Fodi a esposa de Uvelho
Leio sempre com a maior atenção os contos aqui publicados por Uvelho, bem como os comentários. Alguns, como eu, admiram sua frontalidade; outros, porém, ou o insultam ou não acreditam no que ele conta. Isso me faz rir, porque eu sei que Uvelho é sincero quando escreve que gosta de ver a sua mulher comida por outros homens. Sei, porque já fodi a mulher dele na sua presença, e constatei como isso o punha pouco de tesão.
Conheci Uvelho através da Internet, faz algum tempo. Enviou-me fotos da sua esposa puta, e eu enviei-lhe fotos minhas, batendo punheta e esporrando nas dela. Gostámos, e quando tive oportunidade de passar férias no Brasil, pensei logo em visitar os meus amigos. Concordaram, e marcámos encontro num motel, próximo da casa deles.
Conforme combinado, cheguei primeiro. Aluguei o quarto, explicando ao recepcionista que aguardava a chegada de um casal, e revelando-lhe que ia foder a mulher com o marido a assistir. O homem ficou algo surpreendido, e eu acrescentei:
- Se você quiser, pode comê-la também. O corninho diz que ela é fogo.
Ambos rimos, e ficou combinado que, quando chegasse a altura, eu o chamaria. Fui para o quarto. Pouco depois bateram à porta, e eu abri. Eram eles; um homem dos seus XX anos, e uma mulher a rondar os XX. A mulher era alta, de pele muito branca, ombros roliços, ancas largas, e um rabão de parar o trânsito. Após trocarmos breves apresentações, eles entraram e eu fechei a porta. Sem mais uma palavra, corri o fecho das calças, saquei o pau e os tomates, e só disse:
- Chupa.
Ela ajoelhou diante de mim, pegou no caralho com as duas mãos, e levou-o aos lábios. Posso dizer que mamava com gosto e com a experiência de quem já chupou muito. Enquanto chuchava e batia punheta com uma mão, com a outra massajava-me os colhões, coisa que eu adoro. Agarrei-a pelos cabelos, lisos e castanhos, e meti o pau cada vez mais fundo, enquanto a saliva lhe escorria pelos cantos da boca.
Entretanto Uvelho tinha-se aproximado. Ajoelhou ao lado da esposa e ficou a vê-la mamar, todo contente. De vez em quando ela tirava o pau da boca e punha-se a lamber os tomates, tomando cada bola alternadamente e rolando-a na boca. Sentindo que não aguentaria muito mais, tive que interromper aquele broche de sonho.
Deitei-me, batendo uma punheta vagarosa, e fiquei a observá-la enquanto se despia. É de facto uma mulher de sonho, daquelas que dão tuza só de as ver passar na rua. Deitou-se e abriu as coxas, à minha espera. Ajoelhei diante dela e maravilhei-me com a visão. As pernas eram torneadas e macias, de um branco imaculado, apimentado por um pequeno sinal na perna esquerda. Entre as coxas destacava-se a cona bem rapadinha, apenas com um tufo de pentelhos macios prolongando a linha da racha. A esposa de Uvelho tem uma rata linda, fechadinha, com as bordas bem rechonchudas e macias. Ninguém diria que já levou tanto pau.
Corri-lhe as mãos pelo corpo e apalpei-lhe as mamas, brincando com os mamilos arrepiados enquanto o caralho arremetia às cegas contra as coxas dela, à procura da entrada. Então, ela disse ao marido:
- Pega essa rola e mete na minha boceta, filho. Tou louca pra levar
Uvelho aproximou-se, agarrou-me o caralho, encostou-o à racha, e abriu as bordas para eu meter. E eu meti. Fui metendo, porque a mulher tem uma rata apertadinha, apesar dos bacamartes que já aguentou. Quando me senti todo dentro, parei um instante beijando a sua boca, ainda com sabor ao meu caralho. Depois comecei a bombear, enterrando o pau a fundo, com os colhões a marcar o ritmo contra as bordas da cona.
