Tenho, hoje, 32 anos e sou casada com um homem maravilho.Meu nome é Rosa e Temos dois filhos e vivemos uma vida feliz. Mas não é disto que quero falar, mas de uma experiência que vivi quando tinha 26 anos e lecionava em uma escola de segundo grau, enquanto terminava minha faculdade, o curso de engenharia elétrica, em Salvador, na UFBA. Nunca me achei uma mulher bonita, mas algo, que não entendo me fazia atraída aos homens: talvez mas o corpo de menina, o ar sapeca.Tenho um corpinho pequeno, mas bem feitinho. Meus tios me chamavam de chaveirinho e eu ficava danada e dizia que eu era pequena mas não era pedaço.Bom mas isto não vem ao caso.A verdade é que precisava lecionar para pagar os custos do meu curso e das minhas necessidades de jovem. O colégio, famoso em Salvador, não cito o nome por questão de ética, Ficava perto de minha casa, o que facilitava as coisas. Eu lecionava matemática, uma matéria difícil para muitos e maçantes para outros, tornava algo cansativo para mim e um aluno me deixava irritada, pela forma como ele se comportava. Sempre distante e com notas sempre ruins. Não que tivesse dificuldades na matéria, mas sempre alheio. Lembro-me, que certo dia, acordei muito atrasada e peguei a primeira saia que encontrei, uma blusinha decotada e La fui correndo feito louca para o colégio. Quando cheguei fui logo iniciando a aula e notei que o Júlio, este era o seu nome, me olhou pela primeira vez de forma direta. Fiquei desconsertada: não era seu hábito. Respirei fundo e fui em frente. Não sei o que estava acontecendo, mas ele me deixava desconsertada. De repente olhei para baixo da cadeira e não acreditei no que via. O colégio usava aquela mesas acopladas com a cadeira,para dois alunos e ele estava sozinho. Somente quem estivesse olhando de frente e de uma cera distancia poderia ver. Era um volume enorme que se forma sob suas calças. Como aquilo podia estar acontecendo. Nunca vi uma reação destas por parte dele. Sempre muito alheio e respeitoso. Poderia ser eu quem o estava provocando?. Respirei fundo e terminei o assunto. Passei alguns trabalhos em classe e fui ao toalete. Quando me olhei no espelho, quase cai. Saia, muito justa, deixava ver os contornos do meu corpo e a blusa, denunciava meus seios. Quase morri de vergonha. Agora estava explicada a reação de Júlio. Voltei para a sala de aula, envergonhada e não cabendo em mim. Tentei mudar me pensamento e comecei a ir de esa em mesa para ver como iam os trabalhos. Terminei o giro e voltei para minha mesa. Levantei-me e sem querer voltei meu olhar para o Julio e de novo assustei-me. Estava lá de novo aquele volume e agora ainda maior. Como continuar as aulas com aquele acinte. Recompus-me, e terminei a aula a força. Fui para casa e aquilo não me saia da cabeça. No dia seguinte, com uma roupa descente retornei à sala de aula e mais segura, olhei todos e iniciei minha aula. Olhei para Julio, segura de mim mas, meus olhos, instintivamente buscaram aquele local e acharam o que buscavam. Grande, forte e provocante, lá esta aquele obelisco, aquela lança sob o tecido que não a conseguia reter. Acalmei-me e pensei comigo mesma. Isto não pode ficar assim. Eu preciso resolver esta situação. Preciso encará-la de frente. Retomei a aula, e agora segurado que fazer. Tinha que entregar as notas e chamei um por um. Julio seria o ultimo.