🌼 MEU PADRASTO SAFADÃO!

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 6214 palavras
Data: 28/12/2008 19:08:34
Última revisão: 13/10/2024 15:06:56

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 5

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

♥ MEU PADRASTO SAFADÃO!

Querido diário,

Meu nome é Monique, tenho 18 anos, 1,72m de altura e 60 quilos. Meus cabelos castanho-claros chegam até o meio das costas. Tenho seios médios, um quadril avantajado, pernas torneadas e uma cintura fina. Minha mãe sempre brinca, dizendo que sou uma "magra falsa", cheia de energia e, às vezes, apaixonada por uma pessoa diferente a cada dia.

Hoje acordei com um sorriso no rosto. Receba a notícia que tanto esperei: passei no vestibular para Medicina na Universidade Federal do Rio de Janeiro! E, para minha felicidade, minha amiga inseparável, Patrícia, também passou e, por sorte, estamos na mesma turma em todos os materiais. Assim que peguei o celular, vi uma mensagem dela:

"Amiga, como esperamos por este dia! Cada noite mal dormida, cada viagem que cancelamos, todo o esforço estudando horas a fio... Valeu a pena, não é mesmo? Conseguimos! Estamos entre as maiores notas no ENEM! Nós merecemos muito . Agora é hora de comemorar. Estou tão feliz! Hoje começa uma nova fase, e tê-la ao meu lado só faz tudo ser ainda mais especial

Era um ano de comemorações, qualquer festa ou saída era motivo para festejar minha conquista, mas hoje é o dia dela, aniversário de 38 anos da minha mãe em uma boate aqui do Rio de Janeiro. Minha mãe se chama Laura ela é viúva, meu pai veio a falecer quando eu tinha quatro anos de idade, desde então ela teve alguns casos sem nenhuma importância, até conhecer esse homem que mudaria nossas vidas. Um médico coronel exército de 53 anos de idade, 1,85 de altura, musculoso, cabelos grisalhos e bastante sedutor que a deixou apaixonada.

O aniversário da minha mãe caiu numa sexta feira, eu estava no trabalho quando ela me ligou comunicando que tinha decidido ir com alguns amigos comemorar numa boate da Barra da Tijuca na zona oeste do Rio de Janeiro e me intimou a comparecer, achei o máximo, adoro agito e queria conhecer novas pessoas. Estava saindo com um homem bem mais velho e enrolado com idas e vindas com a mãe de um dos seus três filhos. Envolver exclusivamente seria uma decisão muito difícil a ser tomada, mesmo tendo perdido a virgindade com ele me achava muito novinha e não sei se era isso que eu realmente queria.

A noite na faculdade, assisti os dois primeiros tempos e fui para casa me arrumar. Vesti um vestidinho de alça preto curtinho bastante justo no corpo que destacava bem minhas pernas douradas, uma sandália preta salto alto, com uma maquiagem suave, batom vermelho e um banho de perfume, liguei para algumas amigas combinando a noitada que prometia ser bem agitada.

Estava bem animada, meus cabelos castanhos claros ganharam alguns fios loiros devido ao sol pois havia ido praticamente todos os finais de semana à praia. Estava me sentindo irresistível, pronta para causar na noite carioca.

Chegando boate, deixei o carro no estacionamento que estava lotado. Indo na direção a bilheteria quase fui atropelada por um maluco que entrou a toda velocidade no estacionamento. Xinguei muito o infeliz que quando notou minha indignação ficou sem graça implorando minhas desculpas. No fundo eu sabia que ele queria algo mais, pois se fosse uma morta-viva sem graça ele teria esculachado ou não dado a mínima atenção. Conheço bem esses tipos de coroas que querem se passar por garotões.

Acabei entrando na boate por volta das 0:45 hora da madrugada, o pessoal já muito louco dançava e se divertia muito. Dei um beijão na minha mãe e falei com seus amigos que praticamente conhecia todos, recebi vários elogios e algumas cantadas de alguns mais sem vergonhas. Fiquei um tempo com eles no camarote e depois desci, fui ficar com meus amigos que estavam na pista de dança. Minha mãe pediu para que eu não sumisse pois queria apresentar seu mais novo namorado!

Encontrei a Patrícia, minha irmã de alma, dançamos muito nos acabamos pra valer na pista sendo azaradas por diversos rapazes. Bastante suada parei um pouco de dançar e fui para o bar beber, já estava me sentindo bem soltinha, e quando me solto eu chuto o balde. Foi quando senti alguém puxar de leve meu cabelo. Eu estava sentada de costas para essa pessoa e virei, me assustei, se tratava do infeliz do homem do estacionamento que logo foi se apresentando. Seu nome é Otávio, um homem bem abençoado que apesar de todos os requisitos meu santo não bateu com o dele de cara. Parecia um daqueles cafajeste louco por uma novinha para terminar à noite num desses motéis de luxo da Barra.

