A garota
Fui lecionar em um colégio do subúrbio e não sabia o que encontrar pela frente. Estava precisando de dinheiro. Havia muitas contas a pagar. Era numa manhã nublada de março, e as nuvens estavam pesadas. Uma chuva pequena começou a cair, somente o suficiente para saber que eu chegaria molhado na escola. A coordenadora já me esperava com todos os papéis, mas pelo atraso da chuva, deixei para assiná-los depois. Precisava dar aula. Sociologia. Uma disciplina de todos. E assim fui enfrentar a minha guerra pessoal. A turma, por incrível que pareça, estava calma. Talvez efeito da chuva e de um repentino frio que se instalava ali. Fosse como fosse, teria de improvisar. Não houvera tempo no dia anterior de preparar uma aula que ficaria na história, mas eu já tinha certa bagagem e como todo professor novo, acreditava demais em mim. Bati os sapatos molhados e tentei parecer ao máximo o menos ridículo possível. Acho que a principio os alunos perguntaram-se quem eu era, inconscientemente, já que não parecia muito com o professor clássico. Carrancudo e frustrado por natureza. Coloquei o diário sobre a mesa, ainda sem olhar para aqueles estranhos semblantes. Respirei fundo e me apresentei. Terrivelmente. Pelo menos assim pareceu pra mim. Era uma sala grande, com paredes amareladas e aqui e ali, algumas pichações. Frases amorosas que se perderam no tempo e sons de chiclete sendo cheios impacientemente e espocados depois moravam ali. Garotos e muitas garotas me olhavam desinteressados. Era só mais um na longa estrada de suas vidas. Não importava. Nada mais. Era apenas a aula, eu e eles. O curto período de intimidação passara tão rápido quanto chegou. E me vi falando fluentemente de sociologia e sua importância para a humanidade. Pelas caras, havia despertado certo interesse, o que me foi gratificante, mas sem dúvida, ilusório. Decidi falar sobre um tema que eles quisessem dos que eu tinha proposto. Sexualidade foi o escolhido, e por incrível que pareça, se meus olhos molhados e frios não se enganaram, a maioria foi mulher quem quis. Algo um tato constrangedor. Como começar? Fui falando sobre paixão, pois deveria pegar o conteúdo a partir de algo familiar. As palavras saiam com leveza e naturalidade. Eu dominava a situação. Entrei em alfa e todos olhos estavam mergulhados naquela temática fascinante me espreitando com ávida sede. Uma hora e quarenta minutos pareceram dois. O tempo e sua ilusão transcorreram rápidos, enganando sentidos e provocando suspiros de : -Ahh, a aula estava tão boa..., vozes eram uníssonas. Um sorriso de contentamento se desenhou em meus lábios e vi que havia marcado um gol. Fui arrumando minhas coisas. Seria o intervalo e dali, daria mais duas aulas nos segundos anos. A forte sirene chamando os presidiários tocou e os alunos se dispersaram. Levantei pouco a vista e percebi que uma leve sombra estava diante de mim.
-olhei.
-Era uma garota.
-Linda e radiante. Não havia notado ela sob hipótese alguma no transcurso da aula. Estava lá, de jeans e blusa do colégio olhando diretamente em meus olhos como se fossem um mar azul e profundo.
-Sim? Perguntei sem saber o que e esperando que aquela boca vermelha de batom se pronunciasse. Suas palavras não me importaram muito, mas a mágica do movimento dos seus lábios foi desconcertante.
- Achei sua aula interessante e diferente...gostaria de saber mais sobre sociologia. Não entendi aquele comentário de uma forma comum, mas pensei apenas em sexo. Estava sendo doentio? Não sei. Mas aquilo àquela hora me pareceu a coisa mais sexi que eu havia escutado há muito tempo. Que esperar do inescrutável?
-Disse que achei sua aula diferente e atraente... ela repetiu e agora entendi.
-Ahhh, que bom, respondi com estupidez. Ela sorriu e pensei muitas coisas, uma delas ela estava nua sob mim acariciando-me com os lábios. Acariciando do modo como os homens mais querem. No lugar em que mais desejam em seus corações. Pobres diabos somos. Uma forma anatômica provoca em nós os maiores delírios e as maiores tristezas. Elas dominavam. Nós apenas nos submetíamos aos seus caprichos.
-Bem, foi um prazer. Alana. Uma mão delicada e bem feita estendeu-se Diante de meus olhos de desejo.
