Conheci Júlia pela internet, em uma sala de bate papo, para pessoas acima de 50 anos.
Gosto de conversar, e conversei bastante com Júlia, nada sobre sexo. Conversamos bastante sobre as coisas que tínhamos em comum, sobre amenidades em geral. Como chego cedo no trabalho, todo dia conversava com ela 20 minutos, meia hora, e isso foi se tornando um hábito. Nos tornamos amigos. Júlia tinha 50 e poucos anos, duas filhas criadas e casadas. O marido, com 10 anos a mais que ela, tinha saúde bastante prejudicada, diabético. A doença deixou-o preso na cama. Comentei que devia ser complicado cuidar dele sozinha. Ela concordou. Dias depois, eu voltei ao assunto, e perguntei pela primeira vez se ela e o marido mantinham algum tipo de contato sexual. Ela ficou constrangida com a pergunta, respondeu que não. Percebi que havia exagerado, e nesse dia não toquei mais no assunto. Mas percebi que havia iniciado o assunto. Sempre que podia, em nossas conversas, dava um jeito de colocar algo picante, mas que não a deixasse constrangida. Um dia perguntei diretamente se ela não sentia vontade, desejo de estar com outro homem, e ela respondeu que nem sabia mais o que era isso, que era uma velha gorda, e que nenhum homem teria interesse nela. Estranho, mas até esse momento eu não tinha nem idéia de como ela era fisicamente. Quando perguntei, depois que ela relutou um pouco, me disse que tinha 1,58m e 90kg. Continuei perguntando detalhes, e em um certo momento, perguntei qual era o número de seu soutien. Sem avisar, ela saiu do msn. Pensei ter perdido o contato para sempre. Nesse dia não consegui conversar mais com ela. No dia seguinte, ela entrou, porguntei o que havia acontecido. Ela disse que o marido chamou e teve que sair sem avisar. Com muito tato, perguntei novamente sobre seu soutien. Ela quis saber porque eu queria saber isso. Eu expliquei que queria conhecer mais sobre ela, suas medidas, e disse que adorava seios fartos. Ela demorou para responder, disse que sim, tinha seios grandes, mas eram feios e caídos. E que não sabia o número. Pedi para ela ver no pr'oprio soutien. Depois de um tempo, ela respondeu que era número 52. Disse que eles devia ser lindos. Ela saiu de novo do msn. No dia seguinte, já entrei pedindo desculpas, e ela disse que ficava sem jeito com minhas perguntas. Eu perguntei então se ela gostava das perguntas. Ela disse que sim, mas ficava sem jeito de responder e saía do e-mail. Combinamos que se elka ficasse sem jeito, me avisasse, sem sair.
Nossas conversas foram ficando mais ousadas com o tempo, mas mesmo assim, em certos momentos ela saia sem avisar. Isso me deixava chateado. Expliquei isso a ela e ela, em um ato de coragem, abriu o jogo: Em nossas conversas, ela ficava tão excitada por ser objeto do desejo de um homem que ficava tão molhada, tão lubrificada, que tinha que sair correndo para o banheiro para trocar suas roupas íntimas. Ela disse que não entendia como isso estava acontecendo, ela nem me conhecia, e nunca tinha sentido isso em toda a sua vida. Fiquei sabendo, em nossas conversas, que mesmo antes do marido ficar doente, ele nunca deu prazer sexual para ela. E eu, um desconhecido, depois de todos esses anos proporcionava esse prazer que ela não havia tido todos esses anos. Dias depois, com nossas conversas, ela disse ter tido seu primeiro orgasmo, quando teve coragem e se tocou. Ela não se masturbava, mas disse que nossas conversas haviam despertado-a como mulher, como fêmea. Nossas conversas pela manhã viraram uma rotina prazeirosa, para nós dois. Quando Júlia instalou uma câmera e eu também, tivemos um orgasmo simultâneamente, enquanto nos masturbávamos. Ela tinha um corpo deliciosamente farto, e seus orgasmos eram realmente intensos. Muitas vezes, o marido interrompia nosso prazer matinal, com algum pedido que a fazia sair para atendê-lo. Mas foi um período de conversas muito agradáveis. Como o marido não saia mais da cama, ele não era um obstáculo. Um dia, ela me surpreendeu, dizendo que queria me conhecer cara-a-cara. Eu estava planejando pedir isso a ela um dia, mas ela estava tão envolvida que se adiantou. Ela morava em outra cidade, mas teria que fazer umas compras, na capital, onde eu moro, e disse que poderíamos nos conhecer, ela teria umas horas livres. Marcamos em um café de um shopping center. Ela chegou bem atrasada, estava muito nervosa. Usava um conjunto elegante, bege, e meia calça. Estava linda. Era a primeira vez que nos víamos frente-a-frente. Ela disse estar nervosa, por estar traindo o marido. Eu disse que seria apenas um café, e ela ficou mais calma, estava com medo que eu a levasse direto para um motel, por isso atrasou, ela havia ficado apavorada, pois ela não estava pronta ainda para isso. Conversamos um pouco, tomamos nossos cafés, o tempo voava. Ela tinha que ir embora. Eu disse que queria um beijo, antes da despedida. Fomos até meu carro, que tinha vidros escuros, na época. Sentamos no carro, fechamos as portas. Ela perguntou o que eu ia fazer. Dei um beijo prolongado, como resposta. Perguntei se eu poderia masturba-la, dentro do carro. Ela estava tão descontrolada com o beijo que disse sim. Como o carro era realmente escuro, não havia o perigo de ser pego por ninguém, e esse fato a deixou tranquila. Abri a parte de frente de sua saia, e, enquanto a beijava, minha mão entrava, passando por seu umbigo, entrando na meia calça e por baixo de sua calcinha. Ela tinha bastante pêlos, e estava encharcada. Dois dedos meus entraram com facilidade, e o corpo de Júlia se contorcia, no carro apertado. Quando eu estava para colocar um terceiro dedo, o orgasmo dela veio, mais intenso que os orgasmos que eu via no msn. Minha mão estava encharcada, e por sorte eu tinha lenços descartáveis, que useu para secar minha mão, e dei para ela colocar em sua calcinha, para não causar nenhum acidente. Nesse dia, ela me disse que teve o maior prazer da vida dela, e que nunca iria me esquecer. Eu não gozei, no carro, pois ela estava realmente atrasada. Esse foi nosso primeiro encontro. Quando cheguei em casa, me masturbei relembrando tudo, foi delicioso.