Depois de alguns drinks com a Patrícia subimos para o camarote e fomos procurar minha mãe, perguntei por ela e o pessoal falou em tom de risadas que ela tinha saído com um moreno alto muito bonito. Depois de alguns minutos ela apareceu do nada me puxando pelos braços querendo me apresentar ao seu namorado. Gelei na hora, vi que era o mesmo carinha do estacionamento, minha coragem fugiu e me deixou sem graça. Depois das apresentações minha mãe perguntou ao Otávio se realmente eu era linda e que era exagero todos os elogios que ela tinha feito sobre minha beleza. Otávio respondeu sorrindo que eu realmente sou muito bela e que éramos muito parecidas, me deu os parabéns por ter uma mãe tão maravilhosa e com os olhos fixos no meu corpo disse que via em mim minha mãe com alguns anos a menos e com menos experiência.

Minha mãe contou ao Otávio que eu queria estudar Direito, mas acabei optando por estudar Medicina. Otávio é médico tem uma clínica particular e trabalhava no hospital do exército!

Quase uma hora depois de conversa a Patrícia veio falar que estava querendo ir embora para casa, foi uma deixa para eu ir também. Me despedi do pessoal, dei dois beijos no rosto do Otávio e falei com minha mãe que iria dormir na casa da Paty e só voltaria no domingo. Minha mãe me abraçou forte e pediu para ligar no sábado e que eu me cuidasse.

Algo bem esquisito estava acontecendo comigo, senti uma atração muito forte por aquele homem logo após saber que ele era o tal namorado da minha mãe, ainda não sabia explicar o porquê já que minutos atrás odiava essa pessoa.

Resolvi ir para casa pensar um pouco. Chegando em casa entrei nas redes sociais da minha mãe e depois de alguns minutos procurando vi a foto dele, entrei no seu perfil e vi o quanto ele era fascinante. Um militar, um médico interessante e bem sedutor.

Saindo do computador fui para o quarto da minha mãe, deitei-me na cama dela de bruços, com as pernas arreganhadas e só de calcinha fiquei esperando ela chegar abraçadinha ao travesseiro para conversar e contar como havia conhecido seu namorado antes de sermos apresentados.

Escutei o barulho da porta, em um impulso corri para dentro do closet e fiquei esperando-a entrar no quarto na intenção de lhe dar um susto. Para minha surpresa minha mãe não estava sozinha, ela entrou no quarto já se pegando com o Otávio, fiquei quieta entre as roupas esperando uma oportunidade para poder sair daquela situação constrangedora que me encontrava, somente de calcinha dentro do closet do quarto dela.

Ouvi um gemido junto com estalos e fiquei curiosa, me aproximei da porta do closet e abri um pouquinho bem devagar, o suficiente para ver os dois. Minha mãe estava apoiada na cabeceira da cama com o vestido levantado mostrando a calcinha e Otávio segurava pescoço dela com uma das mãos e com a outra batia na bunda da minha mãezinha com força. Quando vi aquilo senti uma sensação estranha, senti tesão sei lá. Coloquei a mão na vagina por dentro da calcinha já um tanto molhada e fiquei observando, o ruim da siririca e que não vem com tapa na cara e puxão de cabelo. Depois de algum tempo, minha mãe com o bumbum bastante vermelho, pediu que ele a penetrasse. Eu não acreditei que estava vendo algo tão estranho por ser tratar da minha mãe e ao mesmo tempo tão prazeroso e tão maravilhoso que logo senti minha xoxota piscando e os bicos dos meus seios rígidos te tanto tesão.

O cacete do Otávio era enorme com a cabeça vermelha e as veias saltadas. Eu nunca havia visto nada parecido nem em fotos, sentei-me no closet e fiquei olhando para aquilo entrando lentamente na racha da minha mãe que gemia e se contorcia falando coisas do tipo: "me fode, me come, me rasque, está gostoso demais, vou gozar". Essas palavras me enlouqueciam de tesão a ponto de perder a noção de onde estava e deixando escapar alguns gemidinhos.

O Otávio depois de algum tempo bombando na boceta da minha mãe, disse que iria gozar, ela empinou bem a bunda e mandou ele encher sua xota de porra. Otávio agarrou minha mãe pela cintura e estremeceu seu corpo, percebi o quanto ele estava gozando na xota dela e ela pelo jeito já havia gozado segundo antes.

Otávio e minha mãe ficaram agarrados alguns minutos até que ela tirou o pau dele de dentro da sua boceta que mesmo meio mole era muito grande e começou a chupá-lo novamente deixando-o limpinho.

