Rômulo era casado havia três anos com Sofia,uma bela mulata, estilo passista, que combinava e muito com o porte másculo, atlético, viril dele, no auge de sua bela forma aos 28... anos. Ambos malhavam juntos, na academia do prédio no qual moravam, numa movimentada esquina de Copacabana. Prédio familiar, mas antigo, como quase tudo no charmoso bairro. O casal morava no apartamento 201, bloco B, num aconchegante dois quartos, amplo para o jovem casal ainda sem filhos.
Por onde passavam chamavam atenção. E não precisavam ir longe. No 206, apartamento de frente, Mariana já tinha a sua atenção voltada p'raquele moreno.
Mari era uma moreninha jambo, deliciosa, cabelos encaracolados, vívidos, que tornavam magnífica aquela escultura de pouco mais de 1,70 de altura. Corpo, literalmente, feito para o pecado. E ela sabia disso e há muito não se continha. Olhava descaradamente para Rômulo ao vê-lo passar. Ele, sem graça, tentava disfarçar. Afinal de contas, era casado com uma verdadeira ode à beleza. Mas Mariana, com o fervor hormonal dos seus dezoito aninhos de idade, não passava despercebida. Rômulo sabia disso.
Certo dia, pelos contratempos da cidade maravilhosa, ele foi malhar sozinho, e o destino, sempre ele, matreiro, inconsequente, não deixou barato.
Ao chegar à porta do elevador depois de mais uma sessão de treinamentos, quem aparece de súbito para subir ao segundo andar? Aquele docinho de coco moreno. Fecha-se a porta, aperta-se o 2º, e tudo segue normalmente até chegar ao andar desejado.
Mariana sabia que aquele momento era único e ao levar a mão para abrir a porta do elevador, displicentemente pousou-a sobre o short do vizinho gostoso. Atônito, ele ainda tentou se esquivar, mas ela não largava seu cacete, que enrijecia com o inesperado carinho...
- Nossa isso é enorme hein, gostoso... Imagina metendo...
-Menina, pára, eu sou casado.
- Foda-se! Eu quero te dar e não tem jeito.
Mariana puxou Rômulo pelo pau para o seu apartamento. Não havia testemunha, ninguém naquele corredor. Entrou, fechou a porta e começou a se despir desajeitada, ofegante; Rômulo já estava cego de tesão. Não voltaria atrás. Já nua, Mari se atirou ao sofá com as pernas abertas, enfiou dois dedinhos na xaninha, e convidativa... olha como estou molhadinha vizinho, vem... na mesinha de cabeceira do meu quarto tem um estoquezinho de camisinha, pega lá, e me come, safado."
Rômulo buscou o que precisava e sacou sua rola... a novinha mal acreditava no que via.
- Caralho! Isso é muito grande. Num guento saporra não. Sou uma menina ainda. O pintinho do meu namoradinho deve ser a metade!
-Relaxa putinha e vem mamar. Atiçou, agora apaga o fogo. Hoje vou te mostrar o que é um homem de verdade.
Aqueles vinte e três centímetros de pica foram lentamente introduzidos naquela boquinha saliente. Com dificuldade ela ia chupando, se engasgando enquanto tinha a bocetinha bolinada de leve. O tesão era muito grande. O tamanho, a essa altura, só aumentava a volúpia, o desejo.
Precisavam ser rápidos e Rômulo sabia disso. Abriu as pernas da vadiazinha e meteu sem dó, de uma vez só. Mari soluçava, num misto de dor e prazer. Estava sendo arrombada por um cacetão de verdade. Rômulo metia com força e em poucas palavras dava a ela a dimensão de quanto ela era uma vagabunda. Gemidos, gritos... -Toma sua cadelinha. Queria rola é?
Agora de quatro, com direito a dedinho no cuzinho da piranha, ele seguia a socação, quando, de repente, a porta se abre...
- Mãe?????
- Que pouca vergonha é essa, Mariana?
O vizinho da frente não perdeu a oportunidade: - coroa, relaxa e vem brincar com a galinha da filhinha, vem. Deixa eu provar quem fez essa putinha aqui. Tenho certeza que a mãe é tão puta quanto. Ela deve ter herdado de você essa safadeza.
Fátima agarrou o cacetão de Rômulo (como você tem coragem de enfiar isso tudo na minha menina? Mete isso em mim safado, se você é homem).
Rômulo meteu aquela piroca na boca da coroa. Ela babava na rola, incontrolável. Tirou a roupa com desenvoltura e se postou de quatro.
- Enfia fundo moreno!
Mari não acreditava no que via. Sua mãe gemendo na piroca do vizinho. Aquilo só aumentava o seu tesão. Colocou-se a chupar aqueles peitinhos que tanto lhe deram leite anos atrás...
- Nossa, papai está comendo bem.
Incestuosa, Fátima tascou um beijo na boca da filha. Rômulo não acreditava no que estava vivenciando.
- Quero o cu das duas!
- Você não vai meter esse trambolho na minha menina. Ela não vai aguentar. Aquele viadinho do namorado dela não tem tudo isso de pica e de disposição.
Rômulo colocou as duas de quatro, passou o dedo molhado de cuspe nas crianças, e lentamente foi enterrando a vara, primeiro na coroa. Tirou, e foi colocando na filhinha.
- Está doendo disse Mariana.
-Relaxa filhota...
Rômulo tirava e socada, ora em uma, ora na outra. Em pouco tempo a suruba já rolava quente.
- Eu vou gozar suas vagabundas!
Colocou-as de frente e deu um banho de leite nas duas.
- Gostaram vadias?
- Muito, gostoso. E você filha?
- Ai mãe se eu soubesse que seria tão bom...
- Agora vai tomar um banho, tirar essa porra da cara porque daqui a pouquinho o viadinho do teu namorado aparece e teu pai está quase chegando do serviço.
Deram mais um beijo demorado de língua, trocaram porra entre si e Mari foi ao banheiro. Rômulo vestiu o calção e saiu. Estavam todos comprometidos. Ninguém abriria o bico. Fátima era bem casada. Mariana, moça de família.
Mas, sempre que podiam, os três faziam boas sacanagens.