Perdi a virgindade com meu pai

Um conto erótico de Michele
Categoria: Heterossexual
Contém 1191 palavras
Data: 28/12/2008 00:16:33

A experiência que hoje compartilho com vocês, aconteceu no ano deJá faz 10 anos. Nunca ninguém ficou sabendo disso e nem poderia porquanto tratou-se de uma relação incestuosa. Eu vivia com minha mãe que era separada do meu pai. Ele morava em Maceió.

Minha mãe se casou novamente. Tentei morar com ela e o meu padrasto mas não deu certo o convívio com ele. Por esta razão, fui morar com meus tios, mas também não me adaptei. Meu pai, condoído com a situação e recém saído do segundo casamento completamente desgastado, me chamou para morar com ele em Maceió. Quando fui morar com ele, tinha acabado de completar 18 anos e meu pai contava com 42.

Apesar de a gente não ter tido muito contato na minha infância, nosso relacionamento era muito legal e, talvez, esta distância de pai para filha facilitou os acontecimentos.

Ficávamos altas horas conversando, vendo TV, jogando vídeo-game. Era super legal.

Comecei a perceber algo diferente no meu pai quando arrumei um namoradinho que não durou um mês. Ele ficou muito puto e até então pensei que era ciúmes de pai. Mas, foi essa atitude dele que me fez abrir os olhos, pois, passei a perceber certas atitudes do meu pai que até então não percebia. Ele me tratava como se fosse propriedade dele, queria mandar nas roupas que eu colocava. Comecei a flagrar certos olhares, principalmente, quando me preparava para ir à praia e onde eu estava, lá estava ele na minha cola.

Eu já estava formada com corpo de mulher e apesar de já ter 18 anos, ainda era virgem. E nessa idade, toda mulher gosta de ser cobiçada, olhada. Não queria que esta cobiça partisse do meu próprio pai, mas era isso que, de fato, estava acontecendo.

Só sei que os olhares dele se intensificaram a ponto de ficar uma situação meio constrangedora. A pior coisa que eu fiz, que é típico de adolescente, foi se abrir com a minha melhor amiga da época.

Disse a pior coisa, porque ela me orientou que se fosse pra eu ter certeza que meu pai estava me cobiçando, eu deveria dar uma “certa bola” pra ele e ver qual era a dele.

Fiz isso e pra piorar a situação, não consegui segurar a onda. Cada vez mais as coisas estavam se agravando. Chegou ao ponto de ter até comentário dele do tipo que meu corpo era lindo. Chegou a falar até dos meus seios um dia em que estávamos tomando banho de mar e as ondas descobriram um dos meus seios, quando ouvi das palavras dele que eles eram lindos. Isso me deixou intrigada.

Não sou falsa moralista e, por isso, confesso que estava gostando da situação, tanto que passei a me insinuar também. Não tinha mais pudor em ficar na sua presença só de camisola sem nada por baixo, de ficar com micro-shorts.

Lembro que em casa tinha uma rede e lá eu ficava quase todas as tardes. Achei muito estranho que certa vez, meu pai deitou primeiro nela e me chamou pra deitar também. Hesitei no começo, mas de tanto ele insistir, aceitei.

Foi uma situação constrangedora, pois ficamos de uma tal maneira que eu sentia completamente o seu pênis super excitado e se encostando nas minhas nádegas. Ninguém falava nada.

Estes “descansos” de fim de tarde viraram rotina. Ficamos nessa safadeza por quase um mês até que um dia ele simplesmente não agüentou...

Estávamos deitados de lado dentro da rede e eu estava na frente. Daí, ele me falou se podia fazer uma coisa e eu respondi que dependia do que seria. Ele não hesitou e como já estávamos praticamente grudados um no outro, ele começou a deslizar uma das mãos, que já estava na minha barriga, em direção da minha virilha.

Senti até cala-frio naquela hora, mas eu não disse nada e talvez pela minha quietude, quando me dei por conta, ele estava acariciando toda a minha vagina com uma mão e já havia metido a outra mão num dos meus seios.