-Tchau! Agente se vê! Por que diabos só conseguia olhar para a sua bunda e no seu movimento perfeito...me peguei pensando. Dei as duas outras aulas na medida do possível. Teria que esperar mais para vê-la. O que eu pretendia? Sete dias até a próxima aula.
-ônibus.
Seis horas. Estava muito cheio e subi até certo ponto. Depois, mãos invisíveis levaram-me sem direção. Parei num cantinho entre a porta do meio e os degraus. Aquele era o meu domínio e minha súplica. Seria quarenta e cinco minutos até o terminal. Depois mais meia hora até minha casa. Resignei-me e tratei de perscrutar o ambiente. Os meus olhos não foram muito longe, só até o suficiente de perceber um cabelo levemente familiar logo à minha frente.
-Alana? As palavras saíram sem controle e num tom monótono. Por traz delas havia fome e desejo. Vida. O ônibus estava lindo e aquelas pessoas todas eram amadas por mim. O tempo era odiado, pois quarenta e cinco minutos era quarenta e cinco segundos. Transformara-se.
-Oi! Poxa, nem percebi o senhor ai! A proximidade era vexatória. Seu corpo estava totalmente encostado e colado no meu. O encaixe divino. A minha calça começara a incomodar. Mas não havia muito que fazer ali. Era apenas seguir em frente e suportar aqueles anseios selvagens. Ela também não se manifestou a respeito. Apenas deixou-se levar. Domínio próprio era a chave para a vitoria. Sim, ela me dominava e sua bunda era um chicote. Era linda. Eu estava !fodido por ela. Mais um sorriso daquele e eu rasgaria a minha roupa e a dela. Mas nada em minhas atitudes denunciavam o conflito dentro de mim e a ânsia.
-Que coincidência! Sempre pego esse ônibus. E sempre assim, lotado! Mas agente se acostuma! Somente ela falava e quanto mais falava, mais eu queria ouvir, Palavras eram musicas para os meus sentidos. O terminal chegou. Ela descera e um beijo pouco atrás da orelha quase provocou uma ereção em mim. Seria aquele beijo intencional? A noite passou eternamente. Uma aurora apareceu, só para ficar ali, com seus brilhos irritantes. Ela parava o tempo, e Alana, onde estaria?
-Seis horas da manhã. Ônibus lotado. O mesmo fenômeno da noite passada acontecera, só que dessa vez mais violento.
- Professor? A voz era indiscutível! Sonho? Coincidência? Os dois, diria eu! Ela estava um pouco à frente. Mas não havia ninguém a minha volta. Somente ela. Fui ao seu encontro como um cachorrinho. Uma rápida olhada e percebi que estava de saia. Meu deus, desse jeito naquele ônibus? O que eu faria?
- Você está legal? Saiu pateticamente, embora com um grande senso de posse e proteção. Se havia uma presa ali, era ela minha. Fiquei um pouco atrás dela para não deixar nenhum demônio encostar-se à minha santidade. Que palavras imbecis, pensei!
- Para onde vc vai?
-Trabalho meio expediente. Almoço pertinho do colégio, no burguer gordo.
-nome peculiar!
-Sorri e ela retribuiu
-Um comentário saiu de seus lábios: -Não vejo a hora de assistir sua aula! Tenho muitas perguntas, mas não sei se devo fazê-las em sala!
- tudo bem, encontro vc lá no burguer obeso!
-É burguer gordo!
-Ahh, desculpe! E o dia não passou. Senti como a eternidade poderia ser grande!
Mas até que enfim, o sol! O Burguer gordo era uma espelunca, mas incrivelmente lotado e popular. As mesas eram gordurosas e as duas garçonetes mais ainda. Um cheiro de óleo velho era levemente sentido por narizes mais aguçados, como o meu. Mas uma luz no fim do túnel apareceu: Alana! Sentada em uma mesa mais ao canto olhava por uma janela embaçada. Nuvens de março. Tristonho e opaco. Uma fumaça subia pela xícara de café. Ela estava de pernas cruzadas. Um calafrio percorreu meu corpo. Estava perdido, mas deveria atuar. Consegue-se mais com mentiras do que com verdades. É a vida!
-Professor. Sorriso cativante. hipnotismo.
-Oi Alana. Está aí há muito tempo? Pergunta idiota, pois vi exatamente a hora em que ela chegou.
- Achava que vc não iria vir...uma pessoa como vc deve ser muito ocupado pra ficar perdendo tempo com uma aluna.
