DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 4
♥TRÁS A MAQUININHA QUE HOJE EU PAGO XERECARD!
😈 INTRODUÇÃO:
Querido diário,
Hoje, enquanto navegava pela internet, encontrei um site maravilhoso e decidi compartilhar uma das minhas experiências mais íntimas.
Meu nome é Monique, sou de Diamantina, Minas Gerais, mas moro na zona sul do Rio de Janeiro desde os 16 anos. Com 18 anos, 1,72 m de altura e 61 quilos, costumo chamar a atenção por onde passo. Tenho um corpo que se encaixa na categoria "magra falsa", com pernas torneadas, cintura fina, um bumbum acentuado e seios médios. Meus cabelos castanhos, lisos e um pouco acima da cintura, têm algumas mechas loiras que dão um toque especial.
Estou numa fase da vida em que quero explorar novas possibilidades e conhecer pessoas. Às vezes, considero a ideia de me envolver seriamente com alguém, mas fico pensando que talvez seja nova demais para esse tipo de relacionamento, mas penso que sou novinha para ter esse tipo de relacionamento, quero é beijar muitas bocas, transar com pessoas diferentes e curtir a vida adoidada, fico pensando, porque ninguém fala como a vida de solteira de uma menina que sente vontade de dar todos os dias é dificil.
Desde o início do ano venho combinando por uma rede social com meu primo Victor de ir visitar meus familiares em Diamantina MG. Quando meu primo por parte de pai soube da confirmação da festa logo me chamou. Vesperata acontece no centro histórico de Diamantina e é uma espécie de serenata às avessas em que o público se senta na rua e os músicos ganham lugar de destaque nas sacadas das casas. Para minha sorte a festa que seria em setembro passou para final de novembro justamente no início das minhas férias.
Tentando entender como sou tão desejada e sozinha ao mesmo tempo não desisti de viajar, mesmo em crise no meu relacionamento. Liguei e combinei a viagem com a Paty minha melhor amiga que tem dezenove anos de idade. Ela é loirinha natural e tem os olhos azuis, maravilhosa e muito foda, tipo da amiga que topa tudo até mesmo comer um espetinho na rua e quando começa a namorar a amizade continua igual, e com o Max, conhecido como Paçoca, ele mora no prédio da Patrícia, é um gato, de família evangélica e que deixa a mulherada enlouquecida. Brinco dizendo que ele não gosta de mulher pois com vinte anos de idade fica cercado de meninas e nunca come ninguém, pelo menos ele fala que é virgem. Acho que ele é gay ou está se guardando para se entregar a uma menina muito especial na hora certa.
Aquele momento tão esperado chegou, arrumei a mala, passei na minha ginecologista e tomei um contraceptivo injetável de ação prolongada, que tem efeito durante pelo menos três meses para evitar a gravidez e cessar a menstruação que é muito intensa. Partimos nós três no carro da Patrícia, seis horas de estrada com o som do carro nas alturas íamos nos revezando na direção, eu não sou habilitada mas dirijo muito bem. A viagem inteira, Paty e o Paçoca me zoando dizendo que eu tinha dado um perdido no meu namoro pois iria reencontrar minha grande paixão de adolescência. Jorge, que hoje deveria está com seus 31 anos de idade. Uma paixão desde os meus quinze anos de idade que até hoje fica difícil explicar se é real ou não.
Cidade do interior são bem parecidas, tudo muito parado e todos sabem da vida de todos. Mas se tratando de Diamantina não é bem assim e ainda mais com a cidade em festa. A cidade é invadida por turistas e fica muito foda.
Quando chegamos minha primeira impressão foi a melhor possível, a cidade estava bombando. Nas esquinas e nas ruas havia uma verdadeira multidão, muita gente bonita reunida no maior alvoroço. Fomos diretos para o casarão da minha avó onde passaríamos esses quatro dias. Nossa, foi a maior felicidade depois de quase dois anos morando no Rio de Janeiro voltar para cidade onde vivi até meus quinze anos de idade, rever minha avó, meus primos, tios e amigos. Eles queriam saber de todas as novidades, como era morar na cidade maravilhosa, como estava minha mãe, se ela estava namorando, se eu tinha namorado, se eu estava me preparando para faculdade e não paravam de elogiar meu corpo e minha beleza.
Minha vozinha chorou ao lembrar da morte do Tio João que completava um ano do seu falecimento, na cabeça dela e das pessoas que conviveram com ele, ele foi um homem santo. Nossa, ela não imaginava o que ele tinha feito comigo, morreu sem pagar pelo crime de estupro, e como somente eu e ele sabíamos o que tinha acontecido no depósito do mercado a dois anos atrás, esse segredo ficou para um dia eu revelar ou não.
Quando minha avó perguntou se eu lembrava do rapaz que trabalhou com tio João a um tempo atrás eu travei, estava na maior expectativa para ter notícias do Jorge. Ela contou que depois que o Tio João faleceu ela assumiu o mercado e colocou Jorge como gerente. O rapaz havia engravidado uma menina e casado com ela á alguns meses atrás. Por alguns segundos veio uma tristeza no meu coração, mas logo levantei a cabeça, soltei o cabelo, mostrei o meu melhor sorriso e desconversei mudando de assunto.
😈 PRIMEIRO ATO: (QUINTA FEIRA) FUI ENCOXADA, SARRADA E GOZADA / REALIZANDO FANTASIAS ENTRE AMIGOS
O cansaço da viagem não tirou nossa vontade de aproveitar o primeiro dia de festa na cidade, já não se falava em outra coisa senão da festa. Tratei logo de animar o pessoal.
(Eu) __ Vamos lá, pessoal! Chega de preguiça! Chama todo mundo, porque a noite promete.
Tomamos banho e nos vestimos. Paty colocou uma saia customizado jeans, uma blusinha branca soltinha com uma sandália lindinha. Eu coloquei um vestido pretinho com amarração no pescoço que deixava as costas livres, bem sensual que combinou com a minha cor, estava bastante queimada de sol, morar á um quarteirão proximo da praia tem suas vantagem, coloquei uma sandália preta baixa e fomos para o centro da cidade onde a festa não tinha hora para terminar.
Estávamos assistindo a apresentação de uma banda de rock quando meu primo Victor de dezenove anos de idade, que por sinal estava muito gato se juntou à nós, ele estava com seu amigo Inácio e com uma menina que estudou comigo até o primeiro grau que logo Inácio me apresentou como uma amiga. Inácio me puxou me dando um beijo no ladinho da boca. Esqueça tudo, o moreno sarado de vinte e três anos de idade estava sem camisa, chinelo de dedo, com o corpo todo tatuado e de sungão me vez ficar com moleza nas pernas de tão gostoso, fingindo não ver o volume do seu pau dentro do sungão comentei baixinho com a Paty que minha nutri que me desculpe mas vou ter que envolver aquele gostoso na dieta. Isso é fato, se olhei por mais de cinco segundos, eu quero, tinha certeza que ele era o crush que eu ia ficar na festa. Eu, Paty e Paçoca fomos com eles para um lugar bem mais agitado, totalmente oposto da Vesperata onde o pessoal é mais família. Estava rolando uma química bem legal entre meu primo e minha amiga e um papo bem legal que estáva fluindo entre mim e o moreno tatuado de sungão. Inácio me elogiava dizendo ser tão linda e que era uma pena que mamorava, deixei ele alegre quando falei, relaxa vida, eu traio. Com os meninos nós bancando, não faltava cerveja, tequila que bebíamos direto na garrafa e também baseado. Eu e Paty que somos muito VTzeiras, deixamos os meninos malucos com nossas dancinhas de internet no ritmo do axé, do funk e da pisadinha. O problema de dançar funk com vestido é que sempre mostro o que não deve para felicidade de quem está olhando.
