O vigia e a ninfeta
Era o ano de 2001, nesta época era vigia numa fábrica de tecidos, trabalhavam umas quarenta mulheres, eu ficava chateado porque quando eu chegava para trabalhar, era justamente a hora de elas todas irem embora, enfim ossos do ofício. Mas minha doce aventura não foi com nenhuma delas e sim com uma mocinha que morava na frente da fábrica. Vejam bem, não sou escritor e é meu primeiro conto que escrevo então críticos de plantão não estou nem aí para vocês. A mocinha tinha seus 17 anos e aos finais de semana ficava namorando no portão. Que castigo! Trancado dentro da fábrica louco de tesão, quantas masturbações executei vendo o namorico de Sônia (vou chamá-la aqui por este nome). Sônia era uma moreninha linda, na flor da sua idade, tinha seus pequenos seios durinhos, deliciosos, cabelos um pouco abaixo dos ombros, coxas grossas, bumbum avantajado bem redondinho, uma verdadeira ninfa. Eu sempre ficava observando o casal por uma janelinha do portão principal, eles não me viam, mas eu via todo o movimento, olha eram bem quentes, excitantes.
Certo sábado vi o casal brigando feio no portão, o cara tava alterado, dizendo que não mais iria voltar, chamando ela de boba, otária, ela chorava muito, cabeça baixa, fiquei com pena, e pensando que cara babaca, ela merecia um cara melhor, eu por exemplo a trataria com todo carinho. Nisso o cara entrou no carro e foi embora, ela entrou pra dentro de casa, minutos depois as luzes se apagaram e eu fiquei sem meu cinema favorito. Ela morava com uma tia, Dona Mirtes, ela era super legal comigo, de vez em quando trazia uns bolinhos com café, outras vezes trazia salgadinhos, ela era muito simpatica e eu dizia fingindo fazer a segurança da rua, para ganhar esses mimos. Eu não podia sair da fábrica, as vezes 23:00 hs aparecia o gerente para supervisionar meu trabalho. Nem poderia tomar conta da rua, mas também não era necessário a rua era pequena sem saída, super tranqüila. Bem no Domingo após render meu colega de serviço, fui logo pro chuveiro tomar um banho estava um calor insuportável, vesti o uniforme fui para a frente da fábrica e liguei minha TV, e fiquei folheando o jornal. Na rua silencio total, rua vazia, dei uma olhada, tudo dentro da rotina.
As 20:00 hs mais ou menos escutei o portão da Sônia se abrir, fui logo ver a minha Deusa, ela estava debruçada no portão esperando seu namorado, (aquele babaca rsrs), Estava vestida com uma saia jeans curta e uma blusa branca, lisa de tecido fino, eu me degustava só em ficar fitando ela, era realmente linda, sempre que a via, ao chegar dava um boa noite e ela sempre respondia com um lindo sorriso. Como era domingo e eu sabia que o supervisor nunca vinha neste dia, eu pensei em bater um papinho com ela, peguei o chaveiro e fui abrir o portão para sair, porem veio a mente que ela, logicamente estava esperando o cara. Mas mesmo assim peguei uma cadeira e fiquei do lado de fora e me sentei bem em frente a ela. Do outro lado, ela estava impaciente olhando o relógio e nada do carinha chegar. Antes que ela entra-se constrangida pela minha presença, tratei de puxar assunto. Comecei com aqueles papinhos bobos: ...é tá quente hoje! Mas a noite ta bonita, ela por educação respondia em monossílabos ta sim, ta assado, e olhava de volta para o pulso. De repente ela de longe, perguntou se eu queria um cafezinho, eu não estava nem um pouco com vontade, mesmo porque estava um calor terrível, mas aceitei, na intenção de vê-la mais de perto.
Ela entrou e minutinho depois veio trazendo na mão um copo de café atravessou a rua, estendeu a mão e me passou o cafezinho, e ficou do meu lado iniciando a conversa de que estava esperando o Pedro seu namorado chegar e estava atrasado. Eu após engolir um pouco do café que estava meio sem açúcar, perguntei logo diretamente, vocês já fizeram as pazes? Ela ficou séria me olhando, meio assustada, com ar interrogativo e eu fui logo dizendo sem rodeios, é que ontem eu estava observando vocês por esta janelinha e apontei e vi que o clima estava bem pesado, aliais sempre observei vocês namorando, desculpa ta mais é que aqui dentro não tem muito que fazer e como acho vc simplesmente linda, não resisti, mas pode deixar que isso é um segredo só nosso.
