Olá, a historia que vou contar é real por isso não vou usar nomes reais para não me comprometer. Meu nome é Dário, tenho 24 anos e moro com minha vó mãe de meu pai. Meu pai tem 8 irmãs das quais falarei em especial de duas. Desde meus 15 anos sempre vi as minhas tias de calcinha, as vezes até nuas, claro que elas não sabem disso.
Duas dessas tias me despertaram um desejo especial por serem mais safadinhas e por terem alguma vez se insinuado para mim. Uma delas, Adriana, antes de casar-se, morando com minha avó tinha um quarto do lado do meu, e todos os dias pela manhã coincidia de eu estar no banheiro escovando os dentes e ela entrar para urinar mesmo com a minha presença, eu sempre a desejei mas tinha muito medo de exteriorizar esse pensamento com medo de um fora, que no caso seria da minha propria tia, portanto, não olhava pra ela apesar de querer muito. É uma morena jambo, uma cor lindissima, cabelos negros lisos e seios lindissimos.
Houve uma época em que eu estava malhando e fiquei bombado, eu fazia de tudo para chamar a atenção dela, usava shorts curtos ou passeava do quarto pro banheiro de cueca. Certa feita, eu estava deitado na minha cama só de cueca e senti alguem se aproximando, mas continuei cochilando; percebi que havia alguem parado na porta, como que com receio de me acordar, então súbitamente me virei olhando para a porta, e era a minha tia Adriana que estava a me apreciar, toda desconfiada ficou totalmente surpresa com minha atitude e não sabia o que fazer, entrou no meu quarto e ficou na janela como que olhando se alguem havia chegado lá em casa, porém, esse comportamento não era comum (de entrar no meu quarto para olhar pela janela) por isso eu sabia que ela estava nervosa, e se estava nervosa é porque estava me espiando.
Pela primeira vez depois de tanto tempo de desejo contido, tomei uma atitude drástica, me levantei enquanto ela estava debruçada na janela e fechei a porta; ela nem se moveu já percebendo que minha atitude era estranha, então me aproximei dela e encostei meu pau na sua bunda bem de leve e fiquei tambem olhando pela janela, ela então super nervosa falou:
- estou vendo se Carlos chegou (o noivo dela) escutei um barulho de carro.
Então eu disse:
- esse tempo todo, não vê que não há carro nenhum na porta, tem certeza que veio olhar isso mesmo.
Ela super nervosa virou-se e disse:
- por que? (toda sem graça).
Nesse momento meu pau estava latejando e ela olhou para baixo e viu aquele volume no meu short, então pálida de medo daquela situação tão constrangedora ela saiu e foi para o seu quarto.
Eu fiquei completamente desesperado achando que tinha me precipitado e que ela não estaria realmente me cobiçando, milhoes de coisas passavam pela minha cabeça inclusive um sentimento de culpa terrivel.
Mas algumas horas depois enquanto eu escovava os dentes no banheiro de frente para o quarto dela, ela me chamou: "Dário faça o favor" e eu super nervoso fui até ela e quando olhei ela estava deitada na cama com um short jeans alisando a barriguinha e me disse: "Dário porque vc falou aquilo, não entendi" nessa hora senti que meus sonhos ainda tinham esperança e me aproximei dela, os olhos dela tremiam de suspense, ela não sabia o que eu faria, e eu lehe disse: "Dri, eu vi que estava me olhando de cueca e quando vi que era vc fiquei muito excitado, então sem pensar fali aquilo pra vc, gostaria que esquecesse tudo claro que isso é loucura, me desculpe" então ela fez aquela expressão facial de quem gostou do que eu disse e respondeu "menino, mas que pinta grande era aquela hein... que absurdo de pinto" então percebi que ela estava mais à vontade e queria prolongar esse assunto, então sentei-me na cama do lado dela e ela me olhava com muito tesão, mas ao mesmo tempo tentava disfarçar, porque ainda não tinha certeza de que eu teria coragem.
Então eu pus a minha mão na sua coxa e falava que ela não tinha visto nada, que precisaria vê-lo endurecido, que era gigante, e ela com aquele sorrizinho safado respondia: "Ah convencido, cadê deixe eu ver se é tudo isso mesmo" eu eu lhe falava, tia você tá falando sério mesmo, porque eu estou. E ela sem pensar duas vezes levou sua mão até meu cacete, foi uma loucura, eu podia gozar só com aquele gesto pois eu a desejei por muitos anos e nada parecido com aquilo já havia acontecido, então eu disse: "deixe eu fechar a porta" e ela mandou eu fechar, quando voltei ela sentou-se na beirada da cama e com as duas mãos alisava meu pau, eu já sentia dor de tanto que estava duro, e ela então dizia: "que loucura, não acredito que estou fazendo isso" e eu disse que nem eu, ela então retirou com muita delicadeza meu pinto do meu short e ficou olhando para ele, então encostou meu pau no seu rosto e ficou cheirando mas não colocava na boca, quando eu disse: "Dri, deixa eu te ver nua, sempre sonhei com isso" e ela apressadamente tirava sua roupa e eu ofegante de tanta emoção parti abruptamente para lamber seus seios lindos, e o que mais me excitava era sua respiração ofegante e seu medo de que alguem nos flagrasse. Coloquei-a de costas e lambi com vontade todo o perimetro do seu cú até sua boceta enquanto ela delirava de prazer, então ela apertando o meu pau passou sua lingua nele e o cheirava com muita vontade de chupa-lo mas tinha receio, com o tempo ela relaxou e resolveu abocanhá-lo de verdade, era incrivel a maneira que ela chupava com avidez, aquela expressao facial voraz e faminta de sexo, foi o melhor boquete da minha vida. Não podiamos gemer, pois havia gente em casa, tinhamos que fazer tudo em silencio, porém antes mesmo de eu gozar em sua boca deliciosa, ouvimos um barulho de alguem subindo a escada e ela desesperada se vestiu e manndou eu me esconder debaixo da cama. No final das contas ninguem veio até o quarto mas ela não queria mais continuar depois do susto.
E assim foi a minha tão sonhada transa com uma de minhas deliciosas tias, com esse final trágico e essa foda pela merade.
Depois disso minha tia nunca mais teve coragem de contuinuar aquela foda, mas sempre que nos vemos nosso coração acelera pois ainda sentimos muito tesão um pelo outro.
A minha experiencia com minha outra tia foi muito mais excitante mas só será contada no proximo conto.
