Baiana a minha professora de sacanagem

Um conto erótico de franck
Categoria: Heterossexual
Contém 2895 palavras
Data: 27/12/2008 16:23:13
Assuntos: Anal, Heterossexual

Estou de volta e hoje vou contar uma historia ocorrida em 86, na época eu estava com 17 anos e morava em uma cidade do interior de Minas Gerais, (aliás moro até hoje). Tinha uma namoradinha um ano mais nova que eu, muito gostosinha com quem eu vivia metendo, perdemos a virgindade juntos, eu ia pra casa dela e logo quando percebíamos que todos estavam dormindo, íamos para varanda e comia ela ali mesmo em pé encostada na parede, a única coisa frustrante nessa situação, é que toda vez que estava comendo ela e ia gozar, tinha que tirar da bucetinha e gozar no chão, e eu sempre ficava imaginando como seria gozar dentro de uma mulher. Bom mas essa história não é sobre minha namoradinha, talvez eu fale sobre ela em outra oportunidade.

Me considerava na época bastante entendido em matéria de sexo, já que tinha uma vasta coleção de revistas pornô, e procurava fazer com minha namoradinha tudo que via nas revistas. Acontece que morava na minha rua uma mulher que me mostraria que na realidade eu só tinha vigor, disposição e muito tesão, aliás era só ver uma bundinha num shortinho curto e a piroca dava sinal na hora. A mulher havia se mudado para a minha rua, mas precisamente para o lado de minha casa, a mais ou menos dois anos, e era simplesmente um espetáculo, uma morena de olhos verdes e pele queimada de sol que realçava ainda mais seus olhos, na época tinha 36 anos, mais ou menos 1,67 de altura cabelos cacheados até os ombros, seios pequenos, cintura fina, coxas grossas e simplesmente uma bunda enorme e empinada, como diziam na época um corpão violão, seu nome era Marlene, mas as pessoas a conheciam como baiana apesar de ser carioca da gema, aliás não sei até hoje o motivo do apelido.

Baiana era casada com um babaca bem mais velho que ela, que ninguém gostava dele na rua, se achava o dono da cocada preta e mal cumprimentava os vizinhos e devido ao seu trabalho vivia viajando. Já a baiana causava sentimentos diferentes, sempre vestida com roupas curtas, (tinha um shortinho desfiado curtinho que não tirava do corpo e que deixava o rabo de fora), por onde passava não tinha um homem que não alisava a piroca e desejasse comê-la, já das mulheres vivia recebendo críticas e desaprovação pela forma como andava vestida. Elas a chamavam de indecente e exibida, e falavam de suas celulites coisas de mulheres despeitadas. Era bem verdade que a baiana não tinha uma barriguinha sarada e realmente tinha algumas celulites nas pernas e na bunda, mas nada que prejudicasse o conjunto da obra.

Baiana tinha plena consciência de sua gostosura e fazia questão de provocar homens e mulheres, mas tinha um detalhe com ela, não adiantava canta-la, ela e que tomava a iniciativa com os homens quando lhe agradava, e tinha mais um detalhe, adorava seduzir e dar para garotões. Alguns colegas meus se gabavam de te-la comido, mas eu duvidava um pouco, não acreditava que uma mulher daquela pudesse dar mole para garotos. Como eu tinha namorada e era meio tímido, só me restava comer minha namoradinha e tocar gostosas punhetas pensando no bundão da baiana, já que pelo tempo que morava na rua, nunca se quer tinha me dado uma olhada mais interessante, até que um dia os bons ventos começaram a soprar pra mim.

Estava um dia conversando com alguns amigos na rua, quando um deles soltou um “ssssss que delícia”, quando me virei dei de cara com a baiana descendo do ônibus, metida em uma calça branca apertadíssima que mostrava na frente a buceta dividida pela calça e atrás a calcinha atolada no rabo enorme, estava tão gostosa que o motorista custou a arrancar com ônibus, quando ela passou pela gente foi instintivo levei a mão no meu pau que endureceu na hora, eu estava vestido com um short de nylon tipo de jogador de futebol, mas não tão grande como os de hoje, e o volume ficou visível, eu viajei no rebolado dela, eu sem perceber apertava o pau, quando ao passar por nós a baiana sorriu e disse “oi meninos” e me olhou e percebeu a minha situação, continuou seu desfile de gostosura até seu portão e antes de entrar olhou novamente desta vez direto pra mim deu um sorrizinho malicioso e entrou, na primeira oportunidade que tive entrei para o banheiro e bati uma em homenagem a baiana.