-Vc não é somente uma aluna. É minha aluna. E se interessou muito. Além de ser inteligente. Que elogio mais capenga era aquele? Não podia tratá-la com demasiada distância. Teria que reverter aquele quadro para uma maior intimidade. Se quisesse realmente mergulhar fundo naquele corpo. Estava entendendo uma das facetas de ser um vampiro. A pergunta veio curta e grossa. Caberia a mim transformá-la em vantagem.
- O senhor é casado? O que isso tinha a ver com estarmos ali conversando?
- Não. E antes que vc pergunte, não tenho namorada. Duas verdades.
- Mas por que a pergunta? Repliquei tentando colocá-la onde eu queria.
- Nada. É que um homem experiente e com tantos conhecimentos...é até estranho, sei lá. Desconcertada. Mas mesmo assim, eu poderia ir mais longe. Devia esperar. Melhor que as coisas parecessem naturais.
- Quando o senhor falou que o sexo só deve ser feito sem culpa, o que exatamente quis dizer?Era uma pergunta, acho, capciosa. Mas que tipo de intenção tinha, era outra análise.
- Sexo é bom. Fazemos ele desde a aurora do mundo. Por que deveríamos nos sentir culpados em fazê-lo? As instituições políticas e religiosas confundiram as cabeças de muitas gerações para conseguirem seus objetivos de domínio. O sexo sempre foi um jeito muito popular de isso ser legalizado. A igreja subverteu algo bom em um pecado. Só depois do casamento. O casamento é um contrato em sua natureza. Então, quem quisesse manter suas posses, deveria adquirir bens pelo casamento. A igreja assim, também mantinha suas terras intocadas. Claro que essa visão mudou muito. Hoje fazemos sexo sem sentido mesmo. Até sem o contrato. Então, a meu ver, não houve um amadurecimento sexual, mas um retrocesso da banalização. Um professor da universidade disse que o amor está morto. Acho que foi mais ou menos isso que quis dizer. Mas é claro que existem outras variantes para haver o sexo. E uma delas é muito válida, a meu ver. O simples desejo. Ela estava hipnotizada- Esse é um motivo válido em si mesmo. Por que reprimir a nossa natureza. A função dos hormônios é essa. E o prazer está sempre implícito em todas as nossas atitudes. Não fazemos nada por simples mecânica, acho. Há sempre uma intenção. Boa ou má é ponto de vista.
- Nossa! Incrível! Nunca havia pensado nisso sobre esse prisma. Com vc sinto que posso falar sobre tudo. Não o vejo como professor. Não sei bem por que digo isso...mas é que os alunos e os outros professores parecem vazios...posso dizer uma coisa?
-Claro! Sou tôdo segredos. O que viria agora?
-Sou virgem. A declaração me entalou e me desarmou. A rede caiu e a armadilha prendeu-me de forma total e segura.
-Como ? O que disse?
-É isso mesmo. Nunca dei. Mas sempre tive vontade. Já assiti muitos filmes pornôs, mas nunca tive coragem, mesmo sempre pensando nisso...desculpe, não queria constrangê-lo...não sou uma,...vadia?
- Se vc é ou não uma vadia, o que isso tem a ver com os seus desejos e com a sua pessoa? Para mim, vc só está se descobrindo...e acho isso fascinante, pois vc não é hipócrita. Tem coragem de se abrir. E fico muito orgulhoso de que tenha sido comigo. Falei com sinceridade. Mas também cheio de segundas intenções. Vc é linda. - Saiu sem pensar. Fiquei vermelho na hora.Ela sorriu.
-Está na minha hora! Iremos conversar mais, falei.