Nunca tinha sentido um homem e a sensação era muito boa. E ele sabia disso.

Foi tão boa que deixei a mão dele completamente molhada.

De um dado momento, ele desceu da rede e mandou que nela eu permanecesse. Começou a escorrer a língua dos meus seios à minha barriga e ao chegar na minha vagina eu já estava literalmente vendo estrelas. Ele ficou quase uma hora chupando a minha vagina, chegando ao ponto de fazer o mesmo no meu ânus.

Ele ia me conduzindo, pois, eu parecia uma mosca morta naquela hora e quando ele tirou pra fora o pênis e apesar de ser meu pai, eu tive a certeza que naquele dia iria virar mulher nas suas mãos.

Lembro que naquele dia, não tínhamos nenhum tipo de lubrificante e muito menos camisinha e mesmo assim, ele encheu o pênis dele e a minha vagina de cuspe e, direcionando a situação, deitou de barriga pra cima e mandou que eu começasse a sentar em cima dele ficando de costas pra ele (tipo cavalgando). Disse que nesta posição, por eu ser virgem, teria maior controle para não doer. Só sei que para eu ser penetrada foi um martírio. Quando o hímen se rompeu foi uma dor intensa que se misturava com um prazer indescritível. Parecia que eu estava sendo rasgada por dentro. Deixei o saco dele todo ensangüentado. Depois de uns instantes, a dor começou a minorar e o prazer, timidamente, começou a tomar conta da situação. Eu me recordo que ele me fez gozar várias vezes, talvez pelo fato de ter conseguido segurar por muito tempo o seu gozo.

Quando ele gozou pela primeira vez, foi muito estranho. Foi até engraçado, porque na hora eu tive a sensação que ele estava urinando dentro de mim. É muito estranho pensar e falar isso, mas eu estava curtindo intensamente a transa.

Transamos aquela tarde inteira. Perdi as contas de quantas vezes gozei naquele dia. Pior que no dia seguinte, acordei com minha vagina completamente inchada, vermelha e dolorida. Meu medo era de ter engravidado, mas ainda bem que isso não aconteceu. Depois daquele dia, ficou uma situação muito chata entre a gente, pois, mal nos falávamos de vergonha um do outro. Por esta razão, ele teve a iniciativa de ter uma conversa séria comigo e me falou que apesar das evidências, tínhamos que encarar o ocorrido como uma normalidade. De início não consegui pensar desta maneira. Nos abrimos e combinamos que nunca ninguém iria saber disso. Depois de uma semana incidimos no mesmo erro e transamos novamente. Ficamos nessa vida por dois anos e, quando arrumei um namorado, que hoje é meu marido, ele não aceitou. Começou a me contrariar em tudo até que eu resolvi sair de casa. Hoje sou casada, tenho duas filhas lindas, e nossa relação (pai e filha) meio que esfriou. A gente se vê as vezes, mas nunca mais tocamos neste assunto. Na verdade esse acontecimento ficará guardado nas nossas memórias. É incrível, mas quando eu o vejo, logo vem na minha cabeça esse acontecimento. Mas, tento afastar esse pensamento e tocar a vida.

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Comentários

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mt bom, nota 10, adoro contos de incestos

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um conto desse, se fosse no ano de 1940, valia um conto de reis....

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otimo seu conto,que tesão gostoso,não fique com culpa.

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adorei

me add no msn moro em maceio´

lanromeiro@hotmail.com

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eu adorei su conto,e saber que vc gostou e gozou várias vezes na sua 1 vez é excitante.

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Márcia ou Michele, seria interessante ter apenas um pseudonimo. Bom conto, especialmente suas pitadas de delicadeza.

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Bueno! e agora vc vai ficar assim meia que bolada quando a sua filha estiver sozinha com o pai.rssrsrsrsrsrssrss

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Adorei o seu conto,bem escrito e sem erro de português,sue pai que é um cara de sorte.

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