Antes da acompanhante, a mulher

Um conto erótico de VPN
Categoria: Heterossexual
Contém 1488 palavras
Data: 27/12/2008 21:51:09
Última revisão: 06/01/2018 18:29:02
Assuntos: Heterossexual

Era uma sexta-feira, 19 horas, fim de expediente, na suavidade de mais uma primavera carioca... Ônibus lotado, para variar um pouquinho, e uma solidão voluntária, e nem por isso menos triste, para um jovem rapaz de 24 anos.

Cheguei em casa, tomei um banho e fui navegar um pouquinho na internet. Navegando, decidi entrar num site de agenciamento de acompanhantes. A ideia de pagar, no entanto, me demovia da vontade de ligar, até que me deparei com o anuncio de uma jovem, loirinha, 21 aninhos, 1,59 de altura, corpinho de adolescente. Encantei-me e decidi ligar.

Para minha surpresa, Cindy estava sim disponível naquele momento. Com cortesia, ela me explicou os valores, períodos, todas as informações de praxe. Preferi não pensar demais dessa vez e marquei às 22 horas em um hotel nos arredores do Flamengo. Cheguei cinco minutos antes, aluguei um quarto pelo período de quatro horas e subi. Ao chegar, liguei prontamente para ela e avisei que esperava no 305. Tomei um banho e me deitei na cama, enrolado numa toalha. Dava para ver pela fresta da janela que o céu estava lindo, estrelado, convidativo...

Imaginei que teria, por duas horas, uma mulher sensacional nos braços. Sim, naquele momento eu não estaria com uma garota de programa e sim com uma linda mulher. Amo mulheres. Não consigo em hipótese alguma tratá-las como mercadorias. Trinta minutos passados, toca o fone, vindo da recepção, anunciando que a “garota” havia subido. Pouco depois toca a campainha. Ao abrir a porta, fiquei paralisado. Era, de fato, uma linda mulher, de lindos e penetrantes olhos verdes. Cumprimentei-a e fui tratado com certa frieza inicial. Compreensível, por sinal, já que nessa “vida” ela certamente já havia se deparado com toda a sorte de homens.

Mas eu não... Eu não era um daqueles. Era diferente e deixaria isso claro para ela em cada segundo que passássemos juntos.

Após uma breve ducha, ela veio ao meu encontro, num vestidinho preto, que só realçava a sua beleza natural. Olhei dentro daqueles lindos olhinhos verdes enquanto acariciava levemente seus cabelos e disse prontamente que a partir daquele instante ela seria minha mulher. Ela meio que não entendeu. Dei-lhe um longo beijo na boca, fui descendo pelo seu corpo de menina beijando milimetricamente cada parte enquanto tirava o vestido.

Aquele corpo nu era, até então, a mais bela obra de arte que eu havia apreciado. Fiz o caminho inverno e fui subindo lentamente, beijando delicadamente a partir daqueles pezinhos 34, acariciando aquelas pernas com pelinhos dourados, finos...

Gemidos suaves já acariciavam meus ouvidos...

Não me detive em sua bucetinha, lisa, ainda não... Continuei subindo, beijando: umbigo, seios, pescoço.Então parei, fitando-a com firmeza nos olhos, sentindo sua respiração ofegante. Ea me pediu um beijo e beijou-me com devoção, entrega. Eu havia virado o jogo, tirado os medos, desfeito os laços que travavam aquela entrega.

Enfiei suavemente um dedinho naquela bucetinha, completamente melada àquela altura. Com o dedão acariciava seu grelinho saliente. Ela se contorcia na cama, apertava com força os lençóis, já edia para possuí-la, que não estava mais aguentando aquela tortura.

Beijei-as mais uma vez e desci até a bucetinha. Contrariei a lógica no trato natural com GPS e chupei-a com vontade. Alternava a intensidade, ela gemia cada vez mais forte. Não aguentou e gozou avidamente. Continuei sugando e comecei a alternar com linguadas naquele cuzinho rosinha que se desenhava na minha frente. Não demorou muito para que ela explodisse mais uma vez. Parei novamente fitando aqueles olhinhos verdes, ela trêmula, em êxtase, estava entregue. Beijou-me carinhosamente e disse que naquela noite ela era a minha mulher.

Beijou-me a boca, a nuca, minha barriga e começou, lentamente, olhando fixo nos meus olhos a abaixar a toalha que ainda me cobria. “Que pau gostoso, grosso, do tamanho que minha bucetinha curte”.

Ainda olhando em meus olhos, aquela ninfetinha iniciou o melhor boquete que já recebi na vida. Alternava entre sugadas e lambidas lânguidas, molhadas, com tesão, vontade, entrega. Acariciava meu saco, dava selinhos na cabecinha enquanto punhetava... Meu pau estava pulsando e era todo daquela mulher. Ela abocanhava com desejo, mal cabia naquela boquinha.

Com os lábios, ela colocou sensualmente a camisinha, beijou-me mais uma vez e disse ao pé do ouvido: “me faz sua. Eu quero ser sua esta noite, me come”.