Ela então deu um sorriso maroto e falou que tudo bem, mas pediu para nunca contar a sua tia o que rolava no portão, a tia pensa que só ficamos de conversa.
Nisso já estava de olho fixo nas suas pernas bem torneadas, bronzeadas (ela deveria ir muito a praia), pois via marquinha de biquíni na cintura. Fiquei super excitado, alguns minutos iam se passando e nisso falei que o Pedro não deveria mais vir, estava ficando tarde, senti que ela estava puta da vida, falou que ligou cedo pra ele e ele jurou q viria e q não merecia esse bolo.
Não mesmo eu dize, se fosse comigo faria de tudo para ficar o máximo nos seus braços. Ela sentiu que eu estava totalmente excitado, pela calça do meu uniforme apertado ela viu o volume que fazia. Ela então falou pra eu esperar um pouco que ia lá dentro de casa e voltaria, queria ficar de bate-papo para fazer hora, entreguei o copo, e fiquei olhando seu lindo trasseiro, que tesãozinho de menina.
Levou uns quinze minutos, estava já botando a cadeira pra dentro, pensando que ela não voltaria, foi quando a vi bater o portão, já atravessando foi dizendo já vai entrar? Eu não, só estou deixando a cadeira aqui dentro, quer entrar? Perguntei.
Ela olhando para os lados e para trás acenou com a cabeça que sim, nisso meu pau começou a latejar de tesão e veio na mente se ela entrar, eu a como.
Então ao passar pelo portão, fui logo fechando e passando a chave. Ela olhou e perguntou?
_ fechou por quê?
_é preciso, se aparecer alguém eu te escondo em algum lugar e despacho a pessoa, mas pode ficar tranqüila hoje não vem ninguém aqui.
_Tá bom, eu entrei só para conhecer essa fabrica, sempre tive curiosidade.
_ eu sei, posso te mostrar rapidinho, venha.
Segurei na sua cintura por trás e fui mostrando toda a fabrica. Tudo ela observava com uma curiosidade infantil.
Mostrei meu alojamento, puxei uma cadeira e fui na geladeira pegar um refrigerante. Enquanto ela tomava puxei outra cadeira e fiquei sentado bem de frente a ela.
_tá bom o refrigerante, ta bem gelado, fiquei rindo.
Ela então também riu e perguntou porque estávamos rindo.
_ é porque estou me sentindo um adolescente, só isso. Mesmo com a minha idade 38 anos.
_mas, nem parece, parece ter uns 20.
Nisso, não me contive, estava parecendo um vulcão de tanto tesão, pequei na sua mão e fui logo dizendo.
_Olha, estou morrendo de tesão por vc, deixa eu fazer uns carinhos, não diga nada só sinta.
Ela continuando a sorrir, também falou que estava com muito desejo e fechou os olhos.
Antes de cair dentro da menina, ainda perguntei pela tia, ela ainda com os olhos fechados me dize que ela já deveria estar dormindo. Então ataquei.
Lentamente coloquei as duas mãos nos seus joelhos, dizendo para manter os olhos bem fechados.
Fui subindo vagarosamente as mãos em direção a sua calcinha, ela instintivamente foi abrindo as pernas e se levantando um pouco, fui tirando lentamente, essas coisas gosto de fazer tudo em câmera lenta. Cheirei a calcinha e fui beijar seus joelhos, fui à procura da sua bucetinha, hummm passei minha língua nela, que delicia, senti todo seu arrepio.
Fiquei igual a um lobo faminto, ora dando lambidas, ora chupando seu grelo... que manjar, ela então colocou suas pernas sobre meus ombros e eu fiquei literalmente afundado na sua xaninha, minha língua não parava um só instante, ela gemia igual a uma kadelinha no cio, sua xaninha ficou ensopada na minha boca, então senti seu gozo, lambi, chupei com mais vontade. Levantei e segurei-a pela mão e a levei para um colchonete que estava no canto do alojamento. Deixei-a de quatro. Peguei um pacote de camisinha no meu armário (sempre ando prevenido) e deixei próximo a mim, ela viu e sorriu. Fechou os olhos novamente e sussurrou:
_Mete gostoso, mete com vontade, quero pica.
