Olá, meu nome é Patrícia, me chamam de Paty... Bem, sou branca, 25 anos, 1,55m, 55 kg, tipo mignon. Sou namorada do Osmar já há algum tempo. Sempre morri de medo de engravidar e por isso começamos a fazer por trás. Mas, vamos ao que interessa: de uns tempos para cá eu e o Osmar estamos a cada dia mais praticando o sexo anal. É na casa dele, na minha, quando o pessoal dá aquela vacilada e recentemente até no carro dele. Sei que parece vulgar da minha parte, mas sou obrigada a dizer que por tesão e amor ao meu namorado, tenho concordado com vários pedidos dele.
Foi assim que se passou o que vou relatar: fomos recentemente assistir a um jogo de futebol no estádio do São Caetano, aqui em São Paulo. Eu não me ligo em futebol, mas o Osmar e nossos amigos iam torcer pelo Azulão num dos jogos da final de um campeonato que nem sei o nome!
Meu namorado me ligou e pediu se eu teria coragem de ir com a turma vestindo uma calça branca que eu tenho que é super justa e sem calcinha! Eu concordei, mas disse que iria usar uma camiseta longa por cima para não dar muita bandeira... Ele disse que se a camiseta fosse azul, melhor ainda, pois seria como se eu fosse torcedora do Azulão. Bom, concordei e me vesti assim...
Quando eles me pegaram em casa, não dava para notar a indecência que estava a minha calça, pois deixei a camiseta por fora.
Fomos para o jogo e tudo ia bem, só eu e o Osmar sabíamos que eu estava sem calcinha...
O jogo foi correndo e o calor aumentando. O estádio cheio. Aquele monte de homens gritando palavrões. Eu suava. A cada lance o Osmar me pegava e me abraçava, me apertava e discretamente sentia minhas curvas nuas por baixo da calça justíssima. Veio o pedido fatal:
- Paty, amarra a camiseta na barriga. Quero te ver daquele jeito!
Ele sabia que com aquela calça a minha boceta ficava bem separada pelo meio devido ao pano que se enfiava nela! Olhei ao redor, ninguém iria desconfiar, pois a emoção do jogo tomava conta do pessoal. Fiz o que ele me pediu. Amarrei com um nó a camiseta na altura da barriga e deixei a mostra meu sexo repartido pela calça na frente e atrás. Daí em diante, foi uma loucura só. Meu namorado e os amigos dele me comiam com os olhos sem quase nem disfarçar! Bastava ver meu estado que eles logo desviavam a atenção do jogo e sempre que podiam davam um jeito de me espiar pela frente ou por trás! Aquilo foi me excitando... Não sei por que, mas fui cada vez mais disfarçando e sempre que ninguém olhava, eu puxava minha calça mais para cima e a fazia entrar ainda mais! Pulava aos lances mais emocionantes e empinava o quanto podia meu rabo fazendo caras e bocas de putinha... Comecei a imaginar mil loucuras ao sentir os olhares deles convergindo para o meio de minhas pernas.
Foi quando começou uma chuva daquelas! Ninguém havia trazido capas ou qualquer outra proteção. Fiquei toda transparente! Olhei para frente da minha calça e via a mancha escura dos pelos de minha boceta aparecendo claramente para quem quisesse ver!
Já ia desamarrar o nó da camiseta quando um dos amigos de meu namorado segurou minha mão e sem ninguém perceber falou em minha orelha:
- Deixa assim, você está maravilhosa!
Aquilo foi demais para mim. Estava confusa...
Meu namorado me olhava e lambia os lábios como a me dizer: Hoje eu te fodo como um animal! Vi que daquele jeito, apesar de minha indecência, eu estava apavorando"!
Foi assim até o jogo terminar. No final fomos embora e no carro foi aquela esfregação com meu namorado na frente de todo mundo.
Ao me deixarem em casa, meu namorado ficou comigo e todos se foram com saudades do visual, imagino! Antes de entrar em casa, meu namorado me "pegou" na garagem antes de subirmos e abaixou minha calça. Foi difícil, pois além de justa, estava molhada ainda. A calça acabou ficando na altura dos meus joelhos. Fiquei contra a parede da garagem, de costas para ele e ele veio. Daquele jeito que eu mais gosto, em pé, por trás, encaixando seu pau grosso e duro em meu buraquinho... Afastei o quanto pude as coxas, arrebitei minha bunda, levei as mãos para trás como num ritual, abri as nádegas. Deixei-o entrar vagarosamente. Centímetro por centímetro até o final. Sua boca colou em meu ouvido e repetia aquilo que ele vira no jogo e não pudera me dizer. Suas palavras eram de tesão e luxuria. Senti-me poderosa em poder dominar os olhares dos homens apenas com a roupa que vestira. Ele fez os movimentos. Entrava e saía, várias vezes. Eu gemia baixinho, em pé... Pensava naquele absurdo que fizera... E se eu fosse atacada? E se um de nossos colegas desse em cima de mim? Sei lá o que faria! Só sei que senti tudo dentro de meu cuzinho como temos feito até hoje! Ele despejou aquele liquido quente e pegajoso dentro de meu reto e deixou seu cacete lá até diminuir de tamanho. Quando tirou, desceu um pouco do esperma junto. Limpei do jeito que deu. Subi a calça e sentia que descia mais. Vesti-a mesmo assim. A mancha da porra se confundiu com a umidade da calça.
Entrei em casa satisfeita, ele foi embora saciado. Quando tomei meu banho e me deitei foi que notei que nem sequer lembrava o resultado do jogo!