Coloquei-a de frente, arqueei suas pernas e coloquei a cabeça do meu pau na entrada do paraíso. Fiquei brincando. Ela se contorcia. Fiquei assim por uns instantes, quando, de repente, sem avisar, estoquei. Ela apertou os lençóis. Deitei meu corpo por sobre o dela e comecei um vai e vém num ritmo lento de início, muito gostoso. Sentindo cada centímetro daquela gruta engolir meu cacete. Ela me pedia para comer ela. “Come sua garotinha, como meu amor, ai”.

A partida estava vencida. Aumentei o ritmo, comecei a devorá-la com vontade, com desejo. Entre sussurros, gritos e gemidos, só se ouvia o barulho do choque dos nossos corpos. “Você está gostando coração? Gosta da minha pica gostosa? Quer mais?” Ela pedia que não parasse. E eu empurrava. Coloquei de ladinho, e segui metendo. Perdi as contas de contos orgasmos ela teve em meio as sacanagens que trocávamos ao pé do ouvido. “Come de quatro agora, come, eu amo dar de quatro. Enfia tudinho”. Posicionei meu caralho com aquela visão paradisíaca daquela bundinha arrebitada. Meti ainda mais forte, ainda mais rápido, intenso, já de olho naquele cuzinho que piscava de tesão.

Ela gritava de prazer, socava o travesseiro. Eu já não agüentava mais. “Eu vou gozar, eu vou gozar, ela dizia”. Dei mais duas estocadas. Ela beliscava meu pau com a buceta. Eu dava tapas naquela bunda branquinha, adornada por aquela marquinha de biquíni que me deixava louco. O pau durocomo um poste dentro daquela buça molhadinha...

Cindy tinha enlouquecido. Estava alucinada. Metia com desejo. O lençol estava encharcado pelo caldo que saía daquela caverninha gostosa. Ela jogava a bunda pra trás pedindo pra enterrar mais, mais fundo. “Arromba essa bucetinha meu macho, meu homem. Come sua putinha loirinha”.

Acelerei mais, puxei aquela ninfeta pelos cabelos, cavalgava. O desejo estava no limite. “Eu vou gozar, goza comigo” ela dizia, implorava. Dei mais duas estocadas e explodimos juntos num gozo alucinante. Ela mordia minha vara com a xaninha. Eu apertava sua bunda. Cai deitado sobre aquele corpo. Suados ficamos ali por instantes.

Lentamente tirei meu pau daquele paraíso. Tirei a camisinha. Ofegantes, ficamos nos olhando. Ela me beijou com paixão. Um beijo longo, molhado, carinhoso, com desejo. “Eu adorei você, adorei ser sua mulher”, ela disse.

Olhei no relógio e ela interrompeu. “Pára, não irei embora daqui agora. A menos que você não me queira mais aqui. Essa noite eu sou sua”. “Você não fodeu a Cindy, você fez amor com a Daniela, comigo... (uma lágrima beijou aquela face nesse instante). Nessa vida eu já tive de abrir minhas pernas para todo tipo de macho, que só queria me devorar, sem a menor consideração por mim, e não reclamo, é meu trabalho. Isso há mais de dois anos. Hoje, depois de muito tempo, eu me senti uma mulher. Não me acorde desse sonho, por favor.”

Ficamos a noite inteira trepando de todas as formas, em cada canto daquele quarto. Às 8 horas da manhã de sábado estávamos ainda lá, tomando café juntos, sem forças, esgotados pelo desejo incontrolável de uma noite que parecia não ter fim. Conversando e rindo das desgraças da vida. Todo o ar mecânico que ronda um programa havia se dissipado. Nascia ali uma cumplicidade.

Às 10h, nos despedimos na porta do hotel. Com um beijo eu agradeci pela companhia, pela noite maravilhosa. Olhando nos meus olhos ela disse: “Não agradeça. Eu também não irei agradecer. Foi muito bonito tudo o que aconteceu com a gente. Não foi um favor.”

Trocamos telefones particulares e nos tornamos amigos. Pela vida que levávamos, ela pela profissão, eu pela rotina, essa a amizade nos ensinou que não deveríamos ir adiante, sob o risco que uma paixão viesse a fazer alguém sofrer. Nas nossas cabeças, os contos de fadas de meninas que deixam essa vida, eram apenas contos. Falamo-nos até hoje, mas nunca mais transamos.

Hoje ela já não atende mais, trabalha em um shopping da zona sul carioca. Tem lá suas paqueras. Sempre que temos tempo, tomamos um chope em Ipanema, vemos o por do sol no Arpoador. E tudo nasceu naquela noite de sexta-feira, onde eu conheci uma mulher linda, especial, maravilhosa.

Assim eu via aquela mulher. Não era um pedaço de carne, uma “vagabunda” sem alma. Não comparo mulheres. Antes de tudo, trato a todas, simplesmente, como mulheres. Com maior ou menor envolvimento, mas nunca com indiferença. Seja GP, seja colega de trabalho. Antes de companhias, são mulheres. Foi um programa, você pode me perguntar? Eu respondo: “dúvidas?”. Foram momentos especiais, e tirando um café da manhã caprichado, a única dívida que eu tinha era não a ter conhecido antes. Dinheiro? Apenas para o hotel.

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Comentários

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interessante... nao esperava esse desfecho... Como disse a ksadasubmissa, romantico e muito bem escrito! Uma pena no amor nao ter rolado...

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