Com tantas bebidas a vontade de fazer xixi aumentou cada vez mais e nada de achar banheiro. Com os bares sujos e superlotados de homens bêbados e muitos bololô ao redor me fez procurar um lugar tranquilo em uma rua deserta. Chamei o Paçoca, pois a Paty já estava no maior amasso com meu primo Victor. Fomos até uma rua onde os casais ficam se agarrando, e entre um carro e outro com o Paçoca fazendo paredinha, desci a calcinha, agachei e procurei relaxar. Ah! que alívio, fiz xixi. Depois disso quase morri de vergonha quando notei a presença de um grupo de seis garotos que estavam na maior zueira e logo começaram a mexer comigo gritando palavras como, sua gostosa, mas que filha da puta, sereia, porradeira, sinistra, cachorra. Dá uma voltinha pra nós, dá uma voltinha pra tropa do atola, te amoooooo. Achei que a minha noite só poderia melhorar. Estava arrumando o vestido com a calcinha na mão, pois tinha usado para secar minha xaninha, quando dei de cara com o Jorge passeando com a sua esposa, pude reparar sua barriga de gravida que já estava bem grandinha. Jorge levou um tremendo susto quando me viu, pois não imaginava que eu estava na cidade e muito menos pensava em me encontrar naquela situação com a calcinha na mão. Fiquei paralisada por alguns instantes e quando cai na real fingi não ter o reconhecido, disfarçando, aprofeitando para colocar a calcinha dentro da bolsa. Foi quando Jorge com sua voz rouca gritou pelo meu nome. O frio na barriga não é exclusividade de paixões adolescentes. O sentimento marca o reencontro de casais que viveram uma história de amor no passado e, após seguirem rumos diferentes, acabam se cruzando novamente.
(JORGE) __ Monique, é você?
(EU) __ Tio Jorge?
Respondi com voz de surpresa.
(JORGE) __ Nossa menina como você cresceu, te conheci uma pirralha, tô mesmo ficando velho. Deixa eu te apresentar, essa é minha esposa Luísa. Luísa essa é Monique, neta da vó Regina.
Minhas pernas ficaram bambas, senti que esse homem ainda mexia muito comigo. Pensei baixinho, eu pirralha né seu tarado, você tirou o cabaço do meu cuzinho e me fez chupar muito esse seu pau, se minha rosca falasse você estava ferrado.
Falei pouco com eles alegando que tinha um pessoal do Rio de Janeiro me esperando e não ia demorar. Jorge por sinal estava muito lindo, com seus trinta e um anos de idade estava bem mais sexy, tinha ganhado massa muscular e de mão dada com a esposa demostrava ser um homem responsável. Sai andando com passos rápidos, eu estava toda boba, comecei a falar coisas sem nexo e a cantar. Paçoca que tinha reparado o meu descontrole, ficou me zoando.
Ficamos procurando a Patrícia e nada, seu celular estava desligado, me separei do Paçoca que foi procurar do outro lado da praça. Um pouco depois cruzo novamente com o Jorge em uma rua escura de pouca movimentação, agora dessa vez sozinho. Nós abraçamos e começamos a lembrar do passado e a cada palavra que ele dizia eu lembrava dos momentos maravilhosos que passamos juntos nos fundos do mercado do Tio João.
(JORGE) __ Monique você já era linda mas agora está um mulherão, ano que vem faz dezoito anos, não é isso? Me conta, está namorando, trepando muito com os novinhos do Rio, você tem que ficar com um homem maduro de mais de 30 anos de idade. rs
(EU) __ Jorge, idade não julga nada, já deitei com homens bem mais velhos e levei uma coça de um novinho e você é casado, além do mais você nunca me procurou no Rio de Janeiro.
Jorge sempre foi cheio de marra com geral, mas comigo, mesmo tendo um jeito safado nas palavras e no olhar, sempre me tratou como uma princesa.
(JORGE) __ Hum! você tem cara de ter ficado danadinha, eu te sigo nas suas redes sociais, quer mesmo saber, já bati muita punheta com suas fotinhas de biquini no instagram;
(Eu) __ Tá botando muito coraçãozinho nos meus stories, tá querendo dor de cabeça é, e como você tem coragem de tocar uma me vendo, sou tão fofa e inocente. rs
Infelizmente o único que pode me tirar da vida rasa presta menos do que eu, o jeito é continuar solteira porque os certos eu enjôo e os FdP eu me apaixono.
Admiro homens com pegada que me domina. Jorge me puxou pelo quadril e me beijou, em seguida me abraçou por traz, pude sentir o pau dele duro na minha bunda, Jorge colocou as mãos por dentro do meu vestido segurando meus seios. Cada célula do meu corpo tremia com seus toques devido ao tamanho do tesão que sempre senti por aquele macho. Jorge percorria e deslizava suas mãos grossas pelos meus seios que já estavam com os bicos duros, pela barriga, pela cintura, chegando na minha bundinha já suada e na bucetinha lisinha. Foi então que o rapaz notando que eu estava sem calcinha ficou maluco, colocou a mão por dentro do meu vestido, apertando meu bumbum com força, em seguida puxou meu cabelo e com a outra mão colocou no meu grelo, enfiou dois dedos na minha buceta totalmente molhada. Jorge abriu o ziper da sua calça deixando seu pau duro pular para fora de tão duro que estava para em seguida me encouxar.
De costas, com tesão e com a mão dele no meu pescoço me senti dominada, a outra mão deslisava no meu seio descendo para minha vagina fazendo movimentos circulares, ao mesmo tempo que me encoxava e sussurrava no meu ouvido:
(JORGE) __ Nossa bebê, está toda molhadinha, não perdeu tempo no Rio de Janeiro e foi logo perdendo esse cabaço;
(Eu) __ Para Jorge, você está bêbado?
(JORGE) __ Como me arrependo de não ter tirado sua virgindade quando você era minha, quer saber, o filho que está na barriga da minha mulher e também seu filho;
(Eu) __ Como assim é meu também, você está louco?
(JORGE) __ Quantas vezes eu trepei com minha mulher imaginando está fudendo você Mônique, então o filho é seu também porra!
Em um impulso eu o afastei e comecei a xingá-lo, acho que por causa da bebida surtei. Jorge não esperava esse meu descontrole e acabou gozando nas minhas pernas, em seguida colocou o pau pra dentro da calça dizendo:
(JORGE) __ Você não era assim, que porra é essa, enlouqueceu?
