Traí meu marido por vingança, mas (Dando pro time todo - Parte I)
Olá, amig@s leitores de Contos Eróticos! Me chamo Cláudia e moro em Goiânia, capital de Goiás. Sou casada há três anos com José Geraldo (Jotagê, para os amigos), um morenão lindo, 1,80m de altura, gostoso, corpo malhado, pernas grossas e peludas, sorriso encantador, olhar de safado, empresário bem sucedido e, por tudo isso, muito assediado pela mulherada. Jotagê tem 32 anos e eu 28. Sou advogada trabalhista, morena, 1,68m de altura, 59 kg, cabelos negros, que uso sempre muito bem cuidados, longos quase até a cintura. Meu bumbum é lisinho, arrebitado e carnudo, minhas coxas são grossas, firmes e bem torneadas graças às horas diárias de academia, e meus seios são médios para grandes, com mamilos escuros, sempre assanhadinhos, com rodeirões (auréolas amplas) deliciosos, como dizem os homens que têm o privilégio de conhecê-los. Meu marido, Jotagê, acha que minha boca carnuda e aveludada é meu mais sensual atributo. Mas vamos ao que interessa: como traí o Jotagê.
Meu marido gosta muito de futebol e, nas noites de quarta-feira, reúne-se com os amigos em um bar de nosso setor para assistir aos jogos e beber muita cerveja, chegando em casa sempre tarde da noite. Aos sábados à tarde ele vai pro clube jogar futebol e beber mais cervejas. Nos domingos, pela manhã, futebol na praça, à tarde, futebol pela televisão junto com meus irmãos, meus sobrinhos e outros amigos. Sobra pouquíssimo tempo pra ficar comigo, pois, por eu não gostar e não entender de futebol, costumava deixá-lo ir sozinho para estes programas, acompanhando-o raríssimas vezes.
Isto mudou quando Regina, esposa de um dos amigos de Jotagê, me alertou que uma loira aguada estava sempre indo assistir aos jogos e ficava se engraçando para o Jotagê. Regina me falou, inclusive, que ele já dera carona pra tal loira depois de alguns jogos. Eu confiava no Jotagê e falei para a Regina que devia ser só um rolinho, um flerte, nada mais. Mesmo assim, pra prevenir, resolvi aparecer de surpresa no próximo jogo do time, que seria no sábado à tarde, no clube.
Deixei o Jotagê sair para o jogo, não sem antes dar-lhe um amasso bem gostoso, fazendo-lhe um boquete que o deixou alucinado. Lambi e chupei meu macho com carinho, até ele gozar e eu beber seu leitinho, olhando em seus olhos com cara de safada, que sei fazer muito bem. Depois que ele saiu, tomei um banho gostoso, vesti um shortinho jeans bem apertado, realçando minhas coxas e minha bunda arrebitada (tenho 82 cm de quadril), um top decotado marcando meus seios e com as costas à mostra, arrumei o cabelo, fiz uma maquiagem pra matar. Uma sandália aberta e de salto alto completava o visual afasta piranhas. Esperei mais ou menos uma hora e fui pro clube. Chegando lá, encontrei Regina, outras esposas e todos os colegas do time do Jotagê. Só ele não estava, fazendo com que eu ficasse indignada. Segurei minha onda e perguntei para a Regina pelo Jotagê e ela me confirmou o que eu temia. Ele havia saído, ainda no intervalo do jogo, com a tal loira aguada, em nosso carro. Liguei na hora para o celular dele que caiu na caixa de mensagens. Fingi que falava com ele, para que ninguém ficasse zoando com minha cara, desliguei e menti, dizendo que ele estava em nossa casa. Como estava sem carro, pedi para um dos colegas do Jotagê me levar também pra fazer ciúmes caso alguém contasse pra ele depois.
