Relatos de um romântico – parte 1

Um conto erótico de Romântico19a
Categoria: Heterossexual
Contém 2764 palavras
Data: 27/12/2008 10:22:32
Última revisão: 18/01/2009 19:51:30

Bom dia a todos. Meu nome é Wolfgang, tenho 20 anos. Eu vou contar alguns fatos de minha vida sexual e amorosa (pois acho que sexo sem amor é promíscuo e sem significado), que, apesar das aventuras anteriores, até hoje, só teve uma mulher.

Em primeiro lugar, vou dizer que apoio os que criticam o mau uso do português em alguns contos. Alguns ficam indecifráveis e, mesmo os inteligíveis, convenhamos que um “exitado” ou um “fictisio” são bastante desanimadores. Afinal, não é qualquer um que gosta de ler para se excitar, acho que, para isso, tem que, no mínimo, gostar de ler e, portanto, saber ler (e escrever, conseqüentemente).

Em segundo lugar eu vou pedir desculpas antecipadas aos apressados, porque quero contar alguns detalhes e construir meu romance e, por isso, meus contos podem se tornar um pouco longos. E alguns fatos da minha vida podem parecer tolos e, digamos, broxantes, mas minha mentalidade sempre garantiria que eles aconteceriam. Fiquem à vontade para pular para as partes “interessantes”. Esse primeiro conto será mais longo mesmo e menos excitante. Desculpem-me.

E, por fim, vou descrever alguns personagens desse conto introdutório (obviamente, com os nomes trocados):

Eu – Sou magro, 1,75m, cabelo castanho-escuro, bastante peludo (mas me cuido para minha bebê), não sou malhado nem nunca me achei bonito, mas, por algum motivo, as namoradas que tive eram bastante “cobiçadas” no colégio ou onde quer que fosse. Faço o tipo gênio-nerd-CDF ou como queiram chamar; aquele tipo de cara que passa de primeira numa universidade federal, mas que ninguém sabe o nome. Contudo, eu não era isolado; tive poucos amigos, mas verdadeiros. Apesar das diversas brigas e da timidez, todos me conheciam bem no colégio. Também faço o tipo romântico, independente de quem seja, sempre fui gentil com as garotas. Aos interessados, não tenho vergonha de dizer, meu pênis é um pouco abaixo da média no tamanho: mole é muito pequeno, cerca de 6 cm, duro chega a 17 cm, acho que é um pouco abaixo do normal.

Débora – A primeira garota com quem fiquei, aos 12-13 anos. Era loirinha, magrinha, mal tinha seios, mas a bundinha já era formada. O rosto era bonito, mas sempre foi a típica “bonitinha-sem-cérebro”.

Bruna – Minha primeira namorada séria. Namoramos quando tínhamos 14 anos recém-completados. Ela tem cabelos castanhos, hoje ela é do tipo “cavalona” (o que não me chama atenção), mas na época era magrinha, seios médios, bundinha durinha, típica garota bonita da idade dela.

Alessandra – Foi uma garota que surgiu meio que do nada. Sempre foi muito bonita, loira, corpo bonito, não tinha bunda direito (isso para mim que não gosto de quadris largos), mas garanto que o corpo dela dava para o gasto, até porque, hoje, ela está totalmente diferente. Tinha 12 anos, quando nos conhecemos.

Bom, tudo começa na casa da tia de um amigo. Eu tinha 12 anos e meu tesão estava à flor da pele. E esse meu amigo, Thiago, era aquele comum adolescente “sou o pegador, mas não pego nada”; enquanto ele conversava com o primo sobre mulheres em quem ele nunca tocaria, eu conversava com a prima dele. Eu era tímido. Nunca teria coragem de chegar nela, de ser o cara que um monte de mulheres quer, com atitude, que faz e foda-se. Até hoje, não posso ser assim, tirando raras exceções.

Debby acabou sendo essa atitude e me beijou enquanto conversávamos. Mesmo na tenra idade, já percebia que tinha dado bobeira de ter sido mole. Então tentei “recuperar o tempo perdido” e parti para cima. Era a segunda vez que nós ficávamos e a primeira tinha sido horrível: mesmo não sabendo beijar na prática, eu sabia que ela beijava mal. Daquela vez foi diferente, foi melhor, foi excitante. Eu coloquei a mão na barriga dela e fui acariciando. Ela meio que soluçou na minha boca e subiu no meu colo. Eu tinha noção que, pelo lugar onde ela morava, ela poderia nem mais ser virgem, mas não estava nem ai, naquela época, eu não estava nem aí. Estava era adorando os movimentos que ela fazia sobre meu pênis. Mas a mãe dela deu sinal de vida e nos recompusemos. A dona da casa disse que eu ia ter que dormir lá porque o Thiago não queria ir embora. Fiquei meio tímido, mas adorei a idéia.