(Eu) __ Agora pronto, tem que ser besta a vida toda é?
No momento que chegou o Paçoca falando que tinha encontrado a Paty. Jorge meio sem graça se despediu, saindo em outra direção. Pensei comigo mesma, agora veja, sempre desejei perder a virgindade da minha pepeka com esse macho e ele só queria meu cú e agora vem com esse papo que não perdi tempo no Rio de Janeiro e fui logo dando. Um cretino, isso sim, trepou com a mulher pensando em mim, ele tem mesmo é que gozar na mão, babaca.
Peguei a cacinha da bolsa e limpei minha perna que estava suja do esperma do Jorge e fomos até a Paty que estava do outro lado da calçada com o Victor na maior ralação, pareciam um corpo só. Sentamos no meio fio da calçada acendi um baseado com o Paçoca e ficamos fumando observando os dois. Comentei com o Paçoca que já sabia onde isso ia terminar. Paçoca então me falou do seu fetiche.
(PAÇOCA) __ Amiga, vocês duas nunca me esconderam nada sobre suas vidas amorosas, me contando tudo sobre suas transas, daí eu sempre tive vontade de poder pelo menos ver minhas musas trepando com seus machos.
Comecei a rir sem parar, não esperava ouvir isso dele, mas prometi realizar essa fantasia. Paty escutando meus risos altos acabou desgrudando do Victor. Entramos no carro e fomos para o casarão. Paty quis saber o motivo dos risos. Minha barriga já doía de tanto rir. Não adiantava dizer que não era nada, pois ela não acreditaria. Daí eu contei no ouvido dela e ela deu um sorriso meio sem graça.
Chegando no casarão minha vó se levantou da cama pedindo para não fazer barulho, escovar os dentes e ir dormir que já era tarde. Victor falou que iria dormir conosco pois estava tarde para voltar para casa. Eu sabia que sua intenção era outra, com certeza era de trepar com a minha amiga.
Colocamos os colchonetes no chão e nos deitamos. Reparei que a Patrícia se deitou com uma blusa comprida e tirou a calcinha por debaixo do edredom, logo Victor a abraçou por trás. Como previsto já estava tudo combinado entre eles, era questão de tempo, esperar a gente pegar no sono para a brincadeira entre os dois começar. Eu só não sabia que ia ser ali mesmo debaixo do edredom ou seria em um outro lugar do casarão que estava em reforma.
Meu instinto feminino é mesmo foda, passaram uns trinta minutos e a Paty se levantou logo depois foi a vez do Victor que não esperou nem cinco minutos e foi ao encontro dela.
Tentei acordar o Paçoca mais nada, o menino estava desmaiado. Levantei na ponta dos dedos para não fazer barulho, desci para o andar de baixo e lá estavam os dois no banheiro em reforma se agarrando. Victor apertava a bunda da Paty enquanto eles se beijavam. Dois lindos ali se permitindo. Patrícia é uma verdadeira deusa, nossa como eu conheço esse corpo com a ponta da minha língua e a palma da minha mão. Sabia que se eu ficasse olhando da porta iria ser descoberta, então voltei para o andar de cima. Quando já me preparava para deitar lembrei que no quarto que estava fechado devido à obra do banheiro havia um buraco no chão que dava para o banheiro do andar de baixo. Fiquei louca de curiosidade e tesão ao mesmo tempo.
Acordei o Paçoca, sacudindo a criatura e falando no ouvido dele:
(EU) __ Acorda, você não estava querendo ver a Patrícia trepando, então vamos, a Paty e o Victor estão se pegando no banheiro, mas fala baixinho que ninguém pode saber que estamos espiando, faz silêncio seu doido!
O menino despertou rápido, entramos no quarto em silêncio, deitamos de frente um para o outro e através do buraco dava para ver perfeitamente o Victor com a cueca nos pés e a Paty pelada ajoelhada no chão segurando e chupando o pau do meu primo. Logo depois minha amiga em pé de costa inclinou o corpo se apoiando na bancada da pia, Victor começou a chupar sua vagina e enfiar o dedo no cuzinho da minha amiga. Paty com uma das mãos abria seu bumbum para meu primo se deliciar melhor da xota e ruela.
Victor logo se deitou no chão. Paty de costa para ele foi agachando devagar sua vagina no pau do meu priminho fazendo com que sumisse o instrumento do rapaz dentro dela, em seguida começou a rebolar fazendo meu priminho estremecer todo. Parecia que eles estavam gozando juntinhos.
Paçoca meteu a mão por dentro da cueca tirou seu cacetão e começou a bater punheta. Era um pinto sarado, além de grosso era também muito grande. Me deu vontade de tocá-lo mais achei melhor não, nossa que desperdício. Introduzi minha mão dentro da minha calcinha e com o dedo comecei a acariciar meu clitóris. Nesse momento o Paçoca gozou respingando um jato de esperma no meu cabelo. Corremos para cama e ficamos quietinhos. Não vi a Patrícia e o Victor voltarem para dormir, havia pegado no sono.
😈 SEGUNDO ATO: (SEXTA FEIRA) HOMEM CASADO É IGUAL DOCINHO DE FESTA, QUANDO NINGUÉM TÁ OLHANDO A GENTE PEGA
No sexta feira acordamos bem tarde, já era hora do almoço, levantei e fui ao banheiro tomar uma ducha, escovar os dentes e fazer xixi, ao sair enrolada na toalha dei de cara com o Jorge chupando manga e olhando para mim. Dei aquela encarada e corri para o quarto, coloquei a primeira roupa que achei na bagunça da mala, um macaquinho rosa canelado curto e justo estilo bloqueira que marcava bem meu corpo e um chinelinho de dedo, prendi o cabelo e fui ao encontro do pessoal que estava no quintal conversando.
Logo que me viu Jorge me comeu com os olhos e veio falar comigo, sussurou baixinho no meu ouvido palavras como se tivesse pedindo desculpas por ontém e depois fixou seu olhar no meu corpo, principalmente na minha perereca e logo perguntou para minha vó como deixava sua netinha usar esse tipo de roupa que deixava a comissão de frente semelhante a um capô de fusca, com retaguarda praticamente engolida pelo bumbum e ainda que mal tampava os seios. Todos entraram na gargalhada, minha vó que não tinha entendido o motivo das risadas, falou assim, Jorge o que você esta vendo não é um fusca e sim uma bela de uma ferrari, o que é bonito é para ser visto e minha netinha é um espetáculo de mulher.
Jorge não ficou para o almoço pois tinha que buscar sua mulher no trabalho, combinamos de nos encontrar a noitinha, seria a penultima noite de festa na cidade.
Minha vozinha percebendo meu entusiasmo pelo Jorge e o jeito que ele me olhou, contou que para conseguir uma noite de amor em sua juventude o homem era preciso solicitar ajuda profissional ou contar com muita paciência. O início de uma paquera era apenas o começo do caminho para que isso acontecesse. Lembrou também que o Jorge é casado e vai ser pai daqui a alguns dias. Ela nem imaginava que sua netinha não era mais virgem, que havia perdido a virgindade no Rio de Janeiro e que também já conhecia muito bem o instrumento daquele rapaz.
