como se já se conhecessem há anos. Débora sentiu seu corpo flutuar e Neil nem lembrava mais da existência de sua ex namorada. Resolveram voltar para a festa e entrar assim. De mãos dadas, como namorados. Todos ficaram perplexos, principalmente a Sarah e o Teddy. O Neil e a Débora pareciam felizes e apaixonados. Era estranha e repentina a relação, mas sim. Eles não fingiam sorrisos, a felicidade era mútua e espontânea. A Débora foi ao banheiro e encontrou a Sarah que lhe disse:
-Para quem é recém-chegada você é bem rápida. -Disse com desdém
-Mas é claro! Quem não sabe aproveitar o que tem, fica sem! Ao menos não sou vagabunda. Sei o que eu quero. O Neil agora é meu e para o seu próprio bem, fica longe dele.
-Isso é uma ameaça?
-Não! É uma ordem. Disse saindo apressadamente do banheiro.
Quando voltou a festa, Débora sentou-se ao lado de seu amado e começaram a beijar-se. Os beijos estavam intensificados e Débora sentia uma incontrolável excitação Neil não conseguia descrever o que sentia. Seu coração acelerava, mas ele precisava controlar-se. Afinal estavam em um lugar público. A Débora ficou por ali e o Neil fora comprar mais cervejas. Demorou por volta de uma hora mais ou menos e um outro grupo fora andar de bote pelo imenso lago da fazenda. Patty, o namorado, John e Sylvia. Patty e o namorado ficaram namorando na grama e quando este saiu para urinar, ao voltar encontrou sua namorada deitada, coberta, imóvel. Quando a virou sua garganta estava dilacerada. Ele deu um grito que logo foi abafado por um enorme machado que rachou sua cabeça ao meio. Sylvia e John namoravam no bote, ela parou quando ouviu o grito, mas vendo que não era nada continuou com o Josh na maior sacanagem dentro do bote. Quando foram atravessados por uma enorme lança de ferro e ali ficaram. Mortos, emergindo lentamente.
A farra continuava solta na festa e o Neil demorava a chegar. Débora estava apreensiva. Saiu ao seu encontro e quando andou mais alguns metros viu os corpos da Patty e seu namorado Rey. Ficou paralisada e saiu correndo logo em seguida, correu muito e chocou-se com o Neil:
-calma, calma o que foi?
-Olhe lá. A Patty e o Rey estão mo.. mortos! -Disse com a voz trêmula.
-Meu Deus! venha minha amada. vamos dar o fora daqui e avisar aos outros.
mas nem foi preciso. Quando chegaram à festa estavam todos gritando apavorados. Duas pessoas mortas haviam sido encontradas em um dos compartimentos da casa. No quarto tinha um casal com as cabeças decapitadas e no banheiro as paredes lavadas de salgue e um rapaz sem os olhos. Todos ficaram loucos e corriam em direções opostas. A polícia logo chegou e acabou a festa. O macabro cenário de terror aumentava enquanto as portas eram abertas. Muitos corpos encontrados. Decapitados, esmagados, torturados e carbonizados. O sítio havia se transformado num cenário de terror a única pista que eles tinham era de um maníaco que acabara de fugir de um hospício. O Neil deixou a Débora com os outros perto do carro e juntou-se com o Teddy para procurar a Ellen, o Mark e a sarah, que estava com eles. A Débora gritou:
-Não, Neil! Não vá, por favor. -Disse chorando. O Neil emocionou-se mas não pôde deixar de ir. No caminho perderam-se todos e cada um seguiu um rumo. Débora não agüentou e saiu correndo em direção ao seu amado, ignorando todos os apelos. Entrou no meio do mato e gritava. Neil..Neil.. Responda, por favor. Quando ia gritar mais uma vez alguém tapou-lhe a boca em meio aquela sombria paisagem e arrastou-a para um arbusto. Tinha luvas pretas na mão e a Debye logo pensou: Estou morta. Então a pessoa sussurrou no seu ouvido.
-calma! Sou eu.
-Neil? Meu amor! você esta vivo. -Disse abraçando-a.
Neil nada respondeu. Ficou sério. Lágrimas escorriam-lhe pelas faces e ele apenas disse:
-Não quero te matar.
-Mas... por que você me mataria? Eu amo você.
Neil ficou atordoado. Segurou-a pelos braços e disse:
-Eu que matei a todos eles. Pobres hipócritas.
-O quê?
-Isso mesmo que você ouviu. Disse com um olhar perturbador. -Eu os matei. Eles nem imaginam. Quero exterminar esses malditos. Desgraçados, todos merecem morrer. Todos! Aquela vadia... Menos você. Você não! Débora olhou-a tênue e disse:
-Eu não ligo. Se quiseres me matar. pode me matar. Eu não ligo.
-Não vou matá-la. Pode ir. Vá. eu vou terminar o que acabei de fazer.
Débora saiu dali chocada. Paralisada e chorando muito. Andando desordenadamente pela imensa relva negra e sombria. Quando chegou adiante encontrou o Peter, um dos garotos que estavam na festa, com uma arma na mão. O Neil chegou perto dele com uma máscara no rosto e uma picareta ensangüentada em suas mãos a fim de matá-lo e o Peter empunhou a arma contra ele. Mas a Débora o empurrou fazendo-o soltar a arma e o Neil brutalmente cravejou a picareta em sua cabeça, fazendo-lhe os miolos saírem por toda a parte. Débora ficou ali paralisada e o Neil seguiu seu caminho. mas ela gritou:
-Neil. Espere. O Neil tirou a máscara e a olhou fixamente. O clima pairou no ar. Ele largou a picareta no chão e a agarrou com toda fúria de assassino psicopata. rasgou seu vestido no meio da relva e a deitou nos matos embrenhando-a no orvalho noturno. Abriu suas pernas e a chupou com a fúria de um leão faminto. A Débora teve um orgasmo olhando para o cadáver do Peter, que parecia também fitá-la com os olhos abertos e vestígios de cérebro lhe escorrendo a face. O Neil continuou a excitar a Débora. Subiu beijando a sua barriga e beijou-lhe a boca e ela, mesmo assustada retribuiu aquele beijo. Virou-a de costas bruscamente. Ela tentou engatinhar pelos matos tentando fugir, mas ele a penetrou ali mesmo fazendo-a gemer de prazer, tesão e entregar-se sem nenhum pudor. dizia palavras desconexas, tipo:
-Seu assassino, miserável. Mata-me também. Quero morrer recebendo o seu pau.