-Se depender de mim, muitas vezes. Ela respondeu. Saí mas antes dei um leve beijo em sua bochecha. Mas a química existia. Pelo menos de minha parte. A semana passou sem que eu a visse mais. Tristes dias de espera. Sol e lua. Lua e sol. Assim, chegou o dia mais esperado da semana. A aula para o terceiro ano. Dessa vez muitos alunos me cumprimentavam e davam tapinhas amigáveis. Não percebia o mesmo em relação a outros professores. Entrei na sala renovado. Tinha preparado uma grande aula, motivado que estava pela presença de Alana. O tema seria A televisão: Vilão ou mocinho? Ela estava lá. Na segunda fileira. Talvez pra não despertar suspeita nenhuma, não sei. Ela olhava pra mim acompanhando cada movimento e palavras. Eu improvisava frases de efeito. E a classe estava mergulhada dentro da temática até a alma. Acabou. Todos saíram. Algumas alunas cochichavam algo e davam risinhos e olhares sugestivos ao passarem por mim. Demorei de propósito ate que todos saíram e só restasse Alana. Ela estava de saia. Achei muito curta. Mas o colégio tolerava. Não sei. Mas acho que ela cruzou as pernas de propósito. Não pude deixar de ver sua calcinha. Era rosa. Fiquei pensando se havia sido de propósito. Mas foi uma cruzada de perna lenta demais. Talvez estivesse me iludindo. Mas fiquei ereto na hora. Ela se levantou e se aproximou de mim. O barulho era grande lá fora. Mas ninguém estava ali perto.
- Mesmo ônibus, mesmo horário?Era uma pergunta ou uma confirmação?
-Claro.
-Ela saiu andando e antes de cruzar a porta, olhou-me e sorriu. Duas aulas lentas e não tão brilhantes.
-Seis horas. Ônibus. Não a vi. Não podia perdê-lo então entrei, mesmo contra a minha vontade. A mesma coisa. atônito. Uma voz falou:
- Aqui!Eu fui. Alana estava em pé, próximo a porta do meio. Era sempre lá.
-Vem. Aqui tem um lugar. Não sei, mas ela virou e ficou na minha frente. Eu coloquei a mão no ferro da porta, encostando um pouco em sua cintura. Ela estava colada em mim e sentia sua bunda fazendo movimentos quase imperceptíveis. Só nós dois sabíamos o que estava acontecendo. Mas sua seriedade era admirável. Mas aquele movimento foi muito intenso. Um movimento de braço e ela roçou em meu penis. Achei que foi involuntário. Mas um segundo depois, a mesma coisa. E de novo. Só que agora, uma mão delicada pousou em cima dele. E o toque me deixou duro. Muito duro. Meu deus, ela estava mexendo e descobrindo aquele volume. Não havia como ninguém ver. O seu braço estava por trás de sua bolsa. O meu zíper foi tocado e lentamente, foi descido. Ela me olhou totalmente indiferente. Mas não consegui me manter assim. Colocou a mão dentro, habilmente e sentiu por sobre a cueca. Foi até a glande e viu que naquela região, tudo estava molhado. Ela virou para mim e sorriu. Parecia estar sentindo um prazer doentio na impossibilidade de eu puder fazer algo. Mas eu, ao contrario, não, me sentia mal. Era muito bom ser um objeto. Ela meteu dessa vez a mão dentro da cueca e, apertou um pouquinho. Depois, foi fazendo movimentos para frente e para traz. Ela deu um jeito de se aproximar e falou sussurradamente.
- Goza em minha mão.
- E eu gozei. Baixei a cabeça, para que ninguém me visse, pois perceberia que algo estava errado. O ônibus dava solavancos, o que me ajudou a disfarçar aquele momento. Sua mão ficou ensopada. Ela tirou a mão e mostrou-me por um breve segundo que estava molhada. E muito. Depois, virou o rosto para a janela e limpou com a boca todo o conteúdo. Ela sorveu tudo e não deixou nada. Mais discreta como um gato em noite de luar. Ninguém percebeu. Mas eu vi tudo. Depois, com destreza. Ela fechou o meu zíper e disse:
- achei que fosse ruim o gosto. Mas é bom. Vou descer na próxima. Deu-me um papel com um bilhetinho e andou habilmente por entre aquelas pessoas. Eu estava em transe. Cheguei e li o conteúdo:
Querido professor, ontem me masturbei pensando no senhor. Acho que gozei, não sei bem, mas tive espasmos como nunca tive. Fiquei um pouco dolorida, mas nada que incomodasse. Amanhã vai tomar, depois da aula, um cafezinho Lá em casa. Está ai o meu endereço.Minha vô quer muito conhecê-lo. Um bj de Alana. E era tudo. Naquela noite não comi direito e o resto do dia seguinte minhas aulas foram horríveis. Acho que nem dei aula. Foi apenas exercício. Fui um ditador dessa vez.