Ao anoitecer , Patrícia e Victor já tinham desaparecido em algum canto da festa, Paçoca ficou esperando eu me arrumar. Vesti uma blusinha de malha e dei um nó acima do umbigo, deixando à mostra minha barriga queimadinha com alguns pelinhos dourados pelo sol, A saia curta jeans, customizada com pequenos detalhes, abraçava minhas pernas, e a calcinha de lacinho branca dava o toque final. Uma rasteirinha nos pés completava o visual.
Meu instinto racional bem que estava me cutucando pra eu permanecesse em casa. Mas fui até lá, Eu queria estar com ele, mas do que qualquer outra coisa naquela noite. Foi bacana ouvir minha avó falar, mas sem chances de céu, anjinhos, nuvens branquinhas, fofinhas, eu estava determinada a senti-lo dentro de mim.
Logo chegamos na festa que já estava uma loucura, muita gente bonita se divertindo na praça e nas ruas próximo ao evento. Liguei para o celular da Patrícia e fomos ao encontro deles. Começamos a beber, dançar, contei para Paty que tínhamos vistos ela transando ontem pelo buraco do teto. Minha amiga ficou sem graça, mas logo riu muito. Patrícia estava toda comportada, apaixonada e toda amorosa com meu primo, realmente eles formavam um casal lindo.
Jorge apareceu com sua esposa Luísa. Uma mulher de uns trinta anos, gente boa. Ficamos conversando nós três, Luísa estava enjoada e cansada, tinha trabalhado o dia inteiro e logo resolveu ir para casa descansar, na hora fiquei bolada, por ele ter ido embora.
Estava no maior clima com o homem tatuado que tinha dispensado sua ficante para ficar comigo. Mão nisso aquilo na mão, ele me patrocinava em tudo que eu queria em troca de ter prioridade comigo. Acendemos um baseado para dar uma ondinha, logo depois ele me deu uma balinha e pediu que colocasse na boca e ficasse louca para ele, quando ia usar alguém me puxou por trás, era o Jorge que tinha voltado. Jorge falou que minha avó tinha mandado me buscar. O rapaz não gostou e rolou uma treta entre os dois, se não fosse o pessoal do deixa disso ia rolar coisa pior. Minha voz estava saindo meio embolada pois já estava na brisa, Inácio me segurou pelo braço então falei olhando bem nos olhos dele:
(EU) __ Calma menino te prometi prioridade e não exclusifidade ele é só um tiozinho, vou ali e já volto.
Descalça e com a sandália nas mãos, Jorge me puxava pelos braços me arastando no meio da multitão indo em direção a casa da minha avó aos berros:
(JORGE) __ Eu quebro esse otário no meio, avisa a ele que o dono do seu coração chegou, fala quem é seu verdadeiro amor!
(EU) __E quem é meu verdadeiro amor?
Falei baixinho para ele não escutar, Jorge sorrindo respondeu
(JORGE) __ Quando eu bebo me dá uma puta vontade de transar e não de brigar!
(Eu) __ Então vai pra sua casa e transa com sua mulher
Depois de algumas baboseiras chatas ele falou o que eu queria escutar.
(JORGE) __ Bebê eu quero comer essa sua bucetinha gostosa, a tempo eu espero por isso, vamos pra minha casa a Luísa já deve está dormindo
(Eu) __ Você está doido, perdeu a noção, eu vou pra casa da minha avó.
Estava braba com ele mas sempre lembro que ele tem piroca que encaixa tão bem dentro de mim que logo a raiva passa. Nada contra os certinhos, mas eu gosto é dos errados, eu gosto mesmo e do papo de homem quando está determinado a foder uma mulher. Ele começou a falar loucuras, dizia coisas que me enlouquecia e eu fiquei com uma imensa vontade de experimentar aquelas promessas todas.
Jorge estava tarado, logo que abri o portão da casa da vó fui ver se o pessoal estava dormindo, dava para notar o volume do pau duro de dentro da calça comprida do rapaz. As coisas que ele me disse sobre me deixar de quatro e dar um banho de língua foi demais da conta, então dane-se o sentimento de culpa pois o que eu queria era matar essa minha vontade de dois anos e dar muito para esse homem.
Assim que entramos, Jorge me segurou pela cintura, me puxou para mais perto dele me dando um abraço apertado e um cheiro no cangote. Retribui o abraço e fiquei todo arrepiada com o cheiro. Jorge me arrastou para o guarto dos fundos do casarão, me dando um beijo de língua de tirar o fôlego, eu correspondi o carinho segurando a piroca do menino, apertei forte sobre a calça jeans. Jorge sussurrou no meu ouvido implorando para não fazer barulho ao mesmo tempo que me encostou na parede ajoelhando na minha frente, levantou uma das minhas pernas até a altura do seu ombro, afastou minha calcinha para o lado, chupando minha buceta.
(Jorge) __ Minha bebê você está pronta, essa bucetinha tem bastante mel eu ficaria chupando a noite inteira
Depois de alguns minutos sendo chupada foi a minha vez de tirar da sua calça jeans aquele pau duro, coloquei aos pouco por inteiro na boca, chupando, lambendo e babando. Já não aguentando o tesão, Jorge me levantou pelos cabelos e foi empurrando aquele pau gostoso que entrou dentro de mim. Empurrou, socou, forçou o cacete rasgando toda minha xota apertada e molhadinha. O desejo foi tanto que chupei seu pescoço, arranhei suas costas, mordi sua orelha, sussurando:
(EU) __ Vida, não faz isso comigo, você está me deixando cheia de tesão, só aceitei trepar aqui porque é com você.
Jorge virou meu corpo mandando eu apoiar as mãos na parede e empinar a bundinha para ele.
(JORGE) __ Transar com você é a melhor coisa do mundo, vale o risco, seu cheiro, seu gosto nunca saiu de mim
Jorge me segurou pelo pescoço, apertou minha bunda e socou seu pau com força na minha vagina. Foi intenso, a quentura invadiu meu corpo e logo véio o gozo. Jorge gozou deixando minha xota melada. Transar em pé com a calcinha de ladinho toda empinada com a mão na parede, era só o que queria.
(JORGE) __ A bastante tempo que espero socar tudo nessa bucetinha, se você me querer eu largo tudo para ter você só para mim, quem vê esse seu rosto lindo não imagina que você é uma deusa, deusa do sexo.
(EU) __ Vida estou com a bucetinha melada você gozou muito, está escorrendo essa porra grossa nas minhas pernas.