O colega escolhido foi o Azeviche. Advogado como eu, Azeviche é um negrão alto e forte que sempre me secava com olhares insinuantes de desejo e que as meninas comentavam que era um tremendo garanhão. Azeviche foi super simpático e, apesar da fama, comportou-se muito bem ao longo do trajeto até nossa casa. Chegando lá, convidei-o a entrar e tomar um suco ou uma cerveja conosco (até aqui eu mantinha a mentira sobre o Jotagê estar em casa). Azeviche aceitou sorrindo e mostrando aqueles dentes branquíssimos e grandes, destacados por seus lábios grossos e atraentes, entrou junto comigo em casa. No que fechei a porta, desabei a chorar convulsivamente, assustando Azeviche que, apoiando-me com seus braços fortes, me conduziu até o sofá da sala, buscou-me um copo de água na cozinha e perguntou-me o que estava acontecendo. Então, mais calma, revelei a ele minha mentira e a certeza de que Jotagê estava era me traindo, em algum motel com a tal loira Valéria era o nome dela, segundo me disse Azeviche. Ele, muito ético, tentou livrar a cara de seu amigo Jotagê, mas sem muita convicção. Com certeza todos sabiam que ele estava saindo com ela já há tempos, pensei. Fez-se um longo silêncio de constrangimento entre nós.
Olhei para o rosto de Azeviche e, num impulso, beijei-lhe a boca sofregamente. Era uma boca quente, carnuda, macia e firme ao mesmo tempo e inacreditavelmente doce. Aquele homem tem os lábios mais doces e deliciosos que já beijei. Ele retribuiu o beijo suavemente e abraçou-me com carinho. Lembrei-me do Jotagê, da loira aguada e entreguei-me em carinhos ao gigante de pele escura que estava a minha frente. Sua língua áspera e grande passeava por todos os cantos de minha boca e a minha repetia os movimentos na boca de Azeviche. Meus braços tinham dificuldade em abraçá-lo, pois ele é muito grande e forte, mas eu o acariciava onde minhas mãos alcançavam, sentindo os músculos trabalhados de seu abdômen, de seus braços, de suas costas, de suas coxas, excitando-me ao tocar tão intimamente um homem diferente de meu marido.
Eu jamais traíra Jotagê, mas isto estava mudando naquele momento e eu estava adorando. Azeviche me levantou do sofá, permanecendo sentado. Olhou-me com desejo da cabeça aos pés, depois fixou seu olhar no meu e disse: - Sempre te desejei, Cláudia. Quero aproveitar cada momento deste encontro tão esperado.
Dito isto, ele levantou meu top, retirando-o e desnudando meus seios. Azeviche os apreciava com admiração, carinho e desejo no olhar. Sua enorme mão negra abarcou meu seio direito primeiro de leve, apertando-o depois, fazendo-me gemer de dor e tesão. Ele puxou-me para junto de si e, com aqueles lindos lábios carnudos e quentes, iniciou um carinho em meus mamilos amolecendo-me as pernas. Uma de suas mãos acariciava minhas costas e a outra apertava deliciosamente minha bunda carnuda, ainda por sobre o short jeans, me dando muito prazer e excitação. Agora sua língua passeava vagarosa e úmida pela base de meus seios e entre eles, numa carícia diferente, nunca antes experimentada por mim, mas muito gostosa. A língua de Azeviche, levemente áspera e muito ágil, me fazia arrepiar e me deixava com os mamilos quase doloridos de tão durinhos, saltadinhos.
Desvencilhei-me dele rapidamente e, com um olhar semelhante àquele que dera para o safado do Jotagê mais cedo, fui tirando meu short jeans e ficando apenas com a tanguinha amarela, a qual realçava ainda mais a pele morena de meu corpo. Dei as costas para Azeviche e, arrebitando um pouco mais minha bunda volumosa, fui deslizando lentamente a tanguinha até ficar completamente nua diante daquele macho delicioso. De onde ele estava, eu imaginava que a visão de minha bunda e de minha xoxotinha encharcada devia ser espetacular. Rebolei a bunda feito uma cadelinha e corri para o meu quarto, na esperança de que ele me seguisse. Atirei-me de costas sobre a cama e, com as pernas abertas esperei pelo Azeviche, que não tardou a chegar. Ele veio vestindo somente uma cueca slip branca que realçava sua negritude e o belo volume de seu pênis. O corpo atlético e grande daquele homem negro seminu ali em meu quarto era um monumento, uma escultura de ébano, um sonho de chocolate. Ele sorria e me olhava, consciente do efeito de sua beleza e, com toda a segurança de um macho de verdade falou:
- vem cá e chupa meu pau.
