Graças a uma barraca armada

Um conto erótico de bur0ck
Categoria: Heterossexual
Contém 728 palavras
Data: 28/12/2008 03:34:35
Última revisão: 28/12/2008 03:21:18

A chuva se ludibriava perante a lua em meio à selva. Ela invadiu minha barraca em busca de abrigo, sua boca tremia de frio, seus olhos amendoados me pediam ajuda, aquela roupa encharcada realçava seus seios que ficavam completamente amostra, e arrepiados de frio... perguntei se nao queria algo quente pra ajudar, a acolhendo em meus braços, que por mais que seu corpo úmido estivesse gelado e tremulo, o calor em mim aumentava cada vez mais, ao sentir aquela pele morena junto a minha, e seu olhar compenetrante me seduzindo quase que instantaneamente... Nossos lábios foram se atraindo cada vez mais, precisava possuir aquela mulher, precisava ter seu corpo junto ao meu... nossas linguas se cruzaram... sentindo seus labios macios em minha boca... em quanto percorria com a mão por todo seu corpo... esquentando-a com o meu calor que ja se tornava incontrolavel... estavamos envolvidos pelo desejo e tesão que dominava nossos corpos.. minhas mãos queriam sentir cada milimetro de sua pele macia.. nossas bocas se interligavam pela sintonia do desejo... alisava sua nuca, descendo pelas costas... sua bunda preenchia toda a palma da minha mão... apertando ela com vontade, dizendo no seu ouvido como ela é gostosa! Seu sorriso entregava-me que àquela hora ela estava ali para ser minha, toda minha... Ela sentiu minha mão espalmada atingir em cheio aquela bunda deliciosa, em quanto olhava pra mim com cara de safada, minha boca automaticamente descia pelo seu pescoço, chegando a aqueles peitos durinhos, minha língua circulando seus biquinhos arrepiados não mais de frio, agora sim de puro tesão, beijava e chupava aqueles seio loucamente..... Ela respirava forte, ofegante, puxava meus cabelos e ao mesmo tempo pressionava meu rosto contra eles... Quando finalmente suguei, de surpresa seu seio ela revirava a cabeça de um lado para outro rindo um rizinho nervoso e puxava o ar entre os dentes em verdadeiro transe orgásmico. Tempos depois, cheguei ao seu umbigo ela erguia o corpo do chão, ficando apoiada apenas na cabeça e nos pés... Mordia os lábios dizendo que precisava de mim, e que agora era sua vez de me esquentar, falando isto foi me empurrando, eu deitei para trás e suas mãos começaram a apalpar meu pau sobre o short e em seguida ela com muita perícia puxou-o deixando meu pau livre e naquele momento completamente duro, ela ficou nesse jogo olhando para meu pau e tomei cuidado para não perder o controle, mas aquela altura eu estava a mercê daquela linda mulher louca por sexo, ela pegava meu pau pela base e fazia menção de levá-lo a boca e soltava, eu não estava agüentando mais, senti que não sairia dali sem possuir aquela mulher, nisto ela aproveitou e levou sua boca até meu pau e engoliu, senti minha glande tocar o fundo de sua boca e fui ao delírio, ela subia e descia com sua boca magnífica, por toda extensão do meu pau. Deixou o todo babado, levei minha mão até sua buceta e encontrei-a toda molhada, dedilhei afastando sua calcinha, que estava muito apertada... Fui retirando-a ate ver aquela xana linda, molhada, cheirosa e totalmente depilada, caí de boca suguei aquele néctar que escoria de sua vulva, foi quando seus lábios vaginais experimentaram um beijo apaixonado onde a língua insistia em acariciar o clitóris.... Fiz aquilo durar o máximo possível intercalando ataques vibrantes de língua no clitóris com leves penetrações de língua dentro dela. Na fúria da excitação que minha cabeça experimentou uma leve liberdade pude tocar seu ânus com a pontinha da língua que passeou ao redor daquele anel , me chamando de “filho da puta”, esguichou lubrificação parecendo estar ejaculando... Nem pensava mais onde estava, só queria saber de desfrutar aquela mulher e seu corpo delicioso... Ao mesmo tempo, sua boca em meu pau me fazia gemer alto, nunca tinha sentido uma chupada tão gostosa, pedi para que parasse, pois, senão iria encher sua boca de porra, ela disse que era pra gozar que ela precisava de leitinho, a transa estava arrasadora no silencio da barraca só nossos gemidos eram ouvidos e que gemidos ela gritava para que eu gozasse, o que fiz em quatro jatos direto em sua garganta, ela engoliu sem hesitar e continuou a chupar meu pau até deixá-lo completamente limpo, vinha com seu lábios até a cabecinha e quando soltava estalava seus lábios... Aquilo me deixou em ponto de bala novamente...

Continua...

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Comentários

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Eu queria saber como era que a chuva tapeava a lua???????????

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Tá brabeira isso aqui...rsrsrs....Antes de continuar o segundo ato (ato de mau sentido...kkkkk) me explica de onde essa morena apareceu...rsrsr...

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Como pode alguêm notar que os olhos de uma garota , toda encharcada , na escuridão de uma noite fria e chovendo muito , são amendoados?

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Horrível. Português péssimo. "chuva se ludibriava perante a lua" O que é isso??

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