Depois que Jorge descarregou toda saudades dentro de mim ficamos um tempinho nos olhando em seguida ele pediu que mandasse uma mensagem para nos encontrarmos amanhã com mais calma pois tinha que ir embora, a Luisa tinha ido tomar banho para dormir enquanto ele foi comprar cigarro, falou me amava e pediu para não voltar para festa. Me amava nada, só queria usar meu corpinho, e eu besta, cai várias vezes. Fiquei por alguns minutos parada sem saber o que fazer, meu lado toxico é achar que todo mundo aguenta mais de três horas metendo. Foi bom transar com ele, aquela boca nervosa, os dedos atrevidos com socadão nervoso, aquele pau preenchendo minha vagina, foi de tirar o fôlego. Entrei correndo no banheiro sem me preoculpar em fechar a porta, minha vagina estava escorrendo de tanta porra, sentei no bidê, lavei minha perseguida e coloquei o vestido sem a calçinha que estava suja, percebi que meu primo Guilherme de 16 anos, irmão caçula do Victor estava parado me olhando de pau duro, sem graça, segurei o rostinho dele com as duas mãos e dei um beijo na testa, Guilherme sorrindo falou que tinha visto tudo, sorri de volta, mesmo assustada com o que ele pudesse ter visto. Fui para o guarto, troquei a calcinha melada por uma de malha preta, e não pensei duas vezes em voltar para onde estava a galera na festa, encontrei o pessoal e fiquei de boa dançando, bebendo e fumando maconha. Meus pensamentos estava confuso, eu sabia que na verdade ninguém trata uma garota tão bem como um homem quando quer trepar. Então eu sabia que não poderia me iludir com elogio, apelidos de "princesa", "linda","amor", "bb", porque ele só queria me comer. Já estava amanhecendo e eu super cansada, chamei o pessoal para ir embora. A Patricia foi para casa do meu primo Victor, eu e o Paçoca vamos a pé até a casa da vó, quem estava carregando quem eu não saberia responder.
😈 TERCEIRO ATO ATO: (SÁBADO) UMA HORA A CONTA CHEGA PARA TODOS, TRÁS A MAQUININHA QUE HOJE EU PAGO XERECARD
Paçoca e eu acordamos com uma vontade imensa de pedalar pela cidade. Pegamos as bicicletas dos meus primos e seguimos em direção ao mercado, decidimos comprar chocolate, biscoito e cerveja para o dia. Fui abraçada por varios funcionários que me conheceram criança, não faltou elogio para a neta da Dona Regina, a dona do mercado. Tentamos ligar pa Paty mas o celular dela parecia está desligado. Voltamos para casa para nos arrumar para o ultimo dia de festa. Coloquei um shortinho jeans desfiado e com elastano bem confortável que amo muito, ele é curto e rasgado, cintuta alta e bastante cavado na bunda que deixava bem a mostra a polpa do meu bumbum, vesti um top branco amarrado nas costas e fomos ao encontro da galera que já estava na festa.
Encontrei a Paty bastante brisada dançando com meu primo e enlouquecendo quem olhasse, comentei com ela que havia transado com o Jorge no quarto dos fundos da casa da vó na noite passada e que a pegada do traste ainda me fazia perder o juízo. Paty me chamou de louca e que já imaginava a merda que isso ia dar se a esposa dele ficar sabendo. Voltei a ficar com o Inácio, o moreno tatuado que me olhava com cara de bandido. Ficamos fumando maconha e logo rolou uns amassos gostoso, além dele está me bancando todo esses dias tinha uma pegada muito gostosa que me deixava sem fôlego, parecia que o pau do rapaz ia sair de dentro do sungão a qualquer momento.
(EU) __ Inácio, você tem nojinho ou beija lá em baixo? rsrs
(Inácio) __ Gata não só beijo como sugo todo o melzinho do pote e ainda passo a lingua na rosquinha
(EU) __ Caralhooo... rs, mas não é que o tatuado com cara de bandido sabe exitar uma menina
(Inácio) __ Mas não é que a menor de idade sabe ser exitante, será que aguenta 21 centimetro dentro?
(EU) __ Nossa é muito grande vai me arrepentar toda;
(Inácio) __ Ainda é um bb, coloca essa balinha na boca que você vai ver, vai ser foda!
Desviei o olhar da face do moreno para o pênis coberto pelo sungão preto demostrando o que eu queria. Já era obseno a forma que eu olhava para o pau dele, depois de alguns minutos a balinha começou a fazer efeito, a euforia aumentou, estava muito louca rebolando com a xota até o chão. Inácio me puxou mordendo a cartilagem da minha orelha, em seguida levantei a cabeça encontrando o olhar do predador tatuado, senti que não tinha mais volta, a conta chega para todos e a minha tinha chegado em forma de prazer. Fiquei sozinha dançando esperando ele se despedir dos amigoa. Senti as pernas tremendo, Inácio me levou para uma rua escura onde seu carro um Toyota Hilux estava estacionado.
(Inácio) __ Primeiro nóis fuma um balão e depois nóis fode!
(EU) __ Vem me comer logo garoto, tô cansada de esperar (disse quase sem voz)
De costas com os braços esticados na porta do carro e com a bunda empinada permiti que ele descesse meu shorte, não tirei a calcinha só redei de lado para que ele chupasse minha boceta. Inácio separou as bandas na minha bunda e começou a chupar, lamber e esfregar o rosto minha vagina e meu cuzinho me chamando de puta, gostosa e outras coisas que ninguém nunca havia me falado, aquelas palavras me deixava cada vez mais exitada, ele me colocou sob o capô do carro abriu as minhas pernas e começou a me lamber perto das coxas chegando na minha buceta, ele lambuzava enfiava a língua com gosto, eu estava delirando gemendo como uma louca, minha lubrificação ficou muito intensa, começou um relaxamento e em seguida algumas contrações vaginais, a respiração aumentou junto com meu batimento cartiaco foi como um raio com uma força enorme que durou segundos. Gozei naquela boca, que delícia!
Logo depois foi minha vez de sentir o gostinho do moreno. Eu estava tão envolvida que quando vi já estava tirando minha calcinha e o top, completamente nua na rua com aquela pele quente do moreno que envolvia meu corpo, sempre me dizendo o quanto eu era gostosa, e queria me pegar para ser sua putinha, eu não conseguia mais dizer nada só gemia de prazer sentindo aquela língua passando pelos meus seios, pecorrendo pelo meu corpo todo, enquanto seus dedos acariciava a minha buceta que já estava encharcada, Inácio susurrava no meu ouvido implorando para chupar seu pau, desci a sunga do moreno e pude agora não só sentir mais vê como era grande o cacete do rapaz que pulsava dentro do sungão querendo um alívio logo.
(EU) __ Caralho Inácio, seu pau é enorme!
(Inácio) __ Eu avisei, você gosta de grande ou tanto faz?
(EU) __ Ah! pau grande, posso rebolar avontade e ele ainda continua dentro da xota ... rs
(Inácio) __ Então relaxa e coloca mais fundo essa porra na boca
(EU) __ Estou tentando, essa piroca é muito grande, tá foda
(Inácio) __ Relaxa a boca inocente, pode babar ele todinho, coloca o máximo que você suportar e depois segura por um tempo até você engasgar
(EU) __ De inocente só tenho a cara, eu tento ir mais fundo e me engasgo mesmo.