Sem pensar, saltei da cama e abracei-me às pernas musculosas e quentes de Azeviche e esfreguei meu rosto naquele volume que se formava dentro da cueca branca de algodão. Seu cheiro era forte e másculo, gostoso e diferente, me fazendo lembrar das vezes em que eu o vira no clube suado e com a pele brilhante, ou saindo da piscina, deliciosamente molhado tal qual um guerreiro africano. Eu já desejava aquele homem tanto quanto ele me desejava, me dava conta disso agora. Baixei a peça de roupa que me separava de meu desejado tesouro e, num salto, seu membro negro e muito duro bateu em meu rosto, fazendo-nos gargalhar juntos. Era muito preto, grosso e com veias salientes. Também era grande, longo, mas não exageradamente. Bem maior que o de Jotagê, que mede 14cm. Seus pêlos encaracolados me davam a impressão de terem sido pintados sobre a pele negra de sua virilha. Era estranhamente gostoso e diferente estar com um homem negro pela primeira vez. Não mais me contendo, agarrei-o com as duas mãos me deliciando com o contraste das cores de nossas peles. Passei a lamber e chupar avidamente aquela maravilha de pau. A cabeçona, de um marrom avermelhado, me enchia quase que totalmente a boca, fazendo-me, por vezes, sufocar. O sabor salgadinho me excitava e a comparação com o de meu marido foi inevitável. Azeviche gemia alto, urrava e, entre um gemido e outro, me chamava de sua putinha, de cadelinha, de safada e coisas do tipo. Eu adorava! E quanto mais ele me xingava, com mais vontade eu sugava aquele caralhão preto e grande. Eu deslizava minha língua molhada e quente por toda a extensão daquela saborosa tora negra, detendo-me em suas bolas pretas e em seu saco cuidadosamente depilado. Experiente, Azeviche controlou-se e não gozou, por mais que eu o excitasse com meu caprichado boquete.
Pegando-me pelos braços, levantou-me, beijou minha boca ardentemente e foi descendo a sua língua pelo meu corpo. Começou beijando e dando lambidas em meus olhos, meu pescoço, mordiscou meu queixo deliciosamente, lambeu e beijou meus ombros, meus braços, primeiro um depois o outro, sem pressa. Eu, quase caindo de tesão, pedi-lhe para irmos para a cama. Já na cama, ele continuou me acariciando, me enlouquecendo com aqueles lábios quentes e aquela habilidosa língua. Virou-me de bruços e, enquanto com suas mãos grandes e fortes massageava delicadamente meu couro cabeludo por entre meus cabelos negros, com a boca e a língua Azeviche brincava atrás de minhas orelhas, na minha nuca e em toda a extensão de minhas costas, cuja pele estava totalmente arrepiada. Eu sentia espasmos de excitação e prazer e, ao mesmo tempo, sentia minha vagina derramar seus líquidos molhando minhas coxas. Sua barba, ainda que raspada, arranhava um pouco minhas costas, agora na altura dos quadris, pouco antes de sua língua atrever-se pelo reguinho de minha bunda. Todas estas sensações me extasiavam e eu só queria que aqueles momentos não acabassem jamais. O prazer era imenso e indescritível em simples palavras.