Com as duas mãos apertei suas nadegas e enfiei a cara, dando lambidinhas na xaninha e no seu cuzinho, ela gemia seguidamente de tanto prazer.
Eu fui metendo na xoxotinha sem camisinha, queria sentir todo seu calor, envolvendo meu pau, fui enfiando lentamente, hummm que xotinha deliciosa, sem pressa nenhuma ia metendo e tirando ao mesmo tempo, ela delirava em gozos, pedindo para meter com mais força, mais rápido. Eu para judiar ia mais devagar, quando encostei as bolas na sua bunda, fiquei parado, pedi para ela ficar rebolando devagar. Ela se contorcia igual a uma gata, quase não resisti, tirei rapidamente. Coloquei a camisinha e fui metendo, socando aquela xaninha deliciosa, ela urrava de prazer, gemia alta feita louca, enquanto enfiava gostoso nela ela me empurrava para traz, ficou muito eufórica, me xingando, xingando o namorado, eu continuava metendo socando, com as mãos alisava seus pequenos e duros seios. Foi quando gozei. Que maravilha de gozada, cai de lado bem satisfeito. Ela toda suada do meu lado só dizia baixinho que gostoso...que gostoso.
Mas o calor daquela noite estava judiando, fomos tomar uma ducha, dentro do chuveiro, meu pau ficou novamente em posição de combate, ela se ajoelhou e começou a pagar um boquete. Que danadinha, que boca suave ela tinha. Ela lambia, chupava, enfiava tudo na boca e ao mesmo tempo tocava uma deliciosa siririca. Tirei meu pau de seu rosto e fiquei também ajoelhado e cara a cara, falei baixinho:
_Quero comer seu cuzinho, deixa.
_ Ta bom. Mas vai devagar nunca fiz isso, sou virgem atrás.
Voltamos para o alojamento e novamente a coloquei de quatro, adoro transar nessa posição, dá para ver até a alma da mulher rsrs.
Depois de mais umas seções de chupadas, fui colocando com todo jeito, passei muita saliva e fui empurrando, ela começou a gemer de dor, tava difícil de entrar, seu cuzinho era bem apertadinho e a cabeça do meu pau tava meio dolorido, mas com uma certa insistência foi entrando...entrando, que gostoso rasgar um cuzinho delicioso daquele, olhava seu quadril, com marca de biquíni e meu tesão aumentava. Meu pau rijo, latejante foi se aprofundando naquele cuzinho gostoso até entrar todo ele. Ela chorava de dor e prazer, gemia muito, eu então parei, fiquei alguns segundos ou minutos parado, sei que é um momento delicado para as mulheres esse momento... então fui tirando lentamente, embora eu queria muito não o tirar.
_Ai você me rasgou toda, ta ardendo muito, mas tá bom.
_quer que eu ponha novamente, perguntei querendo receber um sim.
_humm humm respondeu ela .
Que baita tesão, então voltei a penetrá-la, mas desta vez com mais vigor, com mais força, fui socando lentamente, quando chegou ao fundo de novo, então fiquei fazendo um vai e vem bem gostoso, ela a essa altura já estava gozando novamente, ela ainda tentou dar uma reboladas meia sem jeito, foi quando esquentei seu cuzinho com a minha porra, que gozada deliciosa, chequei estremecer todo meu corpo. Ainda fiquei alguns segundos com o pau dentro dela, ficamos deitados de lado.
Ambos suados, o pequeno ventilador, não estava ajudando, por trás ficava cheirando seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, era realmente uma morena linda.
Levantamos-nos, tomamos outra ducha e nos vestimos, só coloquei a calça, fiquei sem camisa, ela se vestiu e a levei até ao portão. Olhei primeiro se não havia ninguém na rua e nos despedimos. Ficamos assim durante 8 meses, foi quando saí da fabrica, pois havia conseguido um emprego melhor. Ainda tivemos umas quatro saídas, mas cada um seguiu seu caminho. Nunca mais a vi. Espero que tenham gostado, senão paciência.
Meu e-mail: lobo.guara2009@hotmail.com