O pau do cretino novamente cresceu no mesmo tempo em que ele alisava o cu dela, então mamãe disse que hoje por ser uma noite especial estava inspirada e resolveu dar o cuzinho apertado pro seu namorado e que ele poderia gozar no seu rabinho.

Otávio colocou minha mãe de ladinho, abriu sua bundinha e começou a passar a língua na ruela dela. Logo depois enfiar um dedo e depois dois soltando suas pregas uma por uma. Minha mãe gemia de tanto prazer, isso me deixava tremula dentro do closet. Ela gemia e falava para colocar a língua lá dentro do rabo dela e sugar seu cu.

(Mãe) __ Vai Otávio, meu cuzinho está piscando de tesão, passa mais essa língua no meu rabo, vai me devorar, esse rabão é todo seu, aproveita meu macho.

Depois de um banho de língua no rabinho da mamãe Otávio colocou ela de quatro, ficou de pé na cama, encaixou a cabeça do seu pau na entradinha da ruela dela e meteu tudo de uma só vez tirando gritos de dor. Otávio parou, ficou um tempo sem se mexer tocando a xota da mamãe com a mão, ela começou a se acostumar e gostar, foi quando ele começou a bombar novamente tirando quase tudo, só deixando a cabecinha, ela gritava de prazer me deixando cada vez mais louquinha gemendo baixinho com a calcinha no joelho dentro do closet. Em um certo momento da trepada minha mãe gritou:

(Mãe) __ Otávio eu não aguento mais de tanto tesão, mete esse seu pau com força, me enraba, me possua com essa vara.

Minha nossa como era gostoso tudo aquilo que eu estava vendo, a grande maioria dessas meninas da minha geração não sabem o que é esse tipo de prazer em dar o cu e ser também chupada lá no buraquinho por medo de sentir dor e nojo.

Eu perdi o controle com aquele visual e quando dei por mim Otávio estava metendo forte no cu da minha mãe e sorrindo através do espelho para mim. Quase desmaiei, fechei a porta do closet e fiquei encolhidinha esperando a hora em que ele iria abrir a porta e me entregar. Ficava tentando me convencer que tinha imaginado que ele tinha me visto e que nada daquilo era real.

Após alguns minutos escutando gemidos e gritos, gritos não e sim berros, minha mãe se levantou e foi para o banheiro. Otávio foi em seguida. Aproveitei o momento e sai do closet, corri para o meu quarto, entrei debaixo do lençol e fiquei em silêncio. Terminar a noite do aniversário da minha mãe dentro do closet escutando minha mãe trepando com o namorado não estava nos meus planos. Aquela sena entre os dois não saia da minha cabeça, estava com a calcinha suada e a vagina pegando fogo e bastante molhadinha.

Logo depois peguei no sono com aquela incerteza de que o Otávio tinha me visto ou, não passava da minha imaginação provocada pela emoção em ver minha mãe trepando com um gostosão.

Acordei com minha mãe entrando no quarto. Ainda com muito sono não dei conta que estava nua e das coisas que tinha visto antes de dormi. Minha mãe perguntou por que eu tinha voltado para casa se tinha dito que iria dormi na casa da Patrícia e ao tirar o lençol que cobria meu corpo viu que eu estava totalmente despida, me deu uma tremenda bronca por essa minha mania de tirar a roupa dormindo amanhecendo completamente pelada.

Contei uma história qualquer para mamãe que pediu que eu vestisse logo uma roupa pois o Otávio estava em casa. Esperei ela sair, me encolhi toda e entrei debaixo do lençol sem querer acreditar no que tinha acontecido.

Eu fiquei super sem graça principalmente de encarar minha mãe, de ter ouvido ela falar palavras que nunca pensei que usasse!!: "Me fode!! Mete gostoso na Xota!!! Me Rasque!! Fode meu Cu!!"

Aquilo me dava arrepios, não sei explicar o que realmente sentia. Se foi inveja, se foi tesão, se foi atração por eles, ou pode ter sido tudo isso um pouco, mas não há uma palavra que defina. Sei que senti e sinto um calafrio só de pensar!

Dias depois a situação continuava cada vez mais insustentável, procurava evitar encontrar com Otávio nos finais de semana, sempre que minha mãe falava que ele viria ficar com ela aqui em casa dava uma desculpa e passava o dia fora. Otávio cada vez mais ia se instalando em nossa casa e fazendo parte das nossas vidas.

Aquele homem fazia meu sangue ferver tanto que sentia vontade de nocauteá-lo. A gente brigava muito e ele estava se tornando um chato a cada dia que passava insistindo em me chamar de "sua filhinha".

