Sempre foi um pessoa prestativa, sorridente e atenciosa, com todos os condôminos. Seus cabelos longos pretos, sua roupa sempre composta me chamava atenção. Seu sorriso simples que moldava aqueles belos lábios rosados e carnudos me despertavam um desejo enorme de desvendar como era aquele corpo por baixo daquelas roupas todas, aliás, muito comum por ser ela evangélica.
Usava blusas de mangas e saias compridas abaixo do joelho, porém, sempre roupas agarradinha ao corpo deixando mostrar todas suas curvas despertando sensualidade. Todos olhavam para ela com aquele brilho de volúpia nos olhos. Afinal de conta, embora casada, era jovem e uma bela morena digna de atenção aos seus belos dotes sensuais. Era de pouca estatura, mas encorpada, de quadril largos, peitão e pela morena suave. Uma mulher bem cuidada.
Cada dias se tornava mais atenciosa comigo ao ponto de me incentivar a investir em nossa amizade. Nossas conversas se tornaram mais íntimas, descontraídas e maliciosas. Ela sempre mostrava receptativa as minhas insinuações. Sorria, dava piscadinha, me repreendia, me dava tapinhas e sempre com aquele sorriso malicioso.
Armei um plano para trazê-la ao meu escritório quando não houvesse os demais funcionários. Liguei no escritório do sindico e disse a ela que uma das janelas estava com defeito e precisava que ela viesse avaliar para consertar.
Rapidinho ela chegou no escritório. Levei-a até a sala dos fundos e enquanto ela ficou avaliado a janela pedi licença e fui até a porta da frente e tranquei, e ela nem percebeu.
Voltei a presença dela e começamos a conversar sobre o defeito. Quando ela encostou na janela para verificar o defeito, me aproximei por trás dela. Meu pau já estava duro. Ela estava com uma saia de tecido bem fino, dava pra ver as marcas da calcinha. Sentia o perfume do seu cabelo.
Encostei suavemente meu corpo ao dela, sempre conversando sobre o defeito, e ela não impôs nenhuma resistência, deixou eu acomodar meu corpo ao dela. Ela não saiu e nem se moveu de onde estava, então a abracei passando meu braço pela sua barriguinha e puxando de encontro ao meu pau que estava quase estourando a calça. Eu tremia, não sei de de tesão ou de emoção.
Ela impinou bem a bundinha e encostou toda sua volumosa nádegas no meu pau. Mesmo por cima daquelas roupas todas eu sentia um enorme tesão.
Já não conversávamos mais, só nos mexíamos, ela empurrava a bunda no meu pau e eu apertava o pau na bunda dela.
Alisei as coxas dela. Eram grossa e firmes. Ergui suavemente sua saia até deixar a bundinha dela de fora. Foi a visão mais maravilhosa que já tive.
Abri o zíper da minha calça e tirei meu pau para fora e enfiei entre suas pernas. Fazia um vai e vem no rabinho dela. Ela dava gemidinhos e me chamava de safadinho. Eu me curvava tentando achar com o pau o buraquinho dela, mas, a calcinha impedia eu avançar. Então apertava por cima da calcinha, quase esfolei tudo a cabeça do meu pau.
Ela passou a mão por baixo de suas pernas e segurou firme meu pau, e com a outra mão puxou a calcinha e pincelou a cabeça do meu pau na fenda de sua xaninha. Estava molhadinha, senti a portinha da bucetinha dela, e ela gemeu, mas não deixou penetrá-la.
De súbito interrompeu tudo e virou-se de frente para mim, e disse, outro dia, outro dia quem sabe continuamos.
Estou aguardando este dia. Ela continua amável comigo. Vamos ver o que vai dar.