-Fica quieta sua vadia. Você gosta, não é?
-Me mata, senão eu que vou te matar.
Neil virou-a de frente e deu-lhe uma espetada com uma faca, mas não a matou.
-Ao invés de sentir dor, a Débora sentiu prazer. Viu seu sangue escorrendo, misturando seu com a branca pele do Neil em cima dela. E mesmo assim ela continuou. Empurrou o Neil e foi por cima dele. Chupou seu pau com maestria e fê-lo gozar em sua boca. Engoliu todo o seu esperma e disse-lhe:
-Vou ficar de quatro para você me comer por trás. Seu ferimento sangrava, mas ela nem ligava, Parecia estar drogada. O Neil com toda a sua fúria, segurou o pau e colocou bem devagar no seu ânus. Ela ficou imóvel, pois saberia que iria doer. Mas não o impediu. Ele meteu lentamente e com a mão direita procurava seu clitóris a fim de masturbá-la para minimizar a dor. A Débora gemia de prazer e falava:
-Seu cretino, filho da puta. Você vai me enrabar mesmo não é?
-Ah! Você esta vendo? Não pode se brincar com um assassino como eu.
-Vai seu puto. Empurra esse cacete duro dentro de mim, vai seu desgraçado. Assassino, miserável, filho da puta, insano. Me come de jeito, vai. Estupra sua indefesa vítima seu desgraçado, cafajeste. Neil ficou doido com aquelas palavras e devido ao acelerado ritmo de vai e vem a Débora não sentia mais dor e ele metia violentamente em seu ânus.
-Puta! vadia do caralho! Sua vagabunda ordinária. ta me deixando apaixonado. Vais morrer por isso. Vou te matar sua cretina. Ai sua gostosa filha da puta. Esfola a cabeça do meu pau, vai sua cachorra. Deixa meu pau no caco, aos pedaços..me esfola.. E dizendo isso gozou dentro dela. Quando estavam na maior ralação, foram surpreendidos pela Marriette, que espantada disse:
-Neil, Débora! Como vocês conseguem? Meu Deus! Transar numa hora dessas. ao lado do cadáver do Peter... Débora, você esta perfurada... sa.. sangrando. O que é isso! Não da para acreditar. A Débora ainda de quatro sorriu para ela ironicamente, pegou o revólver do Peter e disse:
-É a vida, minha cara amiga! se eu soubesse que dar uma trepada diante do medo fosse tão bom eu teria feito antes.
-Você esta louca, Débora? Abaixe esta arma
-Não estou louca. Você até que foi legal. Por isso, vais ter uma morte rápida. O Neil tomou a arma da Débora e disparou um tiro contra a Marriete que caiu morta e eles voltaram a trepar. Depois de terminada a transa, a Débora foi embora despedindo-se do Neil com um beijo molhado. saiu andando atônita pela mata e encontrando-se com os outros amigos. Seguiu adiante e encontrou o detetive Spencer que logo se juntou ao grupo. Logo mais a frente todos vim a cena. Teddy e Sarah brigando com o assassino mascarado perto de um enorme barranco. Na briga o assassino perdeu o equilíbrio e caiu. Débora assistia tudo nervosamente. teddy então puxou sua máscara revelando para todos a sua identidade:
-Neil! Mas... Por quê?
Nesse momento o barranco despencou e houve uma enorme quantidade de terra foi derramada, deixando apenas um espaço aberto, como uma caverna que dava para um labirinto, onde provavelmente ou seria uma saída do sítio, ou um confinamento embaixo da terra. O Neil, de longe olhava para todos e dizia:
-Malditos! Vocês são todos malditos. Quero ver todos vocês morrendo, ardam no inferno, porcos!. Vocês e essa cidade maldita. Eu voltarei para me vingar. A Débora assistia tudo a poucos metros então olhou apreensiva e disse:
-Neil.
ele a olhou fixamente e disse:
-Meu amor! Menos você. A Sarah vai morrer, você não.
-Espere. Não me deixe.
-Eu voltarei, meu amor.
Não! Não Não Dizendo isso a Débora mais que depressa olhou para o chão. Havia uma faca, provavelmente do Teddy. ela chegou perto da Sarah e disse-lhe. Você causou tudo isso. Merece morrer como os outros e cravou-lhe a faca na jugular fazendo-a esvair-se em sangue diante de todos. Ainda segurando a faca, olhou para todos e disse:
-Não se aproximem! Não se aproximem. Olhando ao mesmo tempo na direção do povo e do Neil que assistia a tudo de longe. Ela largou a faca no chão e correu desesperadamente para a ruína em que o Neil estava dizendo:
-Espere por mim, meu amor. O Neil deu um sorriso de satisfação. Ela entrou na caverna, beijou-lhe a boca e deram as mãos. ela ainda voltou-se e disse:
-Nós voltaremos!
Voltou-se novamente para seu destino, de mãos dadas com o Neil aonde aos poucos iam sumindo aos olhos dos demais presentes, adentrando a escura caverna.