Nos finais de semana durante o dia sentia ódio, de noite os gemidos que vinham do quarto me davam tesão. Minha mãe e meu padrasto faziam sexo à noite toda, e do meu quarto dava para ouvir tudo. Minha calcinha ficava molhada, meu corpo se arrepiava, ficava a ponto de invadir o quarto deles e me jogar no meio dos dois implorando por sexo. Inveja eu tenho deles de tá coisando até o talo, me tirando o sono.

Tem dias que a noite é mesmo foda, de madrugada com aquela vontade de beber água tinha que esperar os gemidos cessar para ir até a geladeira, mesmo desconfiando que ele estava esperando eu sair do quarto para ir atrás me espiar.

Descalça, vestida apenas com uma camisolinha curta transparente e bem sensual que deixava a mostra a calcinha branca de renda que por sua vez deixava aparecer a metade do meu bumbum fui até a cozinha. Não deu outra, percebi que estava sendo observada, havia escutado um barulho que parecia de porta se abrindo e fechando devagar. Se fosse minha mãe era bronca na certa, mas se fosse o Otávio ele ia ficar louquinho em me ver daquele jeito.

Coloquei o copo no filtro da geladeira, apertei a torneira, empinei o bumbum deixando as pernas juntas e bebi a água lentamente. Em seguida me agachei e comecei a fazer carinho na cabecinha do nosso gatinho, senti a calcinha entrar dentro da bunda e ao levantar-se, com os dedos à retirei bem devagar, suspendi um pouco a camisola deixando o bumbum aparecer por completo. Comecei a fazer alongamento, colocando as pernas uma de cada vez no assento da cadeira e enquanto levantava os braços, deixava bem à mostra a bundinha. Escutei alguns ruídos que me deram a certeza de que Otávio estava me observando. Virei rápido e pude ver batendo punheta, ele se assustou e correu, pude escutar o barulho da porta do quarto abrindo e fechando, fui até onde o Otávio estava e comprovei o que tinha visto. O chão estava sujo de espermas, Otávio tinha gozado. Agora cada um guardava um segredinho do outro.

Semanas depois nossa situação continuava a mesma, a gente morrendo de tesão um pelo outro, mas ao mesmo tempo demostrávamos total indiferença.

Tudo começou a mudar em um dia em que acordei um pouco tarde, liguei para o trabalho da minha mãe lembrando do pagamento do condomínio e da nossa academia que ela havia esquecido de deixar os boletos. Ela pediu que viesse buscar e faria uma transferência via pix para minha conta. Liguei para o meu trabalho dizendo que iria chegar um pouco atrasada, em seguida tomei um banho rápido e vesti o uniforme do trabalho. Blazer, saia azul marinho alta e no meio das pernas um rasco atrás, camisa branca, lenço vermelho no pescoço e sandália fechada preta.

Chegando no centro empresarial dei de cara com Otávio que sorriu para mim, subimos juntos para a empresa da minha mãe em silencio. Minha mãe me entregou os boletos e me passou o valor por pix. Ficamos conversando por alguns minutos, ela pediu ao Otávio que me desse uma carona até o meu trabalho pois eu já estava bastante atrasada.

Deixamos a sala em direção ao elevador de carga pois os outros dois estavam em manutenção. Enquanto aguardávamos senti que Otávio queria comentar sobre o que cada um guardava de segredo do outro. O elevador chegou com alguns passageiros que como nós preferiram subir até o último andar evitando assim o congestionamento provocado pelo grande fluxo de pessoas que iam almoçar. Procuramos ficar mais ao fundo possível bem atrás de algumas caixas que estavam sendo coletadas de alguma sala por um senhor idoso.

Propositadamente Otávio deixou que eu ficasse à sua frente. Naquela situação era quase inevitável que minhas nádegas a qualquer momento roçassem seu cacete, pois a cada parada tínhamos que recuar um pouco mais, como estava de salto alto nossa altura praticamente era a mesma. Ao chegarmos ao décimo sexto andar já não cabia mais ninguém, mesmo assim uma senhora gorda insistiu e entrou, fazendo com que todos reacomodassem, nos deixando encostados na parede bem no fundo do elevador.

Otávio estendeu sua mão, passou entre os fios do meu cabelo juntando e colocando de um lado somente, para frente do meu ombro e no mesmo tempo que falava qualquer coisa no meu ouvido que não deu pra entender, ele não parecia estar nervoso, mas sim ansioso com o que estava por vir. Meu padrasto me puxou pela cintura ainda mais ao seu encontro. Assustei-me, não esperava sentir seu corpo tão próximo ao meu, com isso sentir seu pau totalmente duro forçando minha bunda.

Não é fácil admitir, mas sempre tive um enorme fetiche em elevadores. Sou daquelas mulheres que ficam olhando as pessoas e imaginando como elas seriam trepando. Estar com esse homem na proximidade de desconhecidos em um ambiente fechado, o movimento dos andares, o calor, tudo me deixava com a maior vontade de fazer loucuras.