Depois desse dia percebi uma mudança nos olhares da baiana para com a minha pessoa, e como tinha o previlégio de morar do seu lado, quando subia pro terraço, tinha um visão do interior de sua casa e muitas vezes a via passando, quando ela me via olhando sorria pra mim. Um dia quando tentava vê-la dentro de casa, ela passou enrolada numa toalha, sabia que ela tinha me visto, quando ela passou de novo pela janela, estava apenas de calcinha e ficou uns segundos parada em frente a janela, quando vi quase cai do terraço. Num sábado a tarde cheguei em casa por volta de uma hora, quando minha mãe me disse que a baiana esteve me procurando, porque descobriu que eu era marceneiro, e que precisava colocar umas prateleiras na sua casa e seu eu poderia ir até lá para tirar as medidas e combinar o preço. Meu coração disparou fiquei sem saber o que falar, comecei a suar e apenas respondi que iria la ver. Entrei para o banheiro pra tomar um banho e minha cabeça começou a fantasiar um monte de coisas, tomei um banho rápido e disse a minha mãe que iria até a casa dela, ela me perguntou se eu iria sem comer nada, eu disse que não, estava tão nervoso que havia perdido até a fome.

Bati na porta da casa da baiana, ela demorou um pouco pra atender, quando abriu a porta meu coração quase saiu pela boca, ela sorriu e disse um oi, estava tão nervoso que a voz quase não saiu, a única coisa que consegui dizer foi que tinha ido lá pra ver o negócio da prateleira. Ela me mandou entrar e foi me levando para a cozinha andando na minha frente, enquanto isso ia observando ela, de perto a bunda dela parecia maior ainda. Estava vestida com camisa de malha, que parecia um vestido curto e pelo jeito não estava com nada por baixo, parecia que acabara de sair do banho e vestiu aquela roupa pra atender a porta. Nos aproximamos da pia da cozinha e ela me mostrou o vão em baixo dela onde queria colocar as prateleiras. Me abaixei e comecei a tirar as medidas, ela estava bem próxima a mim, podia sentir seu perfume, que confirmava que havia tomado banho, e o calor do seu corpo. Meu nervosismo só aumentava, e fui informando a ela meio que gaguejando o que precisaria para fazer o serviço, quando eu me levantei ela ficou mais próxima de mim quase me encostando, e me perguntou me olhando nos olhos quanto eu cobraria, e nesse momento ela mordeu os lábios, apesar do nervosismo, sentindo ela tão próxima, meu pau começou a ficar duro. Disse a ela que veria em quanto ficaria o material e depois daria o preço.

A baiana continuou bem próxima de mim e me olhando nos olhos, me disse que tinha me observado algumas vezes e parecia que eu era bem gostosinho, apesar de estar bastante nervoso, consegui entrar na onda de sedução dela, e respondi como ela poderia saber se ainda não tinha experimentado. Ela se aproximou mais ainda colocando a mão no meu peito, e disse que iria começar a experimentar, dizendo isso ela me beijou na boca, senti a primeira diferença, a sua língua foi invadindo a minha boca procurando a minha, com a minha namorada apesar beijarmos de língua, era diferente o da baiana era mais molhado. e continuou me beijando pressionando seu corpo contra o meu, coloquei minha mão na sua cintura e também puxei ela pra cima de mim. Foi um beijo demorado ela beijava e gemia baixinho, ela percebeu meu nervosismo e quando parou de me beijar, me perguntou se eu era virgem, respondi que não que tinha namorada, então ela disse que o beijo era gostoso, e perguntou como seria o resto ao mesmo tempo que pegou no meu pau por cima do short, que a esta altura parecia que iria sair rasgando tudo. Ela voltou a me beijar então já mais a vontade passei a ser direto nas minhas ações comecei a alisar suas pernas e fui virando apertando ela contra a pia, como já estava acostumado a meter em pé, a minha intenção era comer ela ali mesmo, mas ela conseguiu sair um pouco de lado e me disse pra ter calma que eu estava muito afobado, foi como eu disse anteriormente, muito vigor, muita disposição e tesão e nenhuma experiencia.

