Fantasia Virou Verdade
Meu nome é Flavio e minha mulher se chama Veronica. Somos casados há 6 anos, não temos filho, e temos uma vida amorosa e econômica estável. Depois de um tempo de casamento, para não cair na monotonia, nas transas, passei a chamar minha mulher de galinha, vadia, gostosa e coisas assim. Percebi que ela ficava muito mais excitada com estas palavras. Faz uns 2 anos, passamos a imaginar outros homens na relação. Como percebi que ela gostava muito, não vi problemas em começar a procurar fotos e vídeos de cenas grupais. Nas vezes em que conversávamos pelo MSN e eu mandava as fotos ela fica muito excitada. Depois de um tempo, na maioria das nossas transas, o maior prazer era imaginar outros homens, sem homo ou bisexualismo. Um dia, conversando pela Internet chegamos a conclusão de que eu deveria ser corno, afinal se gostava de oferecer a mulher para outros homens... Confesso que tanto eu quanto ela ficamos meio ressabiados com esta constatação, seja pelos costumes, seja porque é algo, a principio, pejorativo. Começamos a nos informar mais do assunto e vimos que existem muitas pessoas nesta condição e que todos levam a vida numa boa, sem qualquer preconceito. Depois de estudar isto, não apenas aceitei o fato como passei a sentir muito mais prazer. E pelo que pude perceber, ela também. Quer dizer, nossa vida sexual melhorou muito. Porém, já que aceitei o fato de que minha mulher tinha a fantasia de transar com mais de dois homens e que eu era corno, passei a querer que isto se realizasse de verdade. Claro, como muitos casos, ela ficou receosa, mas apenas no começo. Depois passou a ter muita vontade de ter amantes e fazer o marido de corno. Nossa idéia ao invés de casa de swing, foi fazer anuncio em um site erótico da Internet. Tivemos algumas respostas, poucas de pessoas interessantes e sérias. Vou contar apenas aquela que se tornou real. Esse pretendente foi muito educado, cordial. Tinha vida econômica estável. Era casado e tinha um grupo de 3 casais que vez por outra faziam sexo grupal. A educação e o modo de falar foi muito importante para nos que éramos inexperientes. Começamos a nos conhecer trocando mensagens por e-mail. No começo eu respondia, depois a Verônica passou a ter mais contato, afinal era ela quem seria a personagem principal. Após cerca de 2 meses, os outros dois comedores também passaram a se corresponder com a gente. Depois de uns 4 meses, passamos a nos falar pelo MSN, sendo que quase sempre a Verônica falava diretamente com eles, sem a minha participação, pois eu queria deixá-la a vontade para conhece-los e ter confiança. Finalmente, e isto já tinha se passado um bom tempo, criamos coragem de marcarmos um encontro. Eles são de Curitiba, nós de São Paulo. Marcamos ir para lá um final de semana. Fomos numa sexta, pela manha e ficamos hospedados num hotel. O primeiro encontro foi num barzinho bem movimentado. Fomos eu, Verônica e os 3 comedores. Verônica foi vestida com uma sandália de salto, um vestido preto não tão comprido, mas não muito curto e, claro, uma calcinha minúscula que sentada podia ser visto a marca. Estava sensual, não vulgar. Os 3 foram extremamente simpáticos. Não nos passaram medo nem por mais de 10 minutos. Falamos sobre muitas coisas. Não se tocou em sexo. Nos despedimos e nós dissemos que poderíamos nos encontrar no sábado a noite. Obviamente que eles concordaram e sugeriram que fossemos todos para uma pequena chácara de um deles, o João Marcos, perto de Curitiba. No caminho de volta ao hotel, estávamos muito ansiosos, excitados. Ela me perguntou o que eu havia achado e eu disse que eram apresentáveis e simpáticos. Ela me disse que tinha gostado também, porque eram todos razoavelmente bonitos, educados e transmitiram segurança total. Nesta noite, no hotel, fizemos