Podia sentir seu pau duro roçar minha bunda sem que eu pudesse evitar que o aperto dentro do elevador. No início fiquei apreensiva com receio de alguém perceber ou a câmera de segurança registrar o que estava acontecendo dentro do elevador.

Permaneci quieta, procurei me acomodar de forma que minhas nádegas ficassem confortavelmente imprensada ao seu cacete, me deliciando com prazer que isto nos proporcionava.

Estávamos no décimo segundo andar e o elevador apesar de lotado parava em todos os andares. Sempre olhando discretamente me assegurava que ninguém estragasse o clima da nossa viajem. Iniciei um discreto balanço dos quadris, movimentando levemente de um lado para o outro empinando a bundinha para trás. A sua excitação era facilmente notada pelo estado latejante do seu cacete forçando minha bunda e me deixando cada vez mais excitada.

Foi aí que a eu olhei para ele e disse bem baixinho sorrindo, daqui a pouco você vai estar dentro de mim. Acho que foi a primeira vez que sorri para ele. Otávio então me olhou, mordeu os lábios querendo me seduzir e respondeu:

(Otávio) __ Que bunda gostosa, que cheiro delicioso!

Olhei para um lado olhei para o outro, disfarcei fingindo ajeitar a saia e coloquei uma das mãos para trás dentro da sua calça que já estava com o zíper aberto, segurando seu cacete e apertando-o. Otávio por sua vez voltou a sussurrar no meu ouvido, mas dessa vez eu entendi, ele queria saber se eu era virgem, dei uma risada. Otávio sorriu, apertou meu bumbum por dentro da saia e logo sua mão já estava entre minhas nádegas sentindo o suor do meu ânus. Não demorou muito e invadiu minha vagina já bastante molhadinha e com movimentos circulares enfiou os dedos indicador e médio nela. Confesso que fui a lua e voltei de tanto prazer que esse momento me proporcionou!

Otávio perguntou se poderia colocar sua piroca dentro da minha xota por baixo da minha saia. Eu falei:

(Eu) __ Tenta colocar, faz de conta que não estou vendo, você está me deixa tão excitada.

Ele então se afastou um pouco, enfiou a mão no bolso colocando em seguida seu pau pra fora da calça. Com o volume da sua piroca bastante dura levantou minha saia entre o decote, ou seja, quando ele se afastou com dificuldade, encaixou seu pau no rasco da minha saia, eu dobrava um pouco os joelhos empinando a bundinha o suficiente para o seu pau esfregar na minha vagina. Otávio me encoxava deliciosamente, mordendo minha nuca. Já estava extremamente excitada com essa provocação toda.

Eu continuava mexendo bem devagar o quadril, de um jeito suave para ninguém perceber, de um lado para o outro só para deixá-lo ainda mais louco, e mais louco ele ficou quando percebeu que eu estava com a xota molhadinha.

Foi aí que com alguma dificuldade enfiou sua mão dentro da minha saia, puxou minha calcinha para o lado abrindo minha bundinha, em seguida direcionou seu pau na entrada da minha vagina. A posição era bastante imprópria Otávio conseguiu me penetrar. Logo com movimentos suaves ele gemeu no pé do meu ouvido agarrado em minha cintura, despejou toda o seu tesão reprimido dentro da minha bucetinha. Eu com as pernas um pouco abertas continuava desfrutando de um pau grande amolecendo dentro de mim.

Ao chegarmos ao andar térreo Otávio meio súbito, meio sem jeito falou:

(Otávio) __ Poxa Monique, eu não aguentei de tanto tesão e gozei, juro que não imaginava que ia ser desse jeito.

De forma maliciosa, respondi:

(Eu) __ Calma moço eu tomo remédio e mesmo assim foi só uma gozada, você não vai ser papai.

Mais do que depressa ele se afastou de mim colocando seu pau para dentro da calça, eu ajeitei a saia e a calcinha totalmente melada de porra com olhares esquisitos de indignação do senhor idoso que transportava as caixas e comentava baixinho algo como: "Esse mundo está mesmo perdido", mas não demos importância, tudo tinha sido bom demais. Em seguida saímos apressados e fomos para o estacionamento pegar o carro, Otávio escondia sobre o palito uma mancha na calça social suja de espermas. Dentro do carro retirei a calcinha guardando na bolsa. Fiquei Imaginando como seria a noite da minha mãe, Otávio ia descarregar todo seu tesão nela, enquanto eu ficaria rolando na cama de um lado para o outro suando de tanto tesão suplicando pelo seu pau maravilhoso novamente.

Otávio revelou que com frequência tinha sonhos eróticos comigo acordando com a cueca melada de tanto gozar.