À medida que recebiam suas notas, eram dispensados. Quando sua vez, só havia eu e ele na sala. Pedi-lhe desculpas e solicitei que fechasse a porta na sala. Ele atendeu e antes de lhe dar as sua notas, perguntei o que estava acontecendo. Ele desconversou mas apontei-lhe a sua reação. Ele se envergonhou, gaguejou e começou a chorar. Pediu muita desculpas mas disse que não estava nele, que era inconsciente. Mas eu lhe perguntei porque antes isto não ocorria e ele me falou que não olhava pra mim mas que sempre gosto de mim. Perguntei por sua idade e ele me disse que tinha 14 anos. Eu estremeci. Não pode ser verdade. Você está mentindo. Com sua idade, algo deste tamanho. Isto é uma loucura. Aqui estão suas notas, por, sinal muito ruins. Saímos e no dia seguinte Júlio não foi à aula. Senti sua falta mas não me preocupei, embora ele não faltasse nunca. E, nesta semana ele ao em nenhuma aula e ai, fiquei preocupada. Fui à secretaria e pedi seu endereço. No dia seguinte, um sábado, resolvi ir em sua casa. Bati na porta e uma senhora me atendeu. Pergunte por Júlio e ela me disse que estava todo esquisito e não saia para lugar nenhum. Que tentou conversar com ele, mas não teve sucesso. Falei se poderia falar com e ela consentiu. Disse que esta de saída e que só voltaria à tarde, que eu podia ficar à vontade. Pedi que nela o chamasse e ela me disse que podia entrar no quarto pois ele esta composto. Bati na porta do seu quarto, enquanto sua mãe batia a porta de saída. De dentro do quarto, ele perguntou quem era e eu falei meu nome. Ele abriu a porta, como sem acreditar e murmurou. O que a senhora veio fazer aqui.Eu falei: senti sua falta e vim te ver. Porque não foi às aulas. Estava com vergonha do que fiz. Eu não devia ter feito aquilo com a senhora. Eu gelei.Quanto pureza e quanto carinho aquele menino tinha por mim. Me aproximei, peguei o seu rosto e lhe dei um beijo muito carinhoso, falando: não tenha vergonha do ser corpo, porque ele é lindo.Você não faltou com respeito comigo. Venha, quero lhe dar um abraço. Abracei-o com carinho e senti aquele corpo tremer: senti ele me apertando forte e a força do seu amor apertando minha saia. Mas não me afastei. Deixei que ele me sentisse. Eu também queria senti-lo. Me larguei por completa àquela sensação gostosa. Pedi que ele fechasse as portas. Eu precisava curti aquele amor juvenil e puro. Não me interessavam as coisas La fora.Só importavam eu e ele. Perdi a compostura e o beijei na boca e ele, com sua inexperiência me acompanhou. Quando percebi que ele estava calmo, disse-lhe que queria ver o motivo de nossas brigas. Ele não entendeu e eu, carinhosamente acariciei seu penis, mas soltei um gritos de espanto. Baixei rapidamente seu short e arregalei os olhos. Ele me perguntou o que era e falei que era muito grande. Ele murmurou que sabia quem eu ia me assustar. Falei que era natural que eu me surpreendesse, afinal só o havia visto na escola e represado pela calça. Mas era um exemplar enorme. Perguntei pra ele qual era o tamanho e ele falou que nunca tinha medido. Perguntei se tinha uma régua em ele falou que sim. Não estava totalmente duro e media 28 cm. Era uma rola totalmente diferente do que eu já tinha visto. Era muito grossa na base, o que fazia que mesmo sem estar totalmente ereta, já mantinha sua postura quase na horizontal. Peguei a seguir nas mão comecei achupar aquele pau maravilhoso.Julio, de olhinhos fechados, gemia.Seu pinto agora estava totalmente duro.De curiosidade, voltei a medir: 32 cm, uma loucura. Com receio, falei que tinha medo que a mãe dele retornasse e ele confirmou que ela só viria `a tardinha. Mais tranqüila, pedi a ele que tirasse toda a sua roupa e retirei a minha. Nunca tinha chupado uma rola tão gostosa. Eu amava naquele pau com uma voracidade de uma bezerra faminta.De repente, senti meu menino estremecer e descarregar tanta gala nas minha entranha que quase sufoquei mas eu não queria perder nem uma gota. Lambi aquela pica com gosto. Ele gemia como um gatinho moleque e aos pouco senti aquele mastro ir diminuindo de dureza e tamanho. Sua respiração agra é mais lenta e lhe pergunto. Foi bom? E ele responde que sim.Mas eu não estou satisfeita e peço a ele pra mim chupar a buceta. Ele chupa em muita maestria e noto que seu cacete está duro de novo. E então, me menino pergunta aquilo que eu não queria ouvir. Deixa eu por não sua buceta. Estremeço e digo: eu não agüentaria e tenho medo de engravidar, ao que ele responde eu ao machucaria você nunca na minha vida. Eu