Tirei de dentro da boca e fiquei cariciando aquele pau com muito desejo, senti sua mão forçando a minha cabeça para enfiar o máximo, como se pedisse para eu não parar de chupar, eu chupei gostoso por alguns minutos até que ele disse, ” não aguento mais, como você chupa gostoso” eu parei um pouco, comecei acariciar com os dedos batendo uma punheta enquanto lambia a cabeçinha do pau, nesse momento eu já estava me sentindo uma verdadeira vagabunda, já não conseguia parar de brincar com aquele pau gostoso, queria sentir o gosto de todo o leitinho na minha boca, até que Inácio ordenou que eu me ajoelhasse e gozou no meu rosto, no meu olho, nariz, boca, cabelo só sei que foi esperma para todos os lados me deixando toda melada e realizada. Foi indescritível, aquele momento em que sorrir enquanto ele batia na minha cara com o pau ainda meio duro. Inácio não satisfeito me arrastou para dentro da Hiluxu implorando para foder minha xota, não demorou muito ele foi encaixando e metendo bem gostoso. Com o pau completamente duro, Inácio me penetrou, era um vai e vem que me causava alucinações eu via estrelas literalmente quando o cacete de tão grande tocava meu útero. Com o banco do carro arriado fiquei com os dois pés na ponta do banco apoiando uma das mão no painel e a outra no encosto do bando e ia descendo e rebolando no pau do Inácio. Inácio me dava tapas e apertava com força minha raba me chamando de gostosa. Botou de frente, de costa e de lado. Inácio sentado no banco do carro me segurava pela cintura chupando meus seios enquanto eu por cima continuava a rebolar e quicar no seu pau. Estava batendo palmas para o palhaço de tão louca. Inácio após ejacular dentro da minha xota mesmo eu pedindo para tirar antes, caiu para o lado do banco morto de tanto cansaço.
Quando Inácio me deu carona, não imaginava que era direto pra cama dele, amanheci na cama do meu moreno completamente nua com ele do meu lado dormindo de conchinha, mal tive forças para virar de lado e ajeitar a coberta de tanto cansaço que estava sentindo. Assustada sem saber direito a onde estava e preocupada com a hora, levantei procurei minha calcinha e não achei, vesti o shorte e o top, quando virei Inácio estava me olhando sorrindo com minha calcinha na boca, tentei tirar mas ele me agarrou me dando um beijo quente e cheio de maldade. Pedi pelo amor de Deus que me levasse para casa, Inácio aceitou em troca da minha calcinha, mas antes ele quis mais uma trepada. Eu com a buceta dolorida achando que só me restava voltar para casa da vó, e ele com a rola dura, querendo mais. O moreno tatuado gozou dentro depois de socar bastante minha buceta.
(Inácio) __ E de quatro você garante?
(Eu) __ Eu me garanto é você aguenta?
(Inácio) __ Hummm, que delicia sua bucetinha, você quer que eu goze dentro ou na cara?
(Eu) __ Homem de verdade goza dentro e continua macetando ... rs
(Inácio) __ Gozei porra!
(Eu) __ Você tirou antes né Inácio?
(Inácio) __ Espera nove meses que tu vai saber ... rs
O que aconteceu entre a gente dentro da casa sinceramente estava muito louca, nem lembrava direito como fui parar na cama dele, só sei que fudemos muito, Inácio me fez gozar mais de uma vez. Cara, estou decidida, não posso usar drogas, no máximo beber uma dose nas festas e puxar um baseado de leve, estou começando a dar trabalho e isso não é legal.
Que loucura, que noite, estava sentindo como tivesse uma festa rave dentro da minha cabeça, meu corpo estava moido. No celular estava várias mensagens da Paty e do Paçoca, eles estavam preocupados, uma das mensagens dizia que minha vó tinha entrado no guarto e não tinha percebido que eu não havia voltado para casa. Respondi dizendo que estava bem e já estava indo, Inácio me deixou em casa e foi direto para o seu bar que fica no parque da cachoeira. Eu queria aproveitar o último dia em Diamantina, entrei em casa sem ser vista, acordei o pessoal como se tivesse passado a noite em casa, Paty e Paçoca não paravam de fazer perguntas sobre a minha noite com o moreno tatuado e para minha sorte minha vó tinha ido pra igreja.
Coloquei um biquíni lindinho, parte de baixo estampado e parte de cima preto, por ser um pouco menor que o outro que vinha usando, deixava a marquinha branca suavemente á mostra. Paty colocou um biquíni de lacinho estampado bem lindinho também. Quando estava indo ao encontro dos dois escutei a Patrícia perguntar para o Paçoca qual a droga que eu uso porque ela também queria, não entendi nada mas achei se tratar de alguma brincadeira.
😈 QUARTO ATO: (DOMINGO) ENQUANTO O PRÍNCIPE NÃO VEM PERERECA DEITA E ROLA
O céu estava azul, sem nuvens, ficamos entre ir para piscina ou para cachoeira, mas optamos pela cachoeira. A cachoeira é um destino ideal para quem busca um contato com a natureza e quer se aventurar em meio a uma paisagem deslumbrante. Eu também tinha combinado com o Inácio de antes de voltar para o Rio de Janeiro me despedir.
Chegando lá, colocamos a canga na pedra e ficamos conversando e admirando a queda d'água num formato de cortina quando notei a aproximação do Inácio que logo se sentou no meu lado. Paty, Victor e Paçoca se levantaram e foram para agua, água cristalina e muito azul. Inácio conversava comigo me comendo com os olhos, muitas vezes eu achava que tinha alguma coisa errada com meu biquini. Rolou um papo bem descontraido entre mim e o moreno tatuado, tipo perguntas e respostas, ele queria saber sobre meus gostos, minha sensualidade. Já estava apaixonadinha pelo menino.
(Inacio) __ Menina você está deliciosa, esse biquini, ainda tô sem acreditar que empurei até o talo na netinha da vó Regina;
Calada, apena respondi com um sorriso !!
(Inacio) __ Você tem uma boca tão gostosa, achava que você não se garantia no boquete mas me enganei quando vi você mamando e babando gostoso;
(Eu) __ Chupei direitinho foi, isso pra você sempre lembrar de mim;
(Inacio) __ Menina vou ser sincero, tô com o pau duro com uma vontade danada de empurrar meu pau no seu rabão pra saber se ele é mesmo guloso;
Calada, apena respondi com risos !!
(Inacio) __ Tá caladinha, ressaca de ontem? Porque sua coxa tá com esse roxo, apanhou foi? ...rs
Inácio perguntou deslizando a mão na minha coxa, tocando de leve minha PPK com a ponta do dedo, arrepiando meu corpo e me deixando escapar um gemido. Mão na coxa me dá um tesão absurdo ainda mais com o dedo tocando de leve minha bucetinha.
(Eu) __ Olha só o que você faz comigo me deixou todinha arrepiada, mas olhando pra você, o que aconteceu que tá todo arranhado e com essa marca de chupão no pescoço, andou brigando com alguma gata no cio?