Concentrado na foda, esqueci-me de Uvelho. Só dei por ele quando senti a sua língua. Tinha-se agachado atrás de nós, e regalava-se a lamber a rata da mulher e o meu pau, à medida que entrava e saía, lambuzado dos nosso sucos. Depois lambeu-me os colhões e passou ao rego, que correu de alto a baixo, titilando-me o olho do cu com a ponta da língua, enquanto eu lhe fodia a esposa.
E aquela mulher sabe foder. As suas ancas tinham movimentos de gazela e a sua rata envolvia-me o pau numa carícia escaldante, enquanto ela me cobria a boca de beijos. É uma daquelas mulheres que dão vontade de ter um pau de trinta centímetros, e de conseguir dar três fodas sem tirar. Gostaria de a comer durante horas, mas confesso que não consegui aguentar tanto tempo. Vim-me. Senti a velha contracção entre as coxas, o leite a subir dos colhões, o pau a retesar ao máximo, e esporrei-me todo n o fundo daquela cona de sonho. Fiquei algum tempo deitado sobre ela, a ganhar fôlego. Depois rolei para o lado, deitado de barriga para cima, com o pau lambuzado, a latejar.
- Lambe ele bem limpinho disse ela, acariciando-lhe os cabelos. Precisa agradecer todo o prazer que essa vara me deu, meu corninho.
Uvelho debruçou-se, meteu o meu pau na boca, e chupou-o todo, até não restar vestígio de esporra. Depois passou à rata da mulher. Lambeu, chupou, e sugou toda a nhanha que eu tinha despejado. Enquanto Uvelho se regalava a chupar esporra, peguei no telefone e liguei para a recepção.
Minutos depois o recepcionista entrava no quarto.
- Queres foder esta gaja? perguntei-lhe.
Claro que queria. Despiu-se num ápice, exibindo um corpo magro e peludo, com o pau fino mas comprido imergindo de uma densa pentelheira. Juntou-se a nós na cama, e meteu-lhe logo o caralho na boca. Ela mamou-o com arte, com aquele esmero que põe sempre que faz um broche. Ao fim de um tempo ele tirou-lhe o pau da boca e dispunha-se a fodê-la sem mais demoras, mas eu propus-lhe:
- Não queres antes enrabá-la? Tu vais-lhe ao cu e ela faz-me um broche.
Ficou encantado, e ela também. Pôs-se de gatas, erguendo aquele bundão muito branquinho, e colocou-se a jeito para levar. O recepcionista ajoelhou, agarrou-a pela cintura com uma mão, e com a outra conduziu a cabeça do pau até ao olhinho do cu. Depois foi metendo pouco a pouco, até ficar todo enterrado no rabo. Aproximei-me e levei o caralho até aos lábios dela, que logo o engoliram.
Resumindo, levou pau na boca e no rabo até a gente se cansar. Uvelho aproximou-se e ficou a ver-nos comê-la. Se o caralho escorregava do cu, ele apressava-se a agarrá-lo e a voltar a metê-lo. Se a esposa se engasgava por eu meter demais na boca dela, ela fazia-lhe carícias nos cabelos e depois massajava-me os tomates com jeitinho, para me acalmar. O recepcionista veio-se no cu; eu tirei o caralho da boca dela e larguei-lhe o leite todo no rosto, que ficou a escorrer.
O homem saiu logo a seguir, e Uvelho procedeu à habitual limpeza da mulher, lambendo-a toda. Depois, ficámos deitados lado a lado, a conversar, com ela no meio. Em paz. Éramos três seres humanos tentando viver as nossas fantasias. Uvelho tem tesão vendo a mulher fodida por outros, eu tenho tesão fodendo-a com o marido a assistir, ela tem tesão por tudo o que é pau. Perfeito.
Aos que não acreditam nas narrativas de Uvelho, posso portanto garantir que são reais. E posso confirmar que a esposa é uma mulher de imensa sensualidade e infinita tesão. Ainda tivemos mais um encontro, onde pude confirmar que é uma mulher que só está bem com um caralho na cona, ou no rabo, ou na boca ou nos três sítios ao mesmo tempo, de preferência. Mas esse encontro eu deixo para Uvelho contar