gosto muito da senhora. Nesta hora, minha xoxota deu uma contraída tão forte que eu senti uma dor no útero. Saiu um monte de líquido de dentro dela. Não tinha sentido mais eu queria aquele pau dentro de mim. Falei que aceitaria mas que ele teria que ser muito cuidadoso e que não ejacularia dentro de mim. Deitei na beirada cama e esperei o sacrifício.Julio pegou a rola e apontou para minha buceta e foi forçando.A cabeça era muito larga e não entrava. Ele pensou em desisti mas e o encorajei. Força que entra.Ele afastou um pouco e encaixou na entrada e forçou: senti uma dor forte e uma invasão violenta daquele cacete.Pedi a ele que esperasse ara que eu me acostumasse: aos poucos a dor foi dando lugar ao prazer e comecei a gemer. Ele percebendo minha reação foi enfiando mais até que senti sua cabeça no meu útero. Pedi que ele movimentasse devagar que queria sentir aquilo tudo dentro de mim. Fui me excitando cada vez mais e logo estava gritando com louca. Julio sentiu meu orgasmo se aproximar e começou a bombar com força. Passei a mão atrás e sentir ainda tinha metade da rola dele de fora: fiquei com medo.E se ele empurrasse o resto. Eu não agüentaria. Mas ele continuava firme, forçando a penetração e cada vez que forçava entrava mais um pouco.Eu gosava seguidamente e Julia enfiava cada vez mas, até que aconteceu o que eu temia: Julia deu um urro, me segurou pela cintura e ejaculou uma quantidade enorme de porra dentro de mim, forçando seu pau todo para dentro da minh vulva.Senti uma dor aguda e depois uma dormência e desmaiei momentaneamente.Acordei segundos depois com Julio todo enfiado em mim: passei a mão e senti que não havia nada fora. Só seus ovos. Não sentia dor, apenas a sensação de preenchimento total. Logo depois, Julio saiu de minha buceta e a sensação era de vazio. Corria litros de gala. Fui ao banheiro me lavar e retornei.Julio me pediu desculpas por não conseguir se segurar mas, agora não importa mais.Foi muito gostoso. Deitei-me ao seu lado e fiquei acariciando aquela ferramenta magnífica que ficou logo dura. Julio comentou que eu achava que não ia agüentar, mas agüentei. Disse que queria me comer de novo, as falei que ao agüentaria: estava dolorida. E o sacana falou. E atrás. É muito grande falei, e ele me falou: você já disse isto outra vez. Sem argumentos virei-me de lado e comentei: não adianta pedir que não me machuque. Ele colocou a cabeça na entrada do meu cu e empurrou.Quando a metade já estava dentrou senti uma resistência.Era o meu segundo esfíncter que teimava em resistir. Julia deixou que eu me acostumasse e empurrou com força.Senti uma dor forte e a invasão completa.Senti suas bolas batendo na minha bunda e asensação de que sua pica estava dentro dos meus intestinos. A dor foi dando lugar ao prazer e gosei como louca. Quando sentiu minha reação, Julio acelerou e gosamos juntos, com enchendo meus intestinos de porra.Ficamos grudados ainda alguns minutos e levantei-me. Mnha pernas estavam moles e meus orifícios escancarados, mas feliz.Tomei banho e fui embora, não sem antes garantir a presenção de jumentinho nas aulas. Nunca mais larguei ele mas disto eu falo depois.
Incrível
Um conto erótico de zuliane
Categoria: Heterossexual
Contém 1982 palavras
Data: 29/12/2008 09:30:16
Assuntos: Fetiches, Heterossexual
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Comentários
É por isto que a educação no Brasil só se diferencia do Crime Organizado porque este último é organizado. A professora deve estar mais preocupada em dar o cu do que ensinar. Ademais, 32 cm é muita mentira para uma pessoa só. Vai tomar no cu e leva um ZERO (0,0).
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professora nota 10 !!!
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Sorte deste aluno ter uma professora assim.Nota 10, dá vontade de voltar as aulas rsrs [ lobo.guara2009@hotmail.com ]
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