Quando aquele homem mãozudo(!!) arreganhou-me as nádegas e passou sua língua quente, úmida e áspera em meu cuzinho o gozo veio intenso, forte e incontrolável. Gritei, gemi, urrei e agarrei-me ao colchão como se estivesse sendo arrastada por um guindaste... Era esta a sensação, como se meu corpo estivesse sendo arrancado de mim. Eu nunca gozara daquele jeito com qualquer outro homem antes. Eu estava exausta, suada, louca de tesão e prazer, mas também estava muito grata ao macho delicioso que me proporcionava aquilo tudo. Virei-me e, sentindo em minha bunda o lençol molhado de meu suor e gozo, puxei Azeviche pelo pescoço e beijei-o carinhosamente, agradecida. Ele sorriu aquele sorriso lindo e, com um dedo (e que dedão!) penetrou-me a vagina bem devagar, sentindo minha umidade, tocando levemente meu ponto G e fazendo-me arfar de prazer. Retirou o dedo e chupou-o, dando-me um sorriso de aprovação. Já sabia o que me esperava e, voltando a deitar-me, ofereci minha xoxotinha para ser devorada por aquele garanhão de chocolate, meu príncipe de bronze, meu guerreiro africano. Surpreendentemente, Azeviche não colocou ali sua boca, mas escorregou a língua por entre os dedos de meu pé direito, me assustando e arrepiando-me todinha. Percebi uma espécie de raio subindo por minhas costas, ao longo de minha coluna e outro gozo, de menor intensidade, mas também delicioso, me invadiu. Contraí todos os músculos de meu corpo com suas carícias bucais em meus pés e na panturilha de minhas pernas. Eu agora lhe implorava que parasse com aquela doce tortura e me sugasse a buceta ansiosa. O danado do homem insistia em me fazer esperar mais por suas carícias em meu sexo e, vagarosamente, foi deslizando sua língua por minhas pernas, passeou com ela atrás de meus joelhos e de minhas coxas e eu me derreti mais uma vez...
A barba mal feita de Azeviche me fazia sentir um misto de desconforto e tesão inexplicável. Acho que era a idéia de agressividade, contida na fantasia sexual com um macho negro, o sentimento que me envolvia naquele momento. O calor da boca de Azeviche foi aproximando-se de minha virilha e, em movimentos reflexos e impulsivos, eu jogava minha grutinha em direção àquela boca. Eu ansiava por aquela língua me penetrando e aqueles lábios sugando meu grelinho. Eu desejava ardentemente derramar-me em gozo naquela boca que tanto prazer já me dera até ali. Com minhas mãos agarrei-me aos seus cabelos macios e encaracolados e puxei-o para entre minhas pernas, literalmente esfregando minha buceta em seu rosto, em sua boca. Neste instante minha sensibilidade era tanta que lembro de ter sentido a ponta de seu nariz roçar em meu clitóris dando-me um prazer incrível. Tudo naquele homem era sexo e prazer para mim. Agora ele buscava com a boca a entrada de minha xoxotinha, deslizava aquela língua deliciosamente áspera por meus grandes lábios. Com seus dedos grandes e poderosos Azeviche afastou delicadamente meus pequenos lábios encharcados e hipersensíveis e enfiou-me, finalmente, aquela maravilhosa língua vagina a dentro. Minha respiração estava acelerada e difícil, era prazer demais. Com um de seus dedos, sem parar de penetrar-me com a língua, Azeviche pressionava deliciosamente meu clitóris, fazendo-me delirar de prazer com estas carícias inéditas para mim.