Foi anoitecendo e eu estava deitado na sua cama ao seu lado. Mãe dela até brincou dizendo o quanto ela era folgada de dormir com visita e tudo em casa. O povo foi se retirando, fosse para dormir, fosse para conversar no quintal. Eu decidi me aproveitar da solidão e do sono sabidamente pesado da Débora. Quando as luzes se apagaram, fui satisfazer minha curiosidade sobre o sexo oposto. Bom, e sobre o sexo. Abri o shortinho da loirinha e fui subindo minha mão até seus (semi) seios. Encostei-me nela de conchinha e fui puxando o short dela para baixo lentamente, com medo, hesitação e dúvidas se eu queria realmente fazer aquilo. Claro que eu queria! Fui me encostando mais nela e, com a mão já dentro do short, fui acariciando a parte de dentro de suas coxas. Quando senti sua calcinha, conheci o que era excitação de verdade. Levantei-me olhei o que acontecia lá fora; todos já dormiam, até os que conversavam no banco e nas redes tinham caído no sono por lá mesmo. Voltei para a cama e baixei minha calça até o tornozelo e voltei a me posicionar atrás de Débora.

Coloquei meu pintinho para fora e encaixei no seu reguinho. Aquele pano da calcinha, no entanto, já era um grande obstáculo. Queria ver uma xaninha, queria saber como era. Não agüentei mais e coloquei minhas mãos dentro de sua calcinha por trás. Fui apertando sua bunda e enfiando a mão. Toquei seu cuzinho. Fiquei com nojo, tirei a mão e coloquei pela frente, logo já senti o clitóris dela. Na minha inocência, achei legal o botãozinho – rio muito de mim mesmo, quando lembro. Fui adentrando com meus dedos na rachinha e sentindo aquela ainda infantil, porém quente e úmida vagina. Era lisinha, claro, e eu tava indo a loucura. Pus meu pintinho entre suas pernas e comecei a me mover devagar. Com medo, parei e arrumei toda a cena. Anos mais tarde, descobri que ela estava acordada, gostando da situação, embora tendo tanto entendimento quanto eu. Débora e eu nunca mais tivemos outra relação. Na verdade, não nos falamos até o ano passado, quando, por causa dela, conheci uma pessoa muito importante para mim hoje.

Um ano mais tarde, mais entendido do assunto – porém ainda um tarado juvenil –, conheci Alessandra na frente do meu prédio. Eu não tinha atrativos para uma garota como ela e sabia disso. Foi por ela que entrei naquela fase vaidosa da adolescência. Apesar de introspectivo, sempre fui muito maduro e pé no chão. O geniozinho da famíliaAlessandra foi a primeira garota em que eu realmente investi. E meu primeiro fora. Nessa época, eu mudei de escola para o segundo semestre e fui para uma escola pública no centro. O ônibus escolar que eu pegava parava numa das escolas de mais alto nível aqui na cidade. Nela, só pegava uma menina que, de cara, chamou minha atenção. Nem dei muita bola ou esperança. Mas era eu que sempre ia dentro do colégio buscá-la a pedido da motorista. Foi numa dessas idas que eu fiquei mais íntimo de Bruna. Eu tinha acabado de fazer 14 anos e ela ia fazer 14 também. Numa dessas idas e vindas, uma amiga dela me chamou num canto, já fiquei cismado. Quando ela disse que a Bruna estava afim de mim eu perdi o chão. Claro que concordei em ficar com ela. Embora ambos fôssemos tímidos, tivemos nosso primeiro beijo de boa. Em duas semanas estávamos namorando inocentemente. Em mais duas, ela comprou alianças de compromisso, mesmo eu alegando que era muito cedo. No fim do ano, viajamos juntos para a casa do meu pai que, na época, morava em Salvador. Os pais dela confiavam tanto na gente que não se importaram com a viagem, nem que eu dormisse na casa dela no mesmo quarto que ela. Obviamente, meus hormônios começavam uma verdadeira batalha dentro de mim, nesses dias.