(Inacio) __ Menina, esse teu bronzeado me deixa maluco! Só penso em repetir tudo de novo! Vai me dá o cuzinho aqui na natureza?
A gente começou uma sessão de risadas.
(Inacio) __ Seu namorado do Rio, imagino que ele gosta muito de te chupar, não é?
(Eu) __ Vida, ele fica duas horas chupando minha bucetinha até eu gozar na cara dele. Eu já adoro meter por duas horas sem parar.
(Inacio) __ Deixa eu te perguntar, ontem senti que meu pau tocou seu útero na hora que você deu um gritinho. Tremenda guerreira, tu se garante mesmo, néh danada?
Inácio perguntou com um sorriso lindo no rosto e eu respondi com outro sorriso
(Eu) __ Eu adorei quando você colocou minhas pernas no seu ombro pra ir mais fundo, e com a mão tapou minha boca, doeu mas foi gostoso;
(Inacio) __ Tu é safadinha mesmo, tem uma cara que até já pegou mulher;
(Eu) __ Já peguei mulher sim, e tenho vontade de experimentar muitas outras coisas nessa minha vida;
(Inacio) __ Quais outras coisas, fala pra mim bebê, esse assunto me deixa com tesão;
(Eu) __ Conhecer pessoas, fazer sexo de todas as formas e lugares, ter história para contar;
(Inacio) __ Interesante, que tipo de formas de sexo você fala?
(Eu) __ Sexo a três, seja com mulher com homem, sexo ao ar livre como aqui nesse lugar lindo, sexo no carro, no avião, de tudo quanto é jeito
(Inacio) __ Então ontém pude realizar uma das suas fantasias dentro do meu carro. Agora você pode retribuir realizando a minha!
(Eu) __ Qual seria a sua?
Perguntei com um sorriso, Inácio retribui também com outro bem safado.
(Inacio) __ Passar o dia fudendo você e sua amiga.
Respondeu com risos olhando para Patricia que estava na agua. Então respondi.
(Eu) __ Você pode me comer e comer minha amiga ao mesmo tempo, mas tem uma condição!
(Inácio) __ Qual seria sua condição menina?
(Eu) __ Vou levar nosso amigo gay, você vai ter que comer ele também! rs
Dessa vez foi eu que falei com risos olhando e apontando em direção ao Paçoca que também estava na agua com a Paty.
(Inácio) __ O dia que você quiser vai ser o melhor dia da minha vida!
Nesse momento um de seus funcionários se aproximou e falou que estava acabando a cerveja. Inácio me beijou na boca, um beijo de tirar o fôlego, em seguida se levantou sem importar com o volume do seu pau dentro do sungão deixando seu funcionário sem graça. Inácio falou que ia buscar cerveja no deposito e que já voltava para continuar nossa conversa.
Levantei, fui entrando bem devagar na água que estava bem geladinha, quando virei para ajeitar a parte detrás da calcinha do biquine vi que Jorge havia chegado acompanhado da esposa que por sinal estava com um barrigão enorme de nove meses ou quase isso. Ela olhou e acenou para mim. Sai da água, sequei meu corpo na canga e me juntei a eles. Luísa um amor de pessoa me elogiava o tempo todo, dizia que eu sou a menina mais linda da cidade, que tenho um corpão e adorava meu nome, achava diferente. Ela perguntou como tinha sido a festa de ontem e se eu tinha maltratado muito os corações dos mineiros. Sorri para ela, enquanto Jorge não aprovou a pergunta de Luísa. Acabou rolando um pequeno estresse entre o casal. Como meu primo e minha amiga tinham sumido, me juntei a eles.
Fiquei deitada na espreguiçadeira de bruços conversando com a Luísa. Paçoca passava protetor pelo meu corpo, enquanto Jorge não tirava os olhos de mim. Isso me deixava nervosa.
Paçoca foi até o bar comprar cerveja com Jorge e logo que voltaram meu amigo me entregou o troco para eu guardar na bolsa com um bilhetinho que estava escrito assim: Menina, quero você, me encontre daqui a uma hora na trilha que vai dar na nascente da cachoeira. Beijos molhados do seu admirador. Percebi que o Inácio não tinha voltado para o barzinho, achei ele um pouco cauteloso, menos atirado depois que soube que eu tinha dezessete anos e era menor de idade. Logo Jorge se aproximou de mim e me beijou no rosto, eles se despediram do pessoal, caminharam até o carro e partiram, reparei que Luísa não estava se sentindo bem.
A bendita dúvida de quem seria o dono do bilhete e o jogo de sedução que estava rolando me deixava com tesão, apesar de está com a buceta bastante dolorida, chegava até ficar molhadinha de tanto tesão e nada de chegar a hora do encontro. Após meia hora de espera fui caminhando pela trilha somente de biquíni, com a canga presa na cintura servindo de saia e chinelo de dedo. Rodei a cachoeira toda só para trepar com Jorge, na minha cabeça só poderia ter sido dele o bilhete. Fiquei esperando na nascente da cachoeira e só sentia os mosquitos que insistia em me morder. As nuvens começaram a se formar e a ficar escuras, fiquei com medo da tempestade e resolvi voltar. Na trilha de volta dei de cara com o Paçoca de sungão matando mosquitos que o mordia. Levei um susto, mas senti aliviada pois já tinha andado bastante e o caminho era deserto para caminhar sozinha de volta. Paçoca falou que precisava conversar a sério comigo e que tinha que ser agora, no mesmo momento recebi uma mensagem do Jorge dizendo que a Luísa tinha se sentido mal e ele estava indo para a maternidade, que era para avisar a vó Regina. Continuei andando e mandei o Paçoca falar, então ele me segurou pelo braço e falou que o Jorge era um grande vacilão por ter me deixado sozinha e que se o encontro fosse com ele jamais iria deixar a oportunidade de trepar comigo escapar.
Fiquei surpresa e perguntei se aquilo era uma brincadeira, então ele revelou que estava me desejando a algum tempo e que tinha me escolhido pra perder a virgindade. Em um determinado momento comecei a ficar tensa. Fiquei um tanto confusa com o que ouvi, olhei para ele sem dizer nada por alguns segundos. Paçoca colocou o mastro para fora que já estava pra lá de duro. Era algo anormal, além de grande e grosso era virgem e isso mexia comigo. Daí eu falei:
(EU) __ Ai meu Deus, não é um exagero dizer que me deseja. Você não é gay? Você tem um jeitinho de gay cara!
Falei tentando desviar o olhar daquela cacetão que já tinha visto no dia em que a Paty transou com o Victor.
(PAÇOCA) __ Você tem atitudes de puta nem por isso estou perguntando se você faz programinhas.
Estava me fazendo de difícil pro meu melhor amigo que estava querendo me macetar e quando ele me puxou pela cintura diante daquele pau duro na minha frente não resisti. Amizade com homem é igual a cadeira, uma hora acaba sentando, deixei a canga cair na terra e em seguida me deitei sobre ela. Paçoca tirou sua sunga e lentamente meu biquíni, deitando-se sobre mim, abrindo minhas pernas e sugando minha vagina. Fizemos um sessenta e nove de enlouquecer. Meu amigo dava várias lambidas, penetrando com a língua na minha xota e meu cuzinho, enquanto eu lambia seu saco, chupava suas bolas e devorava seu membro com meus lábios macios e carnudos. Ele começou a ficar cada vez mais doido e gozou na minha boca, limpei meu rosto na canga e virei de bruços para dar tempo do menino se recuperar.