A baiana me pegou pelos braços e foi me levando até o seu quarto, quando vi a cama de casal não pudia acreditar o que estava me acontecendo, custava a acreditar que estava prestes a comer a mulher mais gostosa do bairro, aquela que tinha inspirado tantas e tantas bronhas. Ela continuou a tomar conta da situação, depois da “bronca” que levara na cozinha resolvi esperar pelos acontecimentos. A Baiana apenas puxou uma colcha da cama e se voltou pra mim, parecia que sua fome de pica havia aumentado mais, voltou a me beijar enquanto tirava minha camisa e se esfregava em mim, foi me beijando a boca hora baixava ate o meu peito e lambia meus mamilos, e dizendo que eu realmente era gostosinho, e já mudara a forma com se referia a mim, me chamava de meu menino. E continuava a me beijar todo gemendo baixinho enquanto repetia varias vezes que gostosinho o meu menino. Ela então meteu a mão no meu short e abaixou ele junto com a cueca e segurou com força a minha vara duríssima e punhetando ele devagar, ela disse que era maior do que ela imaginava, que eu era pirocudo. A baiana me mandou que eu me sentasse na cama e se abaixando na beirada da cama, foi engolindo o meu pau bem devagar, foi até quase o final e voltou até a cabeça, repetiu isso varias vezes. O que senti foi inacreditável, achava o boquete da minha namorada gostoso, mas nunca se compararia a boca aveludada da baiana que me chupava e ainda me olhava com aqueles lindos olhos verdes, chupava ao mesmo tempo que continuava a elogiar o meu pau, dizendo que realmente ele era grande e grosso e passava a língua na cabeça. Não conseguia acreditar no que eu estava sentido vendo aquela delicia de mulher com meu pau na boca, me chupando de um jeito que jamais imaginara que alguém podia fazer. Não demorou muito e anunciei que iria gozar, a baiana começou a chupar mais forte e dizendo para o menino dela dar leitinho para ela, então eu gozei muito soltava jatos de porra no fundo da garganta da baiana, que bebeu tudo deixando o pau limpinho e duro pronto pra outra, essa é vantagem da juventude.

A baiana se levantou dizendo que delicia de pica, e foi tirando a camisa de malha, e então eu constatei que ela estava somente com aquela blusa sem nada por baixo, realmente ela tinha um corpão, e uma buceta maravilhosa com pelos bem aparados. Constatei também que era bem maior do que a da minha namorada, o que me chamou mais a atenção foi o grelão dela. Não conseguia tirar os olhos da buceta dela, ela se deitou do meu lado e puxou pra perto. E me pediu para chupa-la toda, então eu fui beijando ela começando pelo pescoço e descendo lentamente até chegar em seus seios que lambi e chupava os bicos marrons, ela com olhos fechados gemia e me dizia “mama gostoso meu menino”. Continuei a descer beijando e lambendo cada centimetro dela ate chegar na xana. Ali bem próximo dela vi que realmente era grande aquela buceta, com um grelo que se destacava também pelo tamanho. Metia a boca com vontade, comecei a passar a língua por toda aquele bucetão, enquanto ela gemia e dizia para o menino dela como ela gostava de ser chupada. Passava a língua pela xana indo até o cu e voltava, quando resolvi chupar o grelão, suguei ele quando percebi que ela se contorceu toda, senti que ela gostou do que fiz e continuei sugando e fazendo movimentos de vai e vem com a cabeça, ela gemia alto e repetia sem parar “ai meu menino, assim meu menino”, ela segurou a minha cabeça com as duas mãos e apertava ela contra sua buceta e finalmente gozou demoradamente.