Ela não estava no ônibus, mas me abriu a porta. Estava de saia, e dessa vez não chegava nem a metade das pernas. Usava um top que era fininho. O bico dos seios era visível. Ela sorriu e me abraçou. Eu meio que retribui. Pediu para entrar e vi que era uma bonita casa. Um grande jardim com muitas árvores pequenas e jarros, todos iluminados por luz de vela, dava um clima romântico e nostálgico ao lugar. E sexi também. Ela me levou para dentro da casas. Era uma sala meio circular. Uma senhora estava sentada confortavelmente em uma poltrona. Parecia já ter uns setenta e cinco. Levantou-se agilmente para a sua idade e perguntou quem era.
-Sou eu e o o professor vovô, a senhora não vê?
-Ahh, desculpe, é a velhice. Só enxergo um pouco com o olho direito. Assim mesmo, não consigo ver bem as formas. Chegue perto para que eu o veja melhor. Umm, o senhor é muito novo. Não me parece professor! Sente-se. Vou pegar café com bolinhos, a minha neta o fará companhia.
-Agradeci e vi que a senhora era muito simpática. Não conseguia tirar os olhos das pernas roliças e morenas de Alana. Ela foi ligar a televisão e ficou meio de quatro pra mim. Depois, havia uma cadeira em frente ao sofá e ela sentou-se nela, de pernas cruzadas. Pousou as mãos sobre o colo e esperou a vô chegar. Os bolinhos foram servidos e conversamos muito. Até que o tempo foi cruel e percebemos que a avo dela estava cuchilando. Na mesma hora, Alana descruzou as pernas e mostrou-se para mim. Estava sem calcinha e seus pêlos eram tentadores. Levantou-se e olhou para sua vô e viu que ela estava realmente dormindo. Voltou para a cadeira. Novamente abriu-se toda, dessa vez afastando a camisa e mostrando os seios rosados e firmes. Fez um gesto para que eu subisse o zíper. Eu olhei para sua avô ela disse para continuar. Não conseguia tirar os olhos daquela imagem. Ela era linda e seus pêlos bem aparados. Ela disse, sussurrando que queria ver o meu penis. Eu, muito sem jeito, tirei ele. Ela olhou como se olha para um gostoso bolo de chocolate, tal seu desejo. Ela veio como uma cadela e colocou-o todinho na boca. Sua voz, se acordasse, mesmo não vendo muito bem, entenderia tudo. Começou a chupá-lo. Parecia que já havia feito aquilo muitas vezes, tal sua habilidade. Eu não agüentei muito tempo e disse gemendo que ia gozar. Gozei em sua boca e ela engoliu tudo, depois ficou saboreando e olhando para mim. Era linda
- Sabe, é muito gostoso o sabor. Eu fico querendo mais. Acho que sou uma vadia. Mas ainda não acabou. Vem. Minha vo estar dormindo. Vamos para o jardim. Ela não vai acordar. Seguimos para o jardim e ela me levou para um canto onde existia um banco.
- sou inexperiente nisso, mas o que vc gostaria de fazer comigo? Sabe, quero fazer tudo o que o senhor quiser. Mas tenho medo dos outros saberem algo...voce vai contar?
- É claro que não, Alana. Desde a primeira vez que ti vi eu te quis muito. Não vou estragar esse momento. Vc tem algum outro desejo em especial. Houve o do ônibus e o de chupar um cara em frente a sua vo. O que vc quer mais?
- Uma vez assisti um filme de sexo que a Muller fazia anal. Fiquei imaginando se o que ela sentia era dor ou prazer. Acho que gostaria de sentir a mesma coisa. Não sei, o que vc acha?
-Eu? O que vc quiser eu topo. Então ela assungou a saia e ficou novamente de quatro no banco. Sua bunda era linda e redonda. Havia dois lugares imaculados e ela estava me oferecendo um. Quando seria o outro? E comos seria?
-
- Alana, vc tem algo... tipo creme que deslize, algo assim?
-Espera.correu daquele jeito e depois de certo tempo, voltou de lingerie preta. Mas continuava sem calcinha.
-O Sr gosta? Economizei para um momento especial e erótico. Acho que é hoje.
- sim. Ela me de um beijo e tirou novamente o meu penis duro para fora.
-Sempre que o vejo tenho vontade de chupá-lo. Posso? E uma vez mais começou. Colocava-o todo na boca e eu estava o mais próximo do céu. Mandei que parasse senão ia gozar de novo. Ela parou, mas ainda deu mais algumas chupadas bem sôfregas
- Eu quero que o Sr coma o meu cú. Me faça gemer sob as estrelas. Hoje eu sou sua puta. Mas sou virgem. Eu quero com força. Quero sentir tudo. - Então comecei a passar o creme que ela havia trazido. Passei em volta do seu anus e peguei um pouco em sua buceta molhada. Ela deu um breve gemido.