Alguns minutos depois já recuperado da ejaculação, Paçoca me olhou deitada, passou a mão no meu bumbum elogiando-o. Colocou a camisinha e logo depois enfiou aquele pau gostoso na minha xoxota. Dei um gritinho de prazer, estava adorando ficar atolada em uma rola divina. Comecei a rebolar no ritmo das estocadas dele empinando minha bundinha. Então gritei de tesão e avisei que não estava mais aquentando e que iria gozar. Nisso Paçoca apertou minha cintura e meus seios. Sentindo meu gozo e a quentura dentro da minha gruta, gozou junto.
Tinha começado a chover, ficamos alguns minutinhos deitados na terra molhada nos beijando e sentindo a chuva bater nos nossos corpos nus. Paçoca pediu para comer meu cuzinho, falei que não, seria muito doloroso pois não estava preparada para receber dentro da minha raba aquele pau fora do normal. Paçoca rindo falou que eu iria ficar no controle, acabei deixando, mas com essa condição. Após ele ter lambido, chupado e babado bem meu cuzinho, aos poucos foi introduzindo um, depois mais um e mais outro dedo. Meu cuzinho estava se rasgando com aqueles dedos me invadindo. Oh! Que tesão. Pedi que ele ficasse de barriga para cima. Segurando aquela imensa rola dura, fui sentando-me por cima. De costas para ele e bem devagar, fui encaixando meu rabo no seu mastro tesudo.
(Paçoco) __ Nossa amiga, você é a deusa do tesão
(EU) __ Calma vai devagar, relaxa que eu vou sentar, bota quando eu pedir mas tira quando eu mandar
(Paçoco) __ Deliciaaaa, isso é bom demais, você aguenta gostosa
(EU) __ Bota tudo mas bem devagar!!! Que dor porra!
A cada mexida que eu dava a piroca do menino entrava bem lentamente na minha ruela arrebentando as pregas e me tirando gritinhos misturados de dor e tesão. Achava que não iria aquentar, era muito grande e grosso para um cu. Parecia que não tinha fim, até que ele prendeu meu corpo pela cintura forçou seu pau e entrou tudo. Chorei, sem exagero, chorei! Paçoca ainda segurando minha cintura falava para ter calma que já estava lá dentro e o buraquinho do cu estava todo aberto!
A partir daí, já relaxada e com pouca dor, as estocadas foram mais violentas arrombando meu cuzinho de vez, enquanto eu batia uma siririca bem gostosa estimulando meu clitóris. Estava realmente enlouquecida com tudo aquilo que estava acontecendo. Paçoca mandava bem para um virgem e eu gemia com vontade. Logo ele gozou novamente, e meu rabo se viu invadido por um rio de esperma. Gozei em seguida gravando as unhas em suas pernas.
Estava feliz em ter tirado a virgindade de um amigo, até o momento dele perguntar se a minha ppk era só dele, eu comecei a rir. Olhei bem para ele e falei:
(EU) __ Paçoca foi uma delícia vou deixar bem claro que somosr só amigos mas ser meu amigo é muito bom cara, te faço dar risadas e se bobear ainda faço gozar de vez em quanto!rs
Corremos e mergulhamos na água da cachoeira para tirar a lama dos nossos corpos. Nos vestimos e fomos até o carro ainda molhados e com os corpos vermelhos pelos arranhões e mordidas dos mosquitos. Paty e Victor que nos esperava comentaram que a gente parecia duas crianças.
Voltando para casa da vovó, meu cu ardido não me deixava sentar direito no banco do carro de tanta dor. Logo a Patrícia percebeu algo estranho e perguntou o que tinha acontecido comigo, falei que achava que era um cabelo encravado bem ali entra a xoxota e o ânus e que estava incomodando muito. Os três começaram a rir de soluçar. Eu procurava uma melhor posição para sentar no banco do carro enquanto pensava, o que eu fiz, o que eu fiz, o que eu fiz, o meu cuzinho nunca será o mesmo de antes. Mas tarde já em casa Paty me chamou e perguntou o que tinha acontecido entre mim e o Paçoca, se era o que ela estava imaginando. Respondi que sim, que eu tinha pego o Paçoca e tirado a virgindade dele. Patricia por um momento ficou calada sem entender pois também achava que o menino fosse gay, contei também que a piroca dele é grande demais que quando percebi que a cabeçinha tinha chegado lá no fundo e ainda faltava a metade para entrar, entrei em desespero. Patricia começou a rir de correr para o banheiro para fazer xixi.
A cidade ficou literalmente morta, nem parecia que tinha bombado nesses dias de festa. Ficamos chupando manga e conversando no quintal. Meu primo com um violão tocava e cantava músicas sertaneja. Ele estava se despedindo da Paty pois tinha que dormir na sua casa, amanhã estaria de serviço no quartel.
Tinha anoitecido, Paty foi a primeira a se deitar, estávamos exaustos sem forças e só pensando em dormir. Fui escovar os dentes, fazer xixi e tomei outro banho, meu cuzinho ainda estava muito dolorido. Deitei com o Paçoca me abraçando de conchinha. No dia seguinte acordamos não tão cedo para pegar a estrada. Tomamos café, arrumamos as malas, nos despedimos do pessoal e voltamos para o Rio de Janeiro.
Patrícia e Victor continuam se falando pela rede social, estão apaixonados. Paçoca sentiu-se mais seguro depois que perdeu a virgindade.
Chegando no Rio de Janeiro soube por mensagem do Jorge que no mesmo dia da cachoeira, Luísa entrou em trabalho de parto e teve uma menina linda e para minha surpresa o nome dela é Monique. Chorei, uma mistura de alegria e tristeza. Respondi na mesma hora dizendo que " não vamos falar de amor, você não merece, esquece sai fora, eu estou tão de boa e já passou da hora de você cuidar da sua vida e me esquecer pra sempre.
Bom gente, desencanei do Jorge, não deu certo mas pelo menos a gente transou horrores. Com certeza não tem sensação melhor do que quando você está vivendo sua melhor fase sem as pessoas que você pensava que nunca iria sobreviver sem. Ah! Estava esquecendo do Inácio, ele trepa gostoso de mais. Um homem que mete o pau na buceta, ao mesmo tempo a boca no peito e o dedo no cú, quem faz isso nem é gente é um anjo. E o Paçoca que tinha nojinho de chupar o melzinho de uma bucetinha, se descobriu. Agora está sempre trepando com meninas e meninos, se declarou ser bi, outro dia eu vi o danado sair de um motel com um homem no mesmo momento em que eu estava entrando. Paçoca negou, mas tudo bem posso ter confundido, estava muito ocupadinha na hora.
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FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha ♥