Ela então me puxou pra cima dela, e me beijando com vontade, levou sua mão até meu pau e encaminhou ate a entrada de sua bucetona e me mandou enfiar. Fui entrando naquela buceta molhadíssima, que apesar de grande era apertada, era uma sensação muto gostosa poder sentir meu pau entrando centímetro por centímetro. Quando estava todo dentro dela, comecei a bombar, com uma das mãos na minha bunda ela ditava o rítimo das estocadas que começaram bem devagar e longas ia até o fundo e voltava, com a outra mão ela me abraçava me mantendo bem colado ao seu corpo. Ela dizia um monte de coisas no meu ouvido, eu permanecia calado sentindo minha vara indo e voltando dentro dela. Ela cruzou as pernas nas minhas costas e mandou ir mais rápido, obedeci, ela começou a gemer alto, então olhei pra ela que com os olhos fechados se contorcia debaixo de mim, vendo ela daquele jeito comecei a bombar rápido e forte, então anunciou que iria gozar e começou a gritar e se contorce toda não resisti aquele espetáculo todo e gozei também. Meu primeiro gozo dentro de uma fêmea e que fêmea super gostosa e tesuda, meu gozo foi tão intenso que tremia encima dela. Cai na cama do lado dela com um sorriso no rosto, anda sentindo o gosto dela na minha pica, ela me viu sorrindo e perguntou “gostou meu menino” apenas acenei com a cabeça. Ela era insaciável parecia que queria aproveitar todo o meu vigor e quando viu meu pau começar a amolecer, ela começou a me chupar de novo. E chupou até deixá-lo duro novamente ai tive a visão mais linda da minha vida. Ela se colocou de quatro e disse “vem me foder meu menino”. O bundão daquele lindo enorme empinando pra mim fiquei uns segundos admirando e então me posicionei atrás dela e fui entrando devagar ela gemia, segurei ela pela cintura e puxava ela pra mim e ia bombando. A visão daquele bundão enorme me fez bombar cada vez mais rápido e mais forte, ela me mandou segurar e puxar seu cabelo, conforme ela ia gemendo eu ia aumentando a força das estocadas, ao mesmo tempo que ela tomada pelo tesão ia jogando o rabão pra trás, fazia um barulho de como se tive dando tapas na bunda dela. nesse momento eu gozei segundos depois que ela também gozou. Cai de novo do lado dela, e ela sorrindo me disse “desse jeito você me mata meu menino gostoso”. Mas senti que ela ainda não estava satisfeita, eu também queria mais, apesar de sentir a piroca meia dolorida. Ela começou a beijar meu pau e nem esperou ele ficar duro completamente e sentou nele e cavalgava, apesar de dolorido senti me pau endurecer novamente dentro dela.

A baiana gemendo em cima de mim abriu sua bunda com as mãos e tirou o piru da buceta e colocou na portinha do seu cú, e deixou descer seu corpo bem devagarinho, apesar ser pirocudo como a baiana varias vezes havia dito naquela tarde ele entrou fácil, sinal de que não era sua primeira vez ao contrario de mim que neste quesito ainda era virgem. A baiana cavalgava alucinada com meu pau tolado no seu cú quentinho e gostoso, quando novamente ela ficou de quatro e mandou foder seu cuzinho daquele jeito. novamente tinha nas minha frente aquele rabão enorme e a baiana me dizendo “come meu cu meu menino”. Logo eu estava bombando só que desta vez dentro do cú da baiana e foi assim ate gozarmos novamente, ela gemendo e rebolando como uma doida eu com as pernas bambas. Caímos na cama exaustos, ela me dizia que nunca ninguém a tinha comido daquela maneira fazendo ela gozar tantas vezes, e eu olhando pra ela não conseguia acreditar no que havia me acontecido, ter na ponta da minha piroca uma mulher como aquela extremamente deliciosa e fogosa. Depois desta tarde foram varias as tardes gostosas que passamos juntos, até que um dia ela foi embora pra outra cidade, porque seu marido havia sido transferido no trabalho. A baiana foi uma verdadeira professora de sacanagem pra mim, até a minha namorada dizia que eu estava metendo mais gostoso. Nunca mais vi a baiana, mas antes dela se despedir de mim, tivemos uma despedida pra que como ela mesmo disse, eu nunca mais me esquecesse dela. E realmente nunca mais me esqueci daquela rabuda gostosa que ensinou tudo sobre sacanagem, e que deve ter feito a alegria de muitos garotões por onde ela passou.

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Comentários

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Historia bastante interessante, muito bem contada e nuito convencente, nota 9

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Queria uma vizinha igual a essa. Mas minha vizinha mais nova deve ter 98 anos de idade.

Nota 100000000000000

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Muito boa a estorinha... bem escrita e principalmente deu tesão...

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