Está história se passou e foi verídica quando eu era noivo de uma menina do bairro. Mirtes era o seu nome.
Nós já estavamos em um rala e rola danado.
Tudo se passava em casa de sua irmã mais velha casada e com dois filhos.
Minha cunhada, Meire, gostava muito de mim e quando bebia gostava de dizer que adorava-me como cunhado ou bem-a-cunhado.
Em um feriado prolongado, fomos para a Ilha de Itamaracá, onde há uma praia extremamente linda. Fomos para uma casa de um amigo do Jairo, esposo de Meire.
Nós chegamos por volta das 09:30h da manhã, fomos bem recebidos, e, logo após, eu, Jairo e Berg fomos caminhar, brincar com a meninada, enquanto as mulheres ficaram a tomar banho de sol. Pois, Laura já tinha providenciado petiscos, cerveja gelada e quem conduzia cozinha era uma nativa, Izabel.
Eu era o titio engraçado e legal para todas as brincadeiras da criançada.
Até que me bateu uma sede devido a uma doçe que comera e deixei Jairo a brincar com seus filhos e Berg. Ele concordou e pediu-me para trazer-lhes umas latinhas de cerveja. O que concordei.
Ao abrir o portão, de muro alto, estavam Mirtes, Meire e Laura a tomar banho de sol em cadeiras próprias a conversar e bebendo.
A primeira com seu biquininho preto e pequinininho, que me matava de tesão e escondia aquela bucetinha que adorava. A segunda com um fio dental a entrar-lhe no cuzinho exposto ao sol. Essa mais necessitada que aquela de pegar um bronze, com a bundinha pra cima e alça do sutiã do biquini desfeita para bronzear as costas toda. Laura, única morena, com um fio dental branquinho, turbinada em cima de seus quarenta e um ou dois anos que não devia nada a nenhuma das duas.
Elas sorriam desbragadamente e quando aproximei-me, notei que mudaram de assunto. Isso deixou-me muito intrigado. Perguntei-lhes do motivo de tanto sorriso e elas se negaram dizendo: " Não é nada demais bobão." Vai beber tua água e vai tomar banho de mar com teus parceiro, no caso Jairo e Berg, dono da casa.
Bebi água, urinei, peguei da cerveja e voltei sorrateiramente, afim de escutar algo.
Qual foi a surpresa, escutei Meire falar: Mana cuidado para não foder sem camisinha e engravidar. Eu acho saudável teu relacionamento. Mas, toma cuidado com teu fogo. Voçês são universitários, ainda, e um filho agora poderá comprometer o futuro de voçês. É muita responsabilidade.
Mirtes disse: Deixa comigo Mana, nós fazemos tudo dentro da consciência.
Meire perguntou: E, como é ele na cama ??
Ela respondeu: Apesar de sua altura. Imagine, menina, que ele tem uma pica grande e tão gostosa....e adora chupar minha buceta. Lambe qual um cachorrinho. Ele tem um ritual que é o seguinte: Começa dando cheirinhos e beijinhos, cheirinhos e beijinhos para depois ir procurando meu grelinho e quando o encontra chupa, massageia com a língua e quando está muito excitado ele dá um beijo de língua dentro da minha buceta que me deixa louca.
Riram e Mirtes disse: Ele tem uma cara de taradinho gostoso mesmo.
Eu recuei para não rir, voltei do lugar que estava e tossi para aproximar-me e só escutar as gargalhadas das duas safadinhas.
Fui para a praia com duas latinhas e continuamos a jogar bola.
Mais tarde, voltamos para o almoço.
Tomamos banho, sentamos no terraço e pegamos o dominó.
Nesse interím, chegou um casal de amigos de Jairo e nos divertíamos jogando, enquanto as mulheres davam almoço para as crianças e as punham para descansar, Almoçamos tarde naquele dia gostoso porque bebíamos bastante, inclusive as mulheres,
Ao fim da tarde, os únicos a estarem de pé e bebados eram eu e Jairo que se predispôs a comprar o pão, junto com Berg e me deixara à vontade.
Quando eles sairam, eu fui ao banheiro e notara que Mirtes, estava a dormir com os sobrinhos em um dos quartos, o primeiro, de porta entreaberta. Ao passar pelo segundo, silêncio total e no terceiro, com a porta entreaberta e escura, escutei algo como um sibilar de uma cobrinha balançando o chocalho.Entrei no banheiro e pensei: a cunhadinha está com o dedinho na xaninha e gozando ?