-Não, ai ainda não. No outro. Por favor, no outro. Então comecei a colocá-lo devagar. Ela a medida que eu ia colocando, ela ia mexendo os quadris de tal forma que a penetração foi tranqüila. Era muito firme e quente. Ela gemeu e disse para que eu a chamasse de puta. Eu a chamei e o tesão foi a mil. Coloquei meu penis todinho.Meu deus, ela era incrível. Pediu que eu a violentasse. Fosse o mais forte possível. E eu fui. Desci no nível mais baixo de humanidade. Ela era apenas uma posse, um objeto, e eu queria fode-la de todo jeito e queria que ela chorasse. Mas ela era incrível. Só pedia mais e mais e pedia para que eu a humilhasse. A chamei de vadia sem valor e ela enlouqueceu. Mandou eu dar uma tapa em seu rosto e eu dei devagar. Ela perguntou se eu não era homem. Eu a fodia e dei um com força.
-acho que estou gozando professor. Ai,ai,ai!!!!!!!!
-E ela gozou.
-Quero na boca de novo. E realizei seu pedido. Ela mais uma vez sorveu tudo. Limpou todinho. Paramos um tempo e ficamos abraçados nus ali no banquinho. Passou meia hora, ate que ela falou.
Posso massagear os seus testicul0os, se vc quiser?
-Claro!-Ela começo a a massagea-los e depois, levemente, chupá-los. Não demorou muito e gozei e novo. Ela mais uma vez engoliu tudo. Estava um pouco dolorido. E totalmente satisfeito.
-Queria ir passar a noite trepando com o senhor. Ma esta tarde. Amanhã é outro dia. Antes queria que os senhor colocasse ele só mais uma vez no meu cu. só para dormir doidinha. Pedi quinze minuto e ela concedeu. Então coloquei de novo. Passei vinte e dois minuto fodendo ela no cu novamente. Dessa vez abri-o com os dedos e acho que ate a machuquei. Mas ela somente ria e pedia mais. Não consegui gozar de novo, por isso tivemos que parar. Arrumei-me e ela foi me deixar ate a porta, nua mesmo.
- Você é louca, disse!
-Você na gosto?Gostei e quero mais.
-Você e meu homem. Queria saber como era La. Para mim o sexo precisa ser completo. Queria saber se iria gostar,e sim, é ótimo. Amo o seu pau. E me beijou pegando nele. Por fim sussurrou: Enfia mais uma vez dois dedos no meu cu, aqui mesmo, no meio da rua. E fiz o que ela disse. Fui para case e desabei. A noite já ia alta e meus dias eram de sexo daqui para a frente.
Não consegui mais vê-la durante três dias. Ela também não me ligava e nem, embora não parasse depensar um soinstante nela. Era uma sexta feira de sol e a aula havia se acabado mais cedo. Decidi ficar na sala de aula corrigindo algumas provas.
Professor? Alana estava lá. Linda e radiante.
-Posso entrar?
-Claro!
-O que o senhor esta fazendo?-
-Corrigindo provas.
-Ahhh...posso me sentar um pouco aqui?
Claro!
Ela entrou na minha frente. Vestia um vestido longo e amarelo.
-Não consigo pensar em mais nada, só penso no senhor. Mas queria que tirasse a minha virgindade em um lugar diferente...pensei se não podia ser agora...aqui?
-Eu fiquei de boca aberta. Ela foi até a porta e deu uma olhada.
-não há mais ninguém por perto e ninguém costuma vir muito pra esse lado...
-Ela sentou em uma cadeira e discretamente, fastou a calcinha.
-os meus lábios querem ser beijados...
-eu levantei-me e comecei a chupá-la, não importava mais se alguém visse. Ela começou a gemer. Puxei sua calcinha e ela foi ate o birô. Tirou todo o vestido e ficou completamente nua. Somente manteve a sandália. Tirei o meu sapato e minha calça, mas fiquei de blusa. Ela se abriu totalmente, o mais que pode. Chupei e chupei-a com toda a força e intensidade, ate ela não agüentar mais e implorar
- Arromba a minha buceta. Me arregaça!- E foi o que eu fiz.
-Trepávamos quase todo dia. Ela sempre me procurava. Uma vez quase fomos pegos na sala. E assim ficamos por muito tempo.