Comida pelo negrão
Sou daqueles que adoram usar roupas femininas. Curto o aconchego apertado das calcinhas marcando minha bunda. Complemento com lacinhos, sutiens, perucas, sapatos altíssimos, meias, cintas-liga, batons... No espelho, vejo uma fêmea sensual, desejosa de um macho pirocudo e faminto.
Moro só num apartamento, cuja área de serviço permite uma visão privilegiada das casas do entorno do quarteirão. Certa manhã reparei que uma delas estava desocupada e em inicio de reformas e com trabalhadores em plena operação. Em determinado momento um deles, um mulato, se afastou para um canto do muro da casa, e abaixando o zíper, começou a urinar. Posicionado mais à frente, deparei com um lindo caralho negro, que mesmo mole, era de encher os olhos dado à grossura, comprimento e nervuras em alto relevo. Minha respiração parou pro instantes enquanto aquela linguiçona era balançada e entregue para a cueca sortuda, personagem que invejei naquele momento. Naquela noite, dormi com o consolo vibrador trabalhando coladinho nas minhas polpinhas.
No outro dia, ao final do expediente, notei que o personagem da véspera ficara na casa, o que aguçou mais ainda minha vontade. Um forte desejo de me entregar para aquele belo espécime chegou com um arrepio. Sim, eu seria sua menina e sentiria aquela fartura dentro de mim, preenchendo meu cuzinho carente.
Corri para chuveiro, depois escolhi um conjunto vermelho contendo meia de lycra comprida, cinta-liga, corselet, sainha rendada, luvas compridas e botas de cano comprido de salto 10. Passei perfume, vesti e calcei tudo, passei uma maquiagem, batom vermelhíssimo, brincos de argolas e gargantilha, e terminei com uma peruca preta de cabelos chegando até os ombros. Conferi concluindo que seduziria meu homem solitário da construção, e sendo premiada com uma enrabada voraz.
Cheguei frente ao portão da casa e apertei a campainha com o coração disparado. Ele surgiu de calção e sem camisa, e eu disse que queria conhecer a casa e prontamente minha entrada foi liberada. Percebi seu olhar malicioso enquanto me apontava a porta principal. Andamos pelos cômodos, ele falando da reforma, e eu me insinuando até conseguir ver o volume delicioso crescendo entre suas pernas. A casa tinha sido vista, mas ele disse que ainda faltava a área de serviço, e para lá nos deslocamos.
Ele entrou e me pegando pela mão, me beijou a boca e o pescoço dizendo que estava morrendo de vontade atolar a pica em um rabo, e que eu havia sido escolhida. A cama de solteiro rapidamente foi ocupada, enquanto seu short deslizava fazendo surgir o colosso preto, latejante, cabeçudo que logo comecei a cheirar, beijar e lamber efusivamente. Ele deitado de costas na cama, com as mãos em meus ombros, olhos virados enquanto eu sugava e manipulava aquele instrumento arrombador de 20 cm. Seguiram-se beijos, carícias e tapinhas marotos. Deitei de lado, e ele depois de me morder gostosamente a nuca, se acomodou atrás de mim, levantando a sainha, puxando minha calcinha de lado, iniciando pinceladas no meu bumbum com a cabeçona ameaçadora, quente e molhada com minha saliva. Gemi quando ele murmurou que enterraria tudo no meu anelzinho, que seria meu macho, e que eu adoraria o suficiente pra querer sempre ser comidinha dele. Arrebitei em direção ao seu corpo, me entregando para o pinto colossal que acertou o alvo, entrando lentamente enquanto sua mão esquerda trazia minha cabeça para que ele me beijasse, e sua mão direita me dando palmadinhas. Sentindo-me uma mulher na cama, comecei a rebolar gemendo por prazer e pela ardência no fundilho. Agora, meu pescoço era chupado e mordido enquanto as bombadas intensificavam. Meu corpo todo arrepiado respondia com tanto tesão causado por aquela vara carnuda esfregando num vai e vem frenético. Ele, muito excitado, me chamando de putinha gostosa rolou sobre mim, com a rola enterrada, me deixando de bruços fechando minhas pernas, rasgando a calcinha e segurando com as mãos em minha cintura. Vi estrelas. A pressão sobre o pau dele aumentara, e eu sentia um fogo no anelzinho, que cedia engolindo aquele sabugo alargador. Ele me beijava as costas, mordia, gritava enlouquecido. Mas ele queria foder de cata cavaco. Soltou-me, pedindo que a coisa agora fosse de quatro. Mergulhei de boca novamente, sentindo meu gostinho na extensão daquele falo de ébano. Chupei, chupei, molhei bem, cuspi muito até que escorresse caindo no lençol. Ajoelhando de costas pra ele, apoiei a cabeça de lado no travesseiro para ver a foda, e com a cueca dele no nariz pra ser cheirada, chamei pelo meu negão tarado. Minha bunda já vermelha recebia mais tapas, e o pau estocava, trazendo o saco até ela. Entrava tudo. Definitivamente, um macho negro me possuía, e urrava dando sinais que ia explodir gozando. Eu me sentia como que energizada e depravada agüentando um caralho, berrando e cheirando cueca de outro homem. Rebolando gozei, apertando meus esfíncteres fazendo meu homem gozar também. Gritamos, beijamos, mordemos até cairmos cansados. Acomodada em seus braços dormi, e quando despertei no meio da noite, vi que ele ainda dormia pesado, com marcas e cheiro de meu batom Saí sem fazer barulho, levando a cueca dele como souvenir, com a bunda ardendo, esporrada, vermelha, mas feliz de satisfação.
O próximo passo é levá-lo para meu apartamento, e me entregar novamente em minha cama, numa noite toda, para que ele esporre em meu cú, e que seu cheiro de homem fique no meu lençol.
Michele
cd_michelinha@hotmail.com