(Otávio) __ Pois é Monique, será que vou passar mais uma noite te desejando e sonhando com você?

Ele perguntou quase em tom de lamento.

(Eu) __ Por quê?

Indaguei fingindo não ter entendido o que ele disse.

(Otávio) __ Porque esse desejo não me deixa dormir, fico excitado pensando em você e quando durmo sonho que estou te comendo e acordo melado, certifico que sua mãe está dormindo, ela tem sono pesado e logo vou até seu quarto apreciar seu corpo nu quase todo fora do lençol.

(Eu) __ Nossa que danadinho, eu nunca percebi isso, mas que safadinho você está me saindo.

(Otávio) __ Será que esse tesão que estamos sentindo é correto?

(Eu) __ Na dúvida, me beije!

(Otávio) __ Obrigado pelo dia de hoje que só a gente sabe

Respondi rindo com malicia no olhar como se fosse surpresa para mim, nos últimos finais de semana que ele veio dormir com minha mãe deixei a porta aberta propositalmente imaginando que uma hora isso fosse acontecer.

De noitinha cheguei do trabalho toda alegre por ser sexta feira, minha mãe me ligou dizendo que chamou o Otávio para um jantarzinho e que já havia encomendadop tudo e queria a minha presença pois havia rolado um desentendimento entre eles, ela nem imaginava que eu seria o aperitivo ou a sobremesa dele. Tranquei a porta do meu quarto, me despi totalmente e fiquei rolando na cama agarrada ao travesseiro pensando no Otávio e nas loucuras que estava acontecendo entre nós dois. Eu não queria me apaixonar, não mesmo, mas em algum momento ele sorriu e puta merda estragou tudo, me sentia totalmente apaixonada por aquele homem. Na verdade, de uma forma meio desesperada eu queria que fosse amor.

Enfim chegou a hora, depois de semanas angustiante, depois de finais de semana sem dormir só escutando gemidos e gritinhos de prazer da minha mãe e do Otávio, chegou o meu dia. Meu padrasto me ligou no meio da tarde dizendo palavras lindas, eu caladinha escutava aquele homem sussurrando no telefone perguntando assim:

(Otávio) __ Faz uma loucura por mim, estou indo pra sua casa agora antes da sua mãe chegar;

(Eu) __ Vem logo amor, não estou aquentando essa espera, pra ver você eu vou ficar de vestidinho curto e sem calcinha.

(Otávio) __ Vontade de tocar o teu corpo e ouvir a melhor melodia, os deus gemidos.

Corri para o banheiro, tomei um banho gostoso de banheira com essências e óleos naturais, que deixaram minha pele muito mais macia, aloirei os pelinhos, e aproveitei para depilar a virilha mesmo com tanto nervosismo. Coloquei um vestidinho estampado bem soltinho sem sutiã, achei melhor colocar a calcinha, um sapato bem baixinho tipo sapatilha e fiquei debruçar na varanda da sala com o vento batendo no cabelo olhando para baixo para ver o momento que o carro do Otávio surgisse. Hora maldita que não passava, as horas e o minutos nunca demoraram tanto.

Sem que eu o percebesse Otávio, que tem a chave da nossa casa, entrou em silêncio, se aproximou e sem falar nada começou a me beijar por trás e com as mãos por dentro do meu vestido acariciava meus seios durinhos, na hora resisti lembrando que se tratava do marido da minha mãe, mas o tesão falou mais alto e essa frase veio logo na minha cabeça: "Melhor dia pra ser feliz é hoje!" A sensação era exatamente essa, parecia que estava vindo uma onda gigante na minha direção e eu não podia fazer mais nada. Que loucura que era aquela língua percorrendo minhas costas, dedo no cuzinho e boca no peito quem faz issi não é gente é um anjo. Otávio se agachou e levantou meu vestido na altura da cintura encaixando seu rosto com força no meio das minhas nádegas, afastou minha calcinha para o lado segurando com os dedos me deixando tremula com o corpo em febre, abriu um pouco minhas pernas me dando um banho de língua no cuzinho e na xota, gosto de homens de verdade, aqueles que beijam lá em baixo sem eu ter que pedir.

Depois desse oral ele me pegou no colo e me levou até meu quarto, Otávio me jogou na cama pulando sobre mim, dizendo que hoje ia me comer gostoso e que ia me fazer gozar como eu nunca gozei antes na vida. Aquelas palavras me deixaram com a xota totalmente lubrificada, e assustada fiquei quando ouvi um barulho de longe, era porta de entrada da sala se abrindo e fechando, era minha mãe que estava de volta do trabalho. Otávio correu e pulou a janela do meu quarto que dar para o jardim próximo da piscina enquanto eu pálida e nervosa disfarçava ao máximo mexendo no celular. Minha mãe se aproximou e falou:

(Mãe) __ Amor tire os sapatos de cima da cama, é sujo;

Me pediu com jeitinho, revirando os olhos tirei os sapatos com os próprios pés deixando cair ao lado da cama. Minha mãe sentou do meu lado passou uma das mãos pelo meu cabelo devagar, me abraçando e com seu rostinho de mulher apaixonada largava elogios para mim, dizendo que eu estava cada dia mais linda e gostosa e que o homem que eu escolher será a pessoa mais sortuda e feliz do mundo, que eu tinha me tornado uma mulher deliciosa e sensual, mas que eu me valorizasse, pois mulher não é boneca inflável, só tem quem pode. Levar muitos corpos para a cama é fácil, quero ver aguentar o tranco de conquistar corpo e alma, até o final. Tantas palavras e eu num único pensamento de dar tudo e mais alguma coisa para seduzir de vez meu padrasto.

Veio a noite, meu padrasto voltou e jantamos e logo bateu o sono, tinha sido um dia muito agitado. Altas horas da noite e eu ainda esperando meu padresto acabar de beber, para ele vim no meu quarto de madrugada me comer. Fui beber água, notando o silêncio no quarto da minha mãe e do Otávio tirei o vestido ficando somente de calcinha e fui a dormir. Meu sonho é ser acordada com uma rola bem dura dentro de mim. Acordei com o Otávio encima de mim me pedindo para falar baixinho ao mesmo tempo que me beijava mordiscando meus lábios carnudos. Minha respiração ficou bastante ofegante, meu coração parecia que ia saltar pela garganta. Seu cheiro, seu gosto me enlouqueciam. Otávio parou de me beijar, arriou minha calcinha e começou a lamber minha virilha e logo estava chupando meu clitóris e minha vagina. Otávio sugava de um jeito que parecia que minha alma ia sair do meu corpo e ao mesmo tempo que enfiava a língua e o dedo no meu cuzinho. Eu me retorcia toda, estava completamente atordoada de tanta excitação, de tanto tesão, gemendo baixinho com medo da minha mãe acordar.

Otávio ficou em pé em frente a cama, nossa que homem forte, com um olhar apaixonado colocou três dedos dentro da minha boca que logo foram chupados, beijados e mordidos, em seguida tirou para fora da cueca aquele seu pau enorme e duro como uma tora. Não pensei duas vezes, ajoelhada e segurei o pau dele com as duas mãos, com uma acariciei suas bolas, com a outra comecei a masturbá-lo e logo abocanhei todinho dentro da minha boca. Que cacete gostoso! Chupei de tudo quanto foi jeito. Lambia, chupava, lambia as bolas, lambia a cabeça, punhetava com a mão e com a boca, cuspia, babava e engasgava, já com os lábios dormentes de tanto chupá-lo. Meu Padrasto já estava ficando maluco quando avisou que ia gozar daí partimos para uma espanhola, estava morrendo de vontade de levar porra e não demorou muito e ele gozou gostoso nos meus seios lambuzando meu queixo e meu rostinho com seu leite grosso. Em seguida nos abraçamos ajoelhados na cama, ele me beijou como um louco tarado e disse:

(Otávio) __ Bebê, você é uma putinha gostosa que sua mãe fez para mim.

Aquelas palavras me deixaram mais excitada, percebi que mesmo depois dele ter gozado o seu pau ainda continuava um pouco duro, e que bastava um carinho para ele endurecer por completo. Foi quando me deitei na cama de ladinho com as pernas para cima e arreganhadas e disse pra ele:

(Eu) __ Vem socar minha bucetinha, nunca me comeram tão gostoso, que pau perfeito!

Ele prontamente atendeu meu pedido, colocou minha perna no ombro e socou sem dó. Aquele cacete enorme entrando e saindo com força na minha raxa molhadinha de tesão me deixava completamente louca com uma vontade enorme de gritar de prazer, mas tive que me conter com sua mão tampando minha boca. Otávio metia devagar e as vezes alternava com estocadas mais fortes e mais profundas, as vezes esfregava seus dedos no meu clitóris, em seguida mandando eu chupar seus dedos melados pelo seu néctar, seu pau tocava meu útero fazendo eu soltar alguns gritinhos, ele então mudou de posição sentando-se na beira da cama. Colocou-me pra cavalgar, eu cavalgava como uma verdadeira vadia. Rebolava, cavalgava, rebolava, beijava a boca enquanto Otávio chupava meus peitinhos e enfiava o dedo no meu cu, segurando minha cintura controlava meus movimentos. Ficamos nessa posição por alguns minutos, eu só conseguia gemer, segurá-lo pelos cabelos e gravar as unhas nas suas costas. Minha vagina começou a esquentar e gozei como nunca, recebendo jatos de porra nela. Nesse momento tive múltiplos orgasmos coisa que até então nunca tinha acontecido comigo.