Pois bem, pouco depois de voltarmos de viagem, seus pais viajaram e eu ia para a casa dela quase todos os dias. E dormia lá, quando dormíamos (ao invés de ficar a noite inteira zoando e vendo filmes). Foi numa noite assim que o clima esquentou demais. No meio do beijo minha mão foi para o seio dela e as dela tiraram minha camisa. Nos deitamos no chão e eu fui desajeitadamente beijando o pescoço dela e acariciando o biquinho de seus seios. Tirei sua camiseta e seu soutien e me pus a beijar e lamber seus seios. Ela toda excitada, não sabia se apertava minha cabeça contra seu peito ou se tentava abrir minha calça. Acabou ficando na primeira opção, parando o zíper na metade. E ela gritava, e sussurrava. Nunca tinha se masturbado. Abaixei beijando sua barriga e abrindo sua calça. Ela me olhou com cara de culpa e falou: “não...”. Consenti. Abri o zíper da sua calça e dei um profundo e lambido beijo em sua ratinha, por cima da calcinha. Ela soltou um berro agudo e retorceu o corpo com as mãos no rosto. Deitei-me por cima dela e, enquanto a beijava, fui tocando-a gentilmente (com medo de machucá-la, na verdade). E ela ia suspirando e se umedecendo. Nesse dia, dormimos seminus e abraçados e, na manhã seguinte, eu a acordei com um oral inexperiente. Tentava enfiar minha língua o mais fundo possível, lambia o clitóris, mordia os lábios e tentava meio que beijar o rachinha dela. Ela acordou gemendo e cruzando as pernas na minha nuca. Lambi e chupei mais e mais forte até que ela gozou – e ela era do tipo que, bom, esguichava gozo; acho que esse tipo não é muito popular entre os homens, mas, na época, não me importei, como não me importaria hoje. Depois do orgasmo, ela percebeu o que estávamos fazendo e, tímida, me repreendeu. Não tivemos mais esse contato; dormíamos juntos, seminus ou nus, nos tocávamos, mas nunca fizemos algo como oral e ambos saímos virgens da relação que durou apenas 3 meses. O término do namoro foi meio traumático; ela se mudou de estado após algumas semanas e perdi o contato com ela até receber uma carta dela no início desse ano. Minha mentalidade (quanto ao sexo e outras coisas) começou a se formar nessa época; o fim do namoro me amadureceu.

Foi nesse tempo que Alessandra reapareceu. A fama dela de safadinha tinha se espalhado, mas eu, inocentemente, achava que eram boatos. Um mês após a Bruna sumir de vez da minha vida e eu voltar ao meu colégio antigo, Alessandra deu as caras onde eu morava, queria falar comigo. Alguns minutos de papo e a segunda loira de minha vida me beijou calorosamente. Não recuei. Não queria, naquele momento, nada sério mesmo e nem ela – em momento algum. Coloquei uma mão em suas costas e fui descendo até colocá-la sobre sua calcinha, por dentro da calça. Ela fez o mesmo e ficou apertando minha bunda. Fui acariciando e arranhando seu bumbum conforme a beijava. Nesse dia ficamos nisso, mas houve mais dias. Nossas ficadas se tornaram freqüentes e cada vez mais safadinhas. Ela chegava, me cumprimentava com um beijo na boca e, em vez de descolar os lábios dos meus, ela saltava sobre mim, cruzava as pernas nas minhas costas e me beijava fazendo movimentos bastante ousados sobre meu membro. Eu também não perdia tempo e já colocava as mãos dentro do seu soutien e da sua calcinha, acariciando seus seios e/ou seu cuzinho (nunca toquei na vagina de Alessandra. Nunca me senti inclinado a isso, não com ela). A exclusividade que nos dávamos acabou se tornando mais séria e, nem eu, nem ela ficávamos com mais ninguém. Eu não ficaria mesmo, ela que era a surpresa. Um dia, em minha casa, ela chegou de sobretudo. Estranhei e perguntei brincando o que ela estava escondendo ali. Ela sorriu maliciosamente e perguntou se eu namoraria com ela. Aleguei que era muito cedo, mas que sim, namoraria. Ela pulou no meu pescoço, me beijou e, então, me deu as costas. Abriu o sobretudo de costas para mim, falando que era uma surpresa para mim. Ela se virou e estava com uma lingerie super sexy: um espartilho roxo com detalhes em preto, cinta liga, meia calça preta, salto alto, uma calcinha púrpura ligeiramente transparente, e uma espécie de luva preta que eu nunca soube o nome (talvez alguém saiba, ela cobre só p braço e as costas da mão, ficando presa a esta por meio de um anel no dedo do meio). Aterrado, perguntei onde ela tinha conseguido

- É da minha mãe... Não gostou? – ela perguntou fazendo beicinho.