Acho que desfaleci de gozo, pois a minha lembrança seguinte é de Azeviche de joelhos sobre a cama, colocado entre minhas pernas e pincelando a cabeçona de seu pau em minha buceta encharcada e muito, muito sensível. A sensação do contato com aquele pintão preto e quente é das mais maravilhosas que já vivi. Olhei para aquele homem grande e negro que brincava com seu membro na entrada de minha xoxotinha ávida, lembrei do porquê de estarmos ali e, num ímpeto, joguei meu corpo de encontro ao dele e senti-me sendo gostosamente rasgada pelo homem mais macho que eu já tivera até então. Eu queria ser toda dele, o que ele me pedisse naquela hora eu faria e com muito prazer, tenho certeza. Minha entrega era total, completa e sincera. Azeviche deslizou todo seu mastro para dentro de mim e percebi-me totalmente preenchida, com minha vagina pressionada de dentro para fora. Eu podia sentir a pulsação das veias do pau do meu macho negro e sentia-me maravilhosamente linda e orgulhosa naquele momento. Azeviche começou seus movimentos lentamente, fazendo-me senti-lo em toda sua envergadura. Eu sentia as paredes de minha vagina arranhadas pelo pau de Azeviche e era muito bom, era delicioso. Aos poucos, enquanto me acariciava os seios, o pescoço e o rosto, ele foi aumentando o ritmo, acelerando os movimentos ao entrar e sair de mim. Ele quase saía todo de dentro de mim, voltando a penetrar-me profundamente logo a seguir, me dando um prazer que eu não imaginava ser possível.
Azeviche parecia ler meus pensamentos e diminuía ou aumentava o ritmo de suas estocadas quando eu estava quase para gozar. Agora aquele macho delicioso me torturava com seu pintão grosso e preto, retardando o meu e o seu gozo ao máximo. Ele me olhava e sorria lindamente, me fazendo quase amá-lo naquela hora. Seu corpão estava suado e brilhava sob a luz do sol de final de tarde que entrava pela janela de meu quarto. Queria ter tido uma câmera para registrar aquele instante mágico em que, inclinando-se sobre mim, Azeviche beijou-me delicadamente a boca e disse-me:
- Vem, goza comigo.
Ato contínuo, ele aumentou o ritmo de suas estocadas, eu relaxei-me ao máximo e pude sentir seu pênis inchando ainda mais dentro de mim e pressionando incrivelmente as paredes de minha vagina, causando-me sensações maravilhosas. Seu saco batia deliciosamente em meu cuzinho, provocando-me arrepios. Os músculos do corpo de Azeviche pareciam também ter crescido e enrijeceram-se de uma forma inimaginável. As estocadas agora eram violentas, sacudindo a cama, fazendo-me ansiar pelo desfecho daquele agradável martírio a que Azeviche me submetia. Eu me agarrava aos braços fortes de meu macho e sentia sua impressionante força. Nossos corpos se chocavam sonoramente e eu estava prestes a gozar, mas queria esperá-lo. Eu queria que gozássemos juntos, em comunhão plena. E foi o que aconteceu segundos depois deste meu pensamento. Azeviche urrou e gritou muito alto, eu acompanhei-o com meus gemidos roucos e profundos. Gozamos juntos! Eu sentindo jatos fortes de esperma quente e espesso dentro da minha vagina, batendo na entrada de meu útero. Azeviche percebendo (disse-me depois) escorrerem de mim os líquidos do máximo prazer que ele me proporcionava. Nosso suor misturado, nossa saliva misturada, nossos sons e odores misturados, nosso gozo misturado tudo me fazia crer que eu nunca mais poderia ser de outro homem plenamente. Só o Azeviche me possuía inteira, total e completamente, eu tinha certeza agora. A traição de Jotagê já nem me importava, só o lindo homem adormecido ao meu lado me interessava daquele dia em diante.
Jotagê chegou à noite, quando Azeviche já havia ido embora. Eu dormia o sono dos prazeres e nem percebi quando meu marido deitou-se em nossa cama. Na manhã seguinte, Jotagê perguntou-me porque fui até o jogo no clube sem lhe avisar e porque não esperei ele retornar. Nem sei que resposta lhe dei. Mas, certamente, aquilo já era passado e agora, eu me preparava para meu próximo encontro com meu dono, Azeviche, marcado para aquele mesmo domingo. Neste dia lhe ofereceria meu botãozinho semivirgem. Mas esta história eu conto depois.