Á noite, Após o jantar, as três começaram a brincar comigo chamando-me de jumentinho. Eu me fazia de desentendido. Mas, essa brincadeira era feita sem que Jairo ou Berg escutassem o que causou, lembro, curiosidades de Jairo, que teve como resposta de Mirtes uma resposta vaga: Como se eu tivesse feito algo de bobo ou coisa semelhante.
Mais tarde, Jairo e Berg foram pescar com um conhecido do segundo. Levaram muita bebida entre whisky, cachaça, rum e uma grande rede de arrasto.
Eu fiquei, não gosto de pescar, gosto de comer o peixe.
Ficamos, à frente de casa, olhando as estrelas, até bater o cansaço.
A viagem deixara todos cansados.
Após alguns amassos em Mirtes fiquei em uma rede no ele do terraço da casa, em posição oposta aos quartos.
Estava a cochilar quando senti a presença de uma pessoa ao meu lado a tapar-me suavemente a boca, de baby-doll, duas latinhas de cervejas no chão dizendo-me:
" Calma ! filhinho sou eu. "
Fiquei estupefato ! Sentou-se ao meu lado e com um sorrisinho malicioso, ofereceu-me a língua quente. Um beijo gostoso e demorado foi dado e perguntei-lhe: Minha irmã, voçê é doida ?
Ela disse que tinha se precavido observando que todos dormiam, que o marido certamente demoraria e só voltaria da pescaria depois de encontrar a última baleia de todo litoral e que eu não tivesse medo. Pois, ela queria matar a tesão e eu fora o escolhido devido as histórias que escutara que eu era gostosinho e, ainda me alertou, essa fama, ainda, iria me fazer comer a cunhadinha.
Meire, já bêbada, na ausência da irmã, em certa ocasião, dissera em off: " Se um dia, eu tiver uma oportunidade e ele me encontrar com essa tesão e me sentindo entregue as baratas. Vou comê-lo."
Dei dois goles na cerveja e começei a sacanear. Beijei-a gostoso pondo a língua em seu céu da boca, depois chupei-lhe os biquinhos dos peitos. A língua passava ao redor de um e depois pelo outro. Uma das mãos abraçava-lhe e a outra tinha o dedo em sua xaninha gostosa e morena sem qualquer proteção.
Ela deitou-se sobre mim, chupou avidademente minha boca.Enquanto eu punha um dos dedos no seu cuzinho.
Depois, começou a lamber-me o pescoço, os peitos, mordiscou-me a barriga, chupou-me o umbigo, enquanto eu me contraia, e chegou no meu cacete e sugou. Primeiro, devagarinho, a cabeça do caralho e depois ele todo.
Eu queria gritar: Meu que coisa gostosa ser chupado por uma mulher que sabe das coisas. Ela mamou e mamou goostosamente.
Logo depois, levantou-se. Deu-me um gole da cerveja e ofereceu-me a bucetinha dizendo: Faz comigo, amor, o que fazes com Mirtes, por favor !!
Dá cheirinho vai !! Dá beijimho, vai.
Eu cheirei, eu beijei, eu mamei gostoso naquela puta gostosa. Eu lambi tudo a que ela me dera de direito.
Após muito gozar eu ofereci a pica dura para ela sentar.
Alguém já fodeu uma mulher em uma rede baixinha, pondo a companheira no tôrno ? Pois, bem, fui comido por ela assim, no silêncio e medo da noite.
Ela fodinha meu pau e me arranhava as costas com toda sofreguidão a chupar-me a língua e gemer baixinho.
O medo passara e a tesão tomava conta. A lúxuria o cheiro de gala açoitava aquela noite gostosa. Ela gozou primeiro e depois deixou-me gozar no mesmo ímpeto. Eu a completei, naquela noite, e ela me completou.
Que mulher safada, escrota, puta e gostosa que depois se levantara e dissera-me tchau neu jumentinho gostoso.
Eu fiquei ali com a cara de babaca.
Pareceu um sonho !! Maravillhoso
Eu adoro chupar, comer, fudrer outra buceta.