Claro que eu amei e respondi com um beijo, já levando as mãos em seu bumbum. Deitamos-nos em minha cama e ela foi tirando a minha roupa (eu não tinha pressa nenhuma em tirar as dela... rsrs). Quando eu fiquei, pela primeira vez na frente dela, totalmente pelado, ela sorriu e começou a bater uma punhetinha para mim. Por impulso, levei a mão à sua vagina; noutro impulso, tirei a mão de lá antes de tocá-la. Ela fez uma cara de timidez e desconcerto ao mesmo tempo e, de repente, inclinou-se e beijou a cabecinha do meu pau. Daí ela foi descendo a boca e engolindo tudo – e eu, na inexperiência, fui à loucura. Enfiei a mão na calcinha dela e, ainda com medo de tocá-la em sua buceta, toquei-a no cuzinho. Pela excitação, não tinha controle nenhum sobre meu corpo: a cada lambida, chupada, engolida, parecia que eu ia gozar. No calor do momento, comecei a penetrar seu anelzinho com meu dedo. Ia masturbando-a por trás enquanto ela gemia e chupava meu pau. Ela lambia meu saco e minha virilha e voltava a engolir meu pênis; e eu ia vendo sua calcinha manchando e escurecendo pelos fluidos que ela soltava (eu sempre pensei que ninguém conseguiria sentir tanto prazer pelo ânus – e minhas experiências futuras comprovariam isso –, mas Alessandra me mostrou, naquele momento, o quão pessoal era a excitação). De repente, ela apertou meu membro com a língua em sua boca e eu não suportei mais: tive meu primeiro orgasmo ali. Digo, meu primeiro orgasmo de verdade, com ejaculação farta e tremores pelo corpo. Ela, para minha surpresa, foi engolindo tudo e lambendo. Fiquei um pouco assustado com aquilo; para mim, apesar da excitação, éramos muito jovens; sexo oral, em mim e para mim, acabou virando sinônimo de puta. Levantei a cabeça da Alessandra que sorria. Eu não sorria. Ela me beijou, correspondi com um certo nojo do meu esperma. Virei-a e a coloquei sob meu corpo e continuei a beijá-la, abri seu espartilho e fui apalpando seus seios beijando-os. Instintivamente, comecei a fazer movimentos cadenciados, como se estivéssemos transando. Estava masturbando-a com meu pau por cima da calcinha. Ela gozou muito intensamente (me pareceu que foi mais de uma vez, mas nunca soube). A loirinha deu um sorriso safado, passou o dedo na vagina e pôs na boca. Em seguida, fez o mesmo e colocando o dedo na minha boca, dedo que chupei safadamente. Aquele gosto agridoce só anos mais tarde chamaria minha atenção. Alessandra pediu que eu a desvirginasse; respondi que vontade e tesão não me faltavam, mas as coisas estavam indo meio rápido e que, pela nossa idade, poderia ser ruim. Ela ficou meio triste, mas concordou... naquela hora... Dois dias depois terminamos o namoro com uma espécie de escândalo. Eu e um amigo a pegamos transando com outro cara, no estacionamento do prédio dela. Havia um pouco de sangue na calcinha apenas arrastada para o lado. Fiquei meio chocado, mas não pela traição. Mais pelo jeito fácil com que uma menina de 14 anos entregou sua virgindade a um cara, traindo seu namorado. Eu ficaria chocado com aquilo em qualquer situação. Terminamos sem trocar uma palavra e eu não me importei muito. Não gostava dela. A partir daí, só namorei/fiquei/tive experiências relacionadas ao sexo com 17 anos.

Aqui termina a primeira parte da série de contos que relatam minha vida amorosa e bastante sexual. Não relatei todos os meus affairs, pois, apesar de ser meio fraquinho, isso ainda é um conto erótico (rs). Até a próxima.

Ah, por favor, relatem qualquer erro de ortografia, gramática, sintaxe ou qualquer outra coisa.

serpenteomega@hotmail.com

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Comentários

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Dei um 6 pela coragem de escrever e publicar o conto mas confesso que não gostei

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kkkkkkkkkkkk..... ri do comenrario abaixo

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"bastante peludo (mas me cuido para minha bebê)"?

"Coloquei meu pintinho para fora" ?"Deitamos-nos"? "serpenteomega@hotmail.com" Cara... como vc é rídiculo e escreve mal... senão tiver 15 anos tem a mentalidade nesta faixa. serpente omega? que coisa de criança! Faça um favor para o mundo.Para de escrever!!!

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ai... adorei qndo vc falou do seu pintinho.Adorrrroooo muito

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muito bom, leia o meu eu e meu neguinho, nao esta tao bom quanto o seu mas estou aprendendo

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rsrsrsr vacilo, não deu logo o trato que ela queria... se deu mau

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Bom, fora o fato de eu ter de esperar amanhecer para ler o seu conto - pelo moco como começou -, achei-o bom... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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