amor, e não sexo. Durante o outro dia, saímos e demos uma volta na cidade. Eles viriam nos pegar no hotel as 18 horas. Já as 3 da tarde estávamos muito ansiosos, até mesmo apreensivos. Verônica, desta vez abusou um pouco mais: blusinha curta, com parte da barriga à mostra, uma mini-saia preta linda e que realçavam suas coxas e bunda e um sapato de salto. Fiquei com o pau duro só de vê-la e até com ciúmes. Enfim, as 18 em ponto o telefone do quarto tocou com a informação de que haviam chegado. Nossos corações dispararam. Perguntamos até mesmo um para o outro se iríamos. Mas a vontade era maior e fomos. João nos recepcionou na entrada do hotel. Vestia bermuda, tênis e camiseta. Me cumprimentou com um aperto de mão e um beijo no rosto e um abraço em Verônica. Deu para perceber que estava já ficando excitado só de ver a minha fêmea. Fomos eu, Verônica e João no banco de trás do carro, uma blazer preta e com insulfilm. Henrique e Joaquim, os nomes deles são fictícios, foram na frente. A viagem demorou cerca de 40 minutos. Durante o caminho, João passava as mãos nas coxas de Verônica. Foi o primeiro contato físico que víamos. Eu fiquei excitado, Verônica também, tanto que abriu um pouco as pernas para deixar que as mãos do comedor apalpassem toda a sua coxa. Durante o caminho, Verônica também começou a apalpar as coxas de João e a passar a mão sobre a calça na altura do seu pau. Ela estava se descontraindo, relaxando. Na metade do caminho, Joaquim, que estava no passageiro, pediu para Henrique parar o carro. Ele parou no acostamento e Henrique sugeriu à mim que trocàssemos de lugar. Troquei de lugar com ele. Assim, minha galinha ficou no meio dos dois. Ambos ficaram passando as mãos em suas coxas, em seu peito. Verônica muito excitada retribuída. Henrique e João abaixaram suas bermudas e Verônica viu pela primeira vez os seus paus. Nem pensou duas vezes e ficou punhetando os dois ao mesmo tempo. João levantou a blusa de Verônica, que estava sem sutiã. Os dois viram os peitos lindos dela e começara a beijá-los cada um de um lado. Nenhuma palavra no carro. O corno estava olhando para trás, vendo sua mulher se transformar de fato numa galinha. Apenas Joaquim que dirigia disse: Eu não deveria ter vindo dirigindo. Não deu tempo para mais nada, porque havíamos chegado ao destino. Um condomínio fechado, apenas de casas luxuosas. Descemos do carro. Entramos na linda casa. Assim que entramos, os 3 já, na sala, rodearam Verônica, e finalmente a putaria rolou solta. Verônica já não mais demonstrava medo, pelo contrário, havia se soltado completamente. Eu estava mais receoso do que ela. Joaquim a abaixou na altura do seu pau, que já estava à mostra e Verônica nem pensou duas vezes, enfiando o pinto do comedor na boca e sugando como poucas vezes eu havia visto e sentido. Henrique e João tiraram suas roupas, ficaram apenas de tênis. Os paus já duros apontados na direção de Verônica, que não se fez de rogada, e passou a revezar na chupeta para os 3. Eu, atrás, estava atônito, mas também excitado. Claro que numa situação dessas os xingamentos viriam à tona. E enquanto chupava seus machos, Verônica ouvia todo tipo de elogio, como vadia e piranha gostosa. Na seqüência, Verônica foi puxada pra cima e os 3, muito rápidos tiraram toda sua roupa, ficou como veio ao mundo. João disse: - Você é muito gostosa sua vadia, hoje vai realizar sua fantasia. E Henrique nesta hora para mim: - Está de parabéns por ter uma mulher tão vagabunda e gostosa. Não se preocupe que a partir de agora você é mais um no time dos chifrudos. Todos deram risada, inclusive a galinha da Verônica, que estava rodeada pelos três, segurando o pau deles e batendo punheta. Foi só neste momento que me soltei e encarnei minha nova situação, de corno. Disse a Henrique: - Comam esta galinha, arrobem ela porque eu vou ser o maior corno do mundo a partir de hoje. Havia um grande sofá branco na sala, Verônica foi puxada para lá, mandada ficar de quatro. O primeiro a enfiar o pau na sua deliciosa buceta foi Joaquim, enquanto João e Henrique, cada um de um lado, enfiavam o pau na boca da minha galinha. Joaquim enfiou tudo de uma vez só. Verônica gemeu, talvez imaginando e sentindo a sensação do primeiro macho, fora eu, que estava lhe comendo depois de muitos anos. As estocadas eram fortes, Joaquim metia fundo e rápido. Verônica nem conseguia chupar direito os outros machos dela, pelo prazer que sentia em ser fodida. João disse à Joaquim que era a vez dele e se revezaram. João fodia mais lento, estocando e tirando e batendo na deliciosa bunda de Verônica. Claro, na seqüência foi a vez de Henrique, que também vazia com calma e alem de dar as palmadas na bunda da piranha, passava o dedo sobre o cuzinho virgem da minha puta. Eu já havia tirado minha roupa e batia uma deliciosa punheta olhando minha mulher se transformando em galinha e com os seus novos machos. Verônica foi virada de frente e sentou no pau de João. Os outros estavam passando a mão em seus peitos, enfiando o pau na sua boca. Como eu sabia de um grande desejo dela, disse para eles: - Ela gosta de dois paus na buceta. Esta informação transformou os caras em animais. Henrique já soltou: - Sua piranha! Que puta você, quer dois paus na tua buceta? E Joaquim também falou: - Vagabunda, você vai ficar muito arrombada, sabia? Verônica disse: - Eu sei e eu quero, me fodam com vontade, alarguem minha buceta seus putos. Imediatamente, Henrique pulou por cima e enfiou o pau na ex-apertada buceta de minha mulher. Verônica gozou quase que imediatamente com os dois paus na vagina. Eu gozei instantaneamente, apenas de ouvir aquelas frases safadas. Gozei no chão da sala. Joaquim tentava enfiar o pau na boca da galinha, que, com tanta excitação nem conseguia chupar direito. Outra vez aconteceu a troca, Joaquim disse para Henrique: - Sai daí que agora eu vou arrombar a piranha. João continuava embaixo. Eu já estava novamente com o pau duro e batendo punheta. As posições foram trocadas novamente. Desta vez Verônica ficou deitada e João a comeu na posição papai-mamãe. Enquanto a comia se dirigiu à mim: - E ái corno, ta gostando de ver tua mulher? Eu apenas afirmava que sim com a cabeça, e Joaquim tirava sarro: - Olha esse cara que chifrudo, ta quase gozando de novo. Veronica me olhava com cara de safada e sorria. Todos se revezavam no papai-mamae. Verônica já havia gozado outra vez. E a vontade deles já não dava mais para segurar. Então eu disse aos comedores: - Minha maior vontade é ver a cara dela toda esporrada. Gozem na cara e no cabelo que ela gosta. João perguntou pra fêmea no cio: - Galinha, você gosta de porra? Verônica respondeu que sim. Ficou abaixada e os três ao seu redor batendo punheta de frente ao seu rosto, quando os 3 explodiram em grandes jatos de porra no rosto e no cabelo da minha putinha. Foi incrível esta visão. Igual em filmes. Seu rosto, seu cabelo cheios de esperma. Ela nem conseguia abrir direito os olhos. Terminado, minha puta falou para mim: - Agora é sua vez seu corno, vem gozar na cara da sua puta, porque de hoje em diante voce será muito chifrado. Eu fui correndo, submisso, nem precisei de esforço e já gozei em seu rosto. Terminamos, todos tomamos banho. Bebemos, conversamos e retornamos para o hotel. Voltamos para São Paulo. E assim foi que minha mulher se tornou uma galinha de verdade com amantes fixos. E eu me tornei corno. Nosso casamento melhorou e nos amamos cada vez mais. Conversamos pelo MSN e por telefone, temos uma linha só para isso. Já fomos para lá outras duas vezes. Mas isto fica para outra história.