Prezados Amigos.
Sou natural da Sicília e lá naquelas grandes montanhas tornei-me um grande caçador. Dei voltas ao mundo e hoje com meus 39 anos resido em Recife, cidade que me adaptei e hoje dou aulas de Zoologia em renomada Escola, que não citarei o nome. Mas, que me permite as minhas pesquisas.
Em uma dessas segundas-feiras, em que o Zoo da cidade possui pouco movimento eu ciceroneava um grupo de estudantes vindo de uma universidade de São Paulo.
Eram oito pessoas. Quatro ficariam comigo e quatro com o emérito Dorgival, professor de nome fictício. Em meu grupo, duas jovens garotas de seus 22 anos e dois rapazes, gays, aproximadamente de mesmas idades, e adoráveis conforme constatarão no desenrolar desse conto.
Estavamos tranquilos e resolvemos separar nossos grupos.
Andamos bastante a procura daquelas amostras de espécimes vegetais que, segundo a Medicina, trazem a cura para várias doenças conhecidas.
Após algumas horas de colheita, um dos rapazes sentiu uma furada no pé direito, após um escorregão, em subida íngreme. Resolvi suspender os estudos. Mas, encontrei uma resistência do rapaz, o Eraldo. Esse era seu nome, Ele quis por que quis voltar com Diego que parecia gostar muito de ajudar seu amiguinho e não vi por onde impedir que voltassem.
Fiquei com a Mércia e a Monique.
Essa morena e muito gostosa, aquela uma falsa magra de uns peitos gostosos para se chupar que pareciam querer pular de dentro da blusa. Ambas de shortinhos jeans e que imaginara com dois fiozinhos dentais a entrar cuzinho a dentro.
Eis que reiniciada a pesquisa. Monique nos assustava com suas bricadeirinhas justo ao cercado de dois leões e uma leoa que havia chegado a pouco da África para, satisfazer os dois leões que tinham os carinhosos apelidos de Juba e Lula.
Mércia insistia a pedir: "Monique para com isso" e eu fiquei nervoso ao ponto de gritar com a jovem para que parasse com aquela brincadeira rídicula que já estava me dando nos nervos.
De repente, ela caiu na cova da leoa. Eu não hesitei e pulei. Dos meus metro e oitenta, nunca vi uma leoa aproximar-se da menina com tanta rapidez. Eu gritei: Monique não corra !!!
Estava de frente a felina e minha única arma era uma faca de 20 polegadas.
A fera olhava pra mim e, eu pra ela. Eu senti-me encurralado pela felina.
A menina chorava, a outra lá em cima gritava por socorro que ninguém escutava.
Eu pensei rápido, após um flerte com a fera. Abri o zíper da calça e mostrei meu cacete, que de tanto medo, estava muito, Mas, muito mole mesmo. Ela começou a balançar o rabo, deu uma voltinha. E, então, começei a acaricia-la. Primeiro o cuzinho fervente e sujo. Que rabo fedorento !!
Tentei alcançar-lhe a buceta. Mas, eis que ela rosnou alto com aquela expressão de quem ía atacar e passou a língua entre os lábios exigindo pasmem: Uma chupadinha, que não hesitei em dar-lhe para salvar minha aluna.
Mamei, mamei gostoso aquela xota. Mamei como se fosse a última coisa a fazer na minha vida. Aí amigos, xana é xana e meu pau começou a endureçer e começei a me empolgar. Chupava como ninguém já escreveu na Casa dos Contos Eróticos.
Ela se deliciava. As meninas, Monique já salva, estava a imitar-me chupando a buceta de Mércia e a fazer corinho: "Chupa tio, chupa que a leoa é mansa,"
Eu já tava cansado de tanto babar naquela buceta imunda que resolvi sair.
E a leoa deixou, pensas ?
Ela não tirava o olho do meu cacete, a essa hora parecido uma estaca.
Pronto, Preparei-me para foder-lhe o bocetão com meus 22 cm X 3,5 cm ( todo mundo tem pica grande, porque não posso mentir um pouquinho ) ela rosronava como quem diz: " Vem meu gatão e me faz tua leozinha escrava. "
Ainda roçei-lhe o cuzinho cheio de mel, fedorento, seus olhos cerraram para receber minha vigorosa estaca quando de repente, os dois leões rosronaram tão alto e forte que coincidiu com a gozada que Monique estava a sentir ao ser penetrada pelo consolo que Mércia manipulava em sua bucetona gostosa.
Meu pau voltara a ficar mole, mole. Os leões estava como a reclamar: " A nêga é minha, ninguém tasca e eu vi primeiro."
A leoa parecia rir com a boca aberta e aquelas presas, que podiam me triturar, a mostra.
De um ímpeto, aproveitei a confusão e fugi. Os leões mostravam suas picas ( como a duelarem para comer aquele vaginão ) quente, fedorento e arghh gostoso. Naquela hora, acredito que ninguém falaria o contrário.
Cheguei lá em cima as meninas sãs e salvas e já notara, mais uma vez, pasmen, um leão metendo na xota da leoa por trás e ela com a boca no caralho do outro.
Tarzan, o rei da selva, devia estar lá de cima olhando aquele milagre da natureza: um menagé a trois entre aqueles vigorosos animais.
Eu, porém, aqui estava vomitando depois que passara o medo.
Por fim, as alunas voltaram para seus Estados e se contavam essa história verídica, como eu estou contando. Passaram e passarão ao rídiculo.
Até mais. Depois, eu conto como um dos leões virou gay e queria me dar o cú quando aproximava-me daquele cercado de feras.