Ficamos quietinhos nos acariciando e logo a vontade voltou e ele veio para cima de mim como se seu tesão tivesse multiplicado. Otávio me colocou de quatro, fiquei com a bundinha empinada e o rostinho encostado no traveseiro da cama.

Ele parou por um momento, não se conteve com o visual da vagina e o cuzinho todinho para ele e começou a me chupar novamente bem gostoso. Chupava minha raxa a minha rosca que nessa hora também já estava todo melada pelo esperma que escorria, então ele parou de chupar e enfiou um dedo e depois dois dedos no meu cuzinho soltando minhas pregas uma de cada vez, nessa hora não me contive e lembrando dele comendo o cu da minha mãe pedi para meter no meu rabinho com bastante carinho que queria sentir aquela dor gostosa.

Otávio direcionou o cacete na entrada da minha rosca que já piscava de tesão só de pensar que ia ser penetrada pelo mastro imenso que tanto me causou inveja ao vê-lo arrombando o cu da minha mãe. Pedi pra ir devagar e ele com cuidado foi colocando aquela piroca na minha ruela pouco a pouco. Gente, sem explicação a mistura de prazer e dor que senti no momento.

(Otávio) __ Tá doendo?

(Eu) __ Sim!

(Otávio) __ Quer que eu pare?

(Eu) __ Não

Hoje eu só queria macetar sem dó, meu padrasto me segurou forte pelos cabelos me sufocando apertando meu pescoço com força, em seguida começou a bombar com violência, na hora não me contive e coloquei um travesseiro na cara para abafar meus gemidos. Otávio socava sua pica e eu gemia tremendo as pernas, que pau delicioso, e num suspiro profundo gozei intensamente com os dedos massageando meu clitóris inchado e enfiados dentro da buceta. Otávio também não se conteve e depois de foder muito o meu rabinho gozou jorrando dentro sua porra quente. Ele ainda ficou com o pênis dentro por algum tempinho e quando tirou, meu ânus se contraiu e começou a babar de tanto sêmen que ele depositou.

Otávio então me beijou e falou que não foi só tensão foi a melhor trepada da sua vida e que me desejou deste o primeiro dia que me viu no estacionamento da boate.

Logo depois meu padrasto se vestiu, no pescoço aquela marca de batom e pelo corpo mordidas e arranhões. Eu corri para o banheiro meio tonta e com o corpo dolorido, mas bastante feliz, no espelho pude ver o estrago que meu amor tinha feito no meu corpo que exalava nossos odores. Otávio voltou para o quarto da minha mãe que dormia num sono profundo.

Morro de inveja das noites em que minha mãe e Otávio transam deixando escapar gritos e gemidos de prazer, por outro lado meu padrasto fica desconcertado quando me vê com algum namoradinho. Eu queria viver, sentir, saber, conhecer mais de perto aquilo que não tinha um nome certo, mas que eu queria que fosse amor. O bom que quando meu padrasto briga com minha mãe é que ele sempre desconta tudo em mim, eu deixo porque amo ver meu padrasto feliz.

Depois desse dia nos tornamos amantes, nas madrugadas em que levanto para beber água, Otávio surge e sempre acabo ganhando umas dedadas e depois me deliciando com seu membro na minha boca, pagando boquete e engolindo a gozada para não deixar pistas. Meu padrasto me come gostoso em casa invadindo meu quarto, enquanto minha mãe dorme, ele diz sempre que será a última vez que a gente vai fazer isso e eu fico possessa, mas na noite seguinte adivinha quem vai me procurar no quarto com vontade de dar uma metidinha.

Otávio fala que sua maior fantasia é um dia trepar ao mesmo tempo comigo e com minha mãe, apesar de ainda não estar preparada para isso, não jogo fora essa possibilidade pois qual é a graça de viver neste mundo e ser igual a multidão? Então se um dia rolar eu conto aqui para vocês.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 12Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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DENTRE MAIS DE CENTO E CINQUENTA MIL CONTOS, ESTE ESTÁ ENTRE OS 110 MAIS COMENTADOS DO SITE, COM 116 VOTOS. Bem escrito, merece a nota máxima.

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Não sei quem é o mais safadão da história. Ele ou você contando com todo esse prazer, deixando todos excitados e molhados de desejo! Conto maravilho! Nota 1000! Quando poder leia o meu conto também. Bjos !

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garotas do litoral d são paulo, capital e interior q curtem coroas e sexo sem compromisso mandem email com whats para contato.........

loironick69@outlook.com

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Viajei como se fosse teu padrasto querida...

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os que deram zero devem fazer amor com suas mãos e não conhecem um amor de verdade..história longa